Bhte, quarta-feira, 03/07/2025 às 10h27- primeira-edição |
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ECONOMIA |
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Bhte, 09 de agosto de 2025 às 8h30
Selic alta altera dinâmica no mercado financeiro com desafios e oportunidadesManutenção da taxa básica em dois dígitos pressiona crédito, muda comportamento de investidores e amplia disputa entre renda fixa e renda variável Curitiba 08/08/2025 - A permanência da taxa Selic em 15% ao ano, e as sinalizações do Banco Central de que os juros podem seguir nesse patamar por mais tempo do que o inicialmente previsto, reacendem debates sobre os impactos do juro elevado na economia brasileira e nos rumos do mercado financeiro. De um lado, os efeitos já são visíveis: o crédito às famílias e empresas encareceu, a atividade econômica dá sinais de desaceleração, e o apetite por risco entre investidores diminuiu. Por outro, a taxa elevada cria uma janela rara para travar rentabilidades expressivas em ativos de renda fixa, inclusive em aplicações de baixo risco.
Segundo Samira Munaier, Planejadora Financeira CFP® e Private Banker da Monte Bravo Corretora de Investimentos, o cenário exige leitura estratégica, especialmente diante da expectativa de que o atual ciclo de juros não dure para sempre. “Com a Selic alta, há uma tendência de concentração em investimentos pós-fixados atrelados ao CDI. Mas é justamente agora que o investidor, mesmo o conservador, precisa considerar ativos de prazo mais longo, como os indexados à inflação ou prefixados, aproveitando as taxas mais atrativas antes que comecem a cair”, explica a especialista.
A renda fixa voltou ao centro da carteira dos brasileiros. Dados da ANBIMA mostram que os investimentos nessa classe cresceram significativamente desde 2021, impulsionados pela alta dos juros. No entanto, Samira faz um alerta: priorizar apenas o ganho imediato pode ser um erro estratégico. “Muitos acreditam que só o CDI é seguro. Mas quando a Selic recuar, e ela vai recuar, quem travou boas taxas agora estará protegido. Quem não se preparou, ficará limitado às opções com retornos menores”, destaca.
Com os juros em dois dígitos, o custo do crédito também impacta empresas e consumidores. Para o setor produtivo, isso significa mais dificuldade em financiar expansão. Para o consumidor, financiamentos e compras a prazo ficam menos viáveis, o que pressiona o varejo e pode reduzir o consumo. A permanência da Selic elevada também tem relação direta com o ambiente fiscal. “As incertezas sobre a sustentabilidade das contas públicas, somadas ao cenário internacional mais volátil, como as eleições nos EUA e oscilações nas economias emergentes, dificultam cortes mais agressivos”, avalia Samira.
Oportunidades existem, mesmo na turbulência
Apesar das incertezas, o mercado financeiro segue oferecendo alternativas para quem deseja preservar ou rentabilizar o patrimônio. A chave, segundo a especialista, está no planejamento e na escolha do momento certo. “Não existe momento perfeito de mercado. O que existe é entender o contexto, mapear objetivos e buscar ativos coerentes com o perfil e o horizonte de cada investidor. Quem esperar a estabilidade para investir vai sempre chegar atrasado”, conclui a especialista.
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Bhte, 02 de agosto de 2025
O Brasil está sendo tarifado pelos USA e Donald Trump em 50% em suas mercadoriasComo beneficiar o Brasil, a longo prazo, valorizando nossa mercadoria e aumentando a qualidade de nossos produtos?
Sobre o impacto imediato, os artigos destacam que:
⚠️ Impactos Negativos Imediatos Produtos como café (33% do mercado americano), carne bovina (23% das importações dos EUA) e frutas (manga, goiaba) enfrentarão dificuldades, pois os preços aumentarão para o consumidor americano, reduzindo a demanda. Setores com concorrentes diretos (como México e Colômbia) podem sofrer perda de mercado, já que o Brasil não conseguirá repassar integralmente o custo da tarifa. Efeitos Locais no Brasil: Cidades exportadoras de produtos não isentos (como carne e café) serão as mais afetadas. Exemplo: municípios do Sul e Sudeste, que dependem dessas commodities. Empresas de menor porte (ex.: fruticultores) podem ter dificuldades para se adaptar, com risco de redução de receita e empregos 711. Pressão Inflacionária nos EUA: Estudos projetam alta de 1,8% na inflação americana no curto prazo, com aumentos específicos em carnes (+1,1%) e frutas/legumes (+6,9%). 🔍 Potenciais Benefícios de Longo Prazo (Condicionais) A dependência reduzida dos EUA (2º maior destino das exportações brasileiras) pode estimular o Brasil a buscar novos mercados (Ásia, Europa, Oriente Médio). Exemplo: A China já é o principal destino das exportações brasileiras; ampliar acordos com ela e outros países mitigaria riscos. Agregação de Valor e Qualidade: Setores como cacau e açúcar orgânico (onde o Brasil tem vantagens naturais) podem investir em certificações de qualidade ou produtos premium para justificar preços mais altos. A indústria automotiva e aeronáutica (beneficiadas por isenções) têm oportunidade para inovar, já que a Embraer e montadoras mantêm acesso ao mercado americano. Pressão para Eficiência: Tarifas podem acelerar ganhos de produtividade no campo (ex.: adoção de tecnologia na pecuária) e na indústria (logística mais eficiente). 🛑 Fatores que Podem Anular Benefícios Custos de Transição: Realocar mercados exige tempo e investimento. Setores como têxteis e calçados (sem isenções) podem não sobreviver à perda de competitividade nos EUA. Fragilidade de Setores Estratégicos: Produtores de café ou frutas têm margens estreitas e pouca capacidade para investir em qualidade sem apoio governucional ou privado. 💡 Conclusão Acelerar acordos comerciais com outros países para reduzir dependência dos EUA; Investir em inovação e qualidade em setores com vantagens competitivas (ex.: orgânicos, nichos agrícolas); Implementar políticas de apoio a PMEs afetadas (como subsídios ou incentivos fiscais). Sem essas ações, o efeito líquido será negativo, com perda de mercado e pressão sobre setores estratégicos. O governo já sinalizou um plano de contingência 49, mas sua eficácia dependerá de execução ágil e coordenação com o setor privado. ___________________________________________________________________________ ATENÇÃO Essas infoirmações foram resultados de pesquisa livre sobre o que a IA chinesa, guarda de conteúdo e analisa o mercado brasileiro de mercadorias frente aos USA - New chat deep seek |
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Leia abaixo, interessantes alternativas juridícias e legais que o Brasil pode tomar contra o Donald Trump e até discutir, a partir de ontem, a Lei:
Pode o Brasil pedir em petição ao Tribunal Internacional medidas contra a interferencia de Donald Trump nos assuntos do Brasil
O Brasil pode, em tese, buscar medidas contra a interferência de Donald Trump nos assuntos internos do país perante tribunais internacionais, mas a viabilidade e eficácia dessa ação dependem de vários fatores jurídicos e políticos. Abaixo, exploro os aspectos relevantes com base no contexto atual: 1. Base Legal para uma Petição InternacionalO Brasil poderia fundamentar uma petição em:
No entanto, a CIJ só aceita casos entre Estados se ambos consentirem com sua jurisdição. Os EUA não costumam aceitar jurisdição obrigatória da CIJ em questões políticas 12. 2. Órgãos Internacionais Potenciais
3. Desafios Práticos
4. Alternativas ao Tribunal Internacional
5. ConclusãoEmbora teoricamente possível, uma petição internacional teria obstáculos significativos. O caminho mais viável parece ser a combinação de respostas diplomáticas e medidas comerciais, como já está ocorrendo. Ações judiciais poderiam ser simbólicas, mas pouco efetivas sem o aval dos EUA. O Itamaraty já sinalizou que priorizará a defesa da soberania por meios políticos, não judiciais 811. Para detalhes sobre as reações do governo brasileiro, consulte os artigos citados. |
Sim, o Brasil pode apresentar petições a tribunais internacionais como o Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia e outros mecanismos contra o apoio internacional a Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, sob alegações de envolvimento em tentativas golpistas. Contudo, esse processo envolve complexidades jurídicas e políticas, conforme detalhado abaixo: ⚖️ 1. Enquadramento Jurisdicional no TPI (Haia)
🌐 2. Mecanismos Regionais e Bilaterais
⚠️ 3. Ações Judiciais Domésticas como Base
🧩 4. Desafios e Estratégias Adicionais
💎 ConclusãoO Brasil tem instrumentos para denunciar internacionalmente os Bolsonaro, especialmente no TPI e no sistema interamericano, mas o sucesso depende de:
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Globo ‘Fiz uma bariátrica sem saber que estava grávida. Perdi 30 quilos e minha filha nasceu com sequelas graves’ - De Marcella Centofanti Esses erros de procedimentos são reflexos do Brasil mau administradoA ciência e a saúde, na prática atual, tem surpreendido a todos e deve estar reflexiva. Como é que, ainda ocorrem erros médicos ou de procedimentos médicos, atualmente com a alta tecnologia em TI, aparelhos para exames, soluções para reações de exames patológicos? Se permitem a inferência, talvez sejam, os valores. No Brasil Pandemia e Pós pandemia, tudo ficou caríssimo, com alta de 100 a 200% em geral. No governo de Jair Bolsonaro se justificou, precisou para pagar Auxílio Emergencial para quase 70% da população. Agora no governo de Luis Inácio Lula da Silva, a carestia, a inflação deliberada nos preços em geral, não se justificam, somente pela ganância de se perpeturar no Poder, porque este governo promove aumento de Impostos e aumento de alícotas e para o País para discutir isso, até mesmo judicializa, uma questão que é contra a economia popular e não cobra mais impostos dos mais ricos, nunca, por essa via, os ricos vão continuar mais ricos, mais bilionários do que estão e o povão, os pobres e miseráveis pagando impostos na comida, no calçado, na cerveja, na roupa que veste para não ser preso por atentado ao pudor. Enquanto que os salários são cada vez mais minguado. No Brasil como o Saneamento Básico (Alguém ouviu Lula falar que parte desse dinheiro de Impostos ou de alícotas vai diretamente para o Saneamento Básico da favela da Rocinha ou qualquer local de esgoto aberto. Alguém ouviu ou ela assinou contrato com Consórcio para construir Universidades Federais novas em cada Estado federal para abrigar mais alunos e termos mão de obra qualificada, pensante e com esperança de transformar o Brasil. E, o Meio Ambiente que está matando 8 pessoas de calor na Europa e USA, quem ouviu ou leu algo parecido. Não ninguém ouviu porque o dinheiro é para Eleição, para o tal do Orçamento Secreto que sustenta, alimenta as Emendas Parlamentares, é para continuar financiamento viagens no exterior que não traz nada para o País, nem dinheiro, nem trabalho, traz é contratos que vão empregar mão de obra fora do país, quando comprovamos máquinas em troca de comida do agronegócio. Enfim, esses enganos médicos ou profissionais, é nada mais do que o reflexo do País mal administrado, um grande e lindo País, com Leis no papel, a Carta Magna, que as Leis não são respeitadas nem pelo Governo, pela Polícia e até mesmo pelo Justiça. Por exemplo, esmagar a tecla, inutilizá-la, o governo de federal é obrigado a obedecer a LEI DE TETO de gasto, como todos os Estados federados. Não obedece e quem faz alguma coisa contra o desgoverno, ninguém, absolutamente, ninguém. Acredita-se é chegou o instante do BASTA, do ACORDA Brasil, novamente e de sair para as ruas, direita e esquerda, as pessoas de bem e que querem deixar um futuro para o seus filhos ou netos. Porque ainda há pessoas de direita do bem, que pensa no próximo mesmo como há pessoas de esquerda, como querem definir a política no país, do bem, que pensa no país e quer fazer o melhor e não apenas favorecer a corrupção e empurrar com a barriga os problemas que precisam serem resolvidos para debaixo do tapete que jaz uma montalha de descasos que desmorana todos os anos em nós. |
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O Modelo econômico do Brasil século 21 é o mesmo do modelo da década de 70O modelo econômico do Brasil no século XXI não é o mesmo do modelo da década de 1970, embora alguns elementos de continuidade possam ser identificados. Vamos comparar os dois períodos: Década de 1970: O "Milagre Econômico" e o Modelo Desenvolvimentista
Século XXI: Flexibilização e Novos Desafios
Principais Diferenças
ConclusãoO modelo do século XXI não é uma cópia dos anos 1970, mas há traços de continuidade, como:
Porém, o contexto global e a estrutura da economia brasileira mudaram radicalmente, tornando o modelo atual mais voltado para o agronegócio e serviços, com menos ênfase na indústria pesada dos anos 1970. New chat
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Em relação a o Modelo Tributário econômico do Brasil século 21 é o mesmo do modelo da década de 70
1. Carga tributária: Crescimento e composição regressiva
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ARTIGO A economia degringolou no Brasil e afundou os mais carentes sem emprego, sem salário
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP, pensador livre e terapeuta Março 30, 2017 ABIMAQ apoia proposta de reforma tributária“O sistema tributário atual no Brasil é caótico, confuso, irracional e o mais complexo e recessivo do mundo. Se mantivermos esse sistema, ninguém vai sobreviver no Brasil”. Com essas palavras, o deputado federal Luiz Carlos Hauly justificou a necessidade de uma ampla reforma tributária no país, com a apresentação intitulada “A reforma/reengenharia tributária e tecnológica para fazer o Brasil crescer e distribuir rendas com justiças sociais”, realizada a convite da ABIMAQ, em sua sede, em São Paulo. Para João Carlos Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, o Brasil é o único país do mundo que tributa investimentos. “Por essa razão, estamos trabalhando para que esse projeto seja aprovado e ressalto que a presença do Deputado Federal Luiz Carlos Hauly, relator da reforma tributária na Câmara dos Deputados, traz uma proposta de grande importância para o Brasil, tendo em vista que a recuperação do setor de bens de capital tem estreita relação com a tributação e necessidade de simplificação do sistema”. José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, disse que a alteração do Programa de Regularização Tributária (PRT) deveria ser feita. “As pequenas e médias empresas do país precisam de crédito e juros decentes. Para isso, é necessário que as indústrias não fiquem inadimplentes, por não poderem pagar os seus impostos durante o período de queda das receitas”, explicou. RETOMADA DA ECONOMIA Hauly defende a edição de um “super REFIS” ou “REFIS da crise”, para que ocorra a retomada da economia. Na ocasião da apresentação na ABIMAQ, o parlamentar expôs um levantamento sobre distribuição da carga tributária, renúncia tributária federal e estadual, estimativa de sonegação e elisão de tributos e custo da burocracia no Brasil. Nesse sentido, Hauly mostrou que, em 2012, foram gastos R$ 24,6 bilhões pela indústria de transformação com os custos para pagar tributos. “Esse custo equivale a 1,16% do faturamento do setor e, considerando a cumulatividade na cadeia produtiva, impacta em 2,6% os preços dos produtos industriais”, pontuou o deputado, mostrando que o país perde R$ 500 bilhões em renúncia fiscal, R$ 460 bilhões em sonegação, R$ 2 trilhões em contencioso e R$ 3 trilhões em dívida ativa. Reforma tributária O parlamentar apresentou suas propostas para um sistema tributário que permita o Brasil crescer de 5% a 7% ao ano e desconcentrar a renda, com base nos seguintes preceitos: - Diminuição da regressividade do consumo com Imposto de Renda progressivo, com destaque para a capacidade contributiva e proporcionando distribuição de renda e justiça fiscal; - Alimento e remédio com alíquotas reduzidas; - Industrialização do Brasil, isentando totalmente as exportações e os bens de ativo fixo das empresas, dando segurança jurídica e incentivando a indústria e a criação de empregos; - Seletividade e IVA para racionalizar e simplificar; - Fortalecimento dos municípios; - Acabar com a cunha fiscal nos empréstimos bancários; - Manutenção do Super Simples para as micro e pequenas empresas; - Incremento de novas tecnologias e softwares, universalizando o uso da nota fiscal eletrônica e a cobrança no ato da compra, a exemplo dos EUA e outros países; - Tributação preferencialmente direta, de caráter pessoal e progressivo; - Equilíbrio entre o fator trabalho e o fator capital; - Diminuição do contencioso fiscal administrativo e judicial. De acordo com Hauly, se aprovada a reforma tributária, o crescimento econômico será de forma continuada e sustentada e garantirá a neutralidade na competitividade entre as empresas, com o fim imediato da guerra fiscal entre os estados acarretada pela criação do imposto sobre valor agregado - IVA e imposto seletivo cobrados no destino, tornando a livre concorrência mais justa. “Garantir o social é gerar empregos. Empregos vêm da produção. Produção gera riqueza. E riqueza gera tributos, que geram ainda mais o social”, destacou o deputado federal. Para o diretor de Competitividade da ABIMAQ, Mario Bernardini, o sistema tributário brasileiro, além de carregar uma elevada carga de impostos, impõe às empresas custos adicionais “devido à sua complexidade, cumulatividade, prazos curtos de recolhimento, altos custos administrativos, insegurança jurídica e guerra fiscal, fatores estes que elevam o Custo Brasil”. A ABIMAQ apoia as sugestões apresentadas por Hauly e, de acordo com Velloso, vem trabalhando para uma legislação tributária mais justa e mais moderna. NE. Texto de assessoria de imprensa enviado ao Jornal de Saúde o qual publicou na íntegra. |
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Artigo
Bancos nadam e sistema financeiro surfam no Brasil, CPMF
Essa expressão costuma se relacionar para quem se dá bem em qualquer situação. O governo prefere aumentar ou criar impostos do que a vigilância ao sistema bancário que atualmente no Brasil ganha rios e até mesmo mares de dinheiro e nem todo ele é tributável.
Há paraísos fiscais, porém esse dinheiro trâmita aqui para depois sair do pais. Os banqueiros e financistas se tornaram aliados dos governos.
Lula diz que seu governo os banqueiros e os ricos ficaram mais ricos, Fernando "Rico" Cardoso com o dinheiro da vendas das estatais doou U$ 16 bilhões para salvar os banqueiros.
É preciso cobrar mais impostos e CPMF dos banqueiros, dos financistas, dos milionários, ricos e classe média ascendente. Não do pobre assalariado que a nica de R$ 0,10 pode faltar para comprar dois pãezinhos, isso é uma afronta e um roubo ao pobre, ao necessitado. Deve pagar mais impostos e a crise quem tem patrimônio aqui e no resto do mundo.
Em Belo Horizonte, chegou-se ao descaramento do prefeito Márcio Lacerda em defender o reajuste da tarifa dos ônibus. O Brasil parece que está nas mãos de pessoas não sabem administrar e apenas sabem governar com o estilo Lula de fazer obras, assistencialismo social, muito discurso como ele fez na praça da Estação no Comício da Vitória da primeira Campanha de Dilma Rousseff ao palácio Alvorada "Como vou fazer obras sociais com imposto de 10% e a saúde, se me tiraram a CPMF", Isso tudo é escabroso, escandaloso saindo da boca de homem que veio de baixo, do povo sofrido nordestino.
Agora não se houve nada mais na mídia, pode ser proposital a plantação de informação, que o governo vai por que vai aumentar ou criar fonte de recurso, ou seja, a famigerada CPMF, vai e isso não vai solucionar o problema crucial como não ajudou a Grécia e muito outros países a sair da crise de corrupção e má administração, o que não significa o clássico, corte de gastos: mandar funcionário embora, cortar despesas, cortar gorduras, excessos, desmazelos, arrogâncias do poder, isso é administrar. Quando se limpou a casa, a arejou e está tudo correto e mesmo assim ainda falta alguma o que a dona de casa vai pensar se tem condições de comprar e se não tiver ela vai programar a compra para a semana ou avisa o marido.
O governo brasileiro faz tudo inverso. Estamos numa crise moral se formos relalcionar todos os escândalos de Petrobras, Pesadena, Trensalão, fiscais corruptos da Receita Federal, da Receita Estadual e Muncipal, prefeitos, governadores, senadores, deputados federais todos metendo a mão no erário público. E, o governo executivo, o que manda, quer aumentar impostos.
Como não funciona a justiça no Brasil, somente depois de dois anos é que pegam os bens, o que sobrou, dos fiscais de São Paulo que roubavam mais de R$ 50 mil por dia do fisco municipal. Outro chavão, faça-me o favor dona Dilma a sra., me desculpe devia pedir para sair mas com uma condicação leve seu vice Michel Temer, e seus gabinete e seus deputados do PT, como no parlamentarismo todos saem por incompetência administrativa.
Marcelo dos Santos
jornalista MTb 16.539 SP/SP