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Economia

ARTIGO

A economia degringolou no Brasil e afundou os mais carentes sem emprego, sem salário


A economia, novamente, não responde à necessidade da população, a pobre, é a que mais sofre, e intrinsecamente, a desempregada há anos, que não consegue emprego com carteira assinada com salário mínimo. A estatística é de mais de 53% de moradores de favelas no Rio de Janeiro que perderam esse tipo de trabalho. E, tudo aumentou, em consequência do descontrole, quase total, da economia, provocada pelas decisões do Palácio do Planalto na área econômica, ou pelo Ministério da Economia.


Era um termo que se jus, a economia está degringolada, lembra um pouco estrangeirismo, mas não tem nada a ver, simples cacofonia, é decaída, à ruína e outros adjetivos pejorativos, dados pelos números crescentes de aumento da inflação, sem crescimento, onde economistas já alardeam em artigos se o trimestre final do ano de 2021 for negativo haverá estagflação, que já se vê no começo do túnel econômico brasileiro.


A alta dos preços em geral e ainda mais a agudização e elevação do preço do combustível pela Petrobras, pelos artifícios de dolarização da economia e da empresa que toma decisões em mercado de ações externo e com a cotação na Bolsa do Petróleo Mundial, que nem sempre oscila com os preços sucessivos e mensal da gasolina e do gás, de cozinha, o GLP o que fornece material inflamável para os discursos nas passeatas cívicas pela Vacina no braço, Comida no Prato que precisou virar FORA BOLSONARO, Impeachment, já! Sendo que a fome e a miséria não esperam, não é burocrática, ela aumenta exponencialmente quando os mecanismos econômicos são mal geridos ou feitos de forma a levar os setores a ser falimentar no sentido que não provê a prosperidade das pessoas, quando empregadas e ganhando seu salário, que no Brasil, é arrochado, por muitos anos não acompanhou a inflação, ou seja, congelados enquanto que a carestia crescia. Algo como agora, onde a inflação e estúpida e brutal de alta de preços pela DOLARIZAÇÃO da economia, forçada, velada e camuflada para beneficiar o setor de exportação nacional e do Agronegócio, que ganha em uma ponta e deixa na outra, se colocarmos os defensivos agrícolas importados, as máquinas operatrizes, os tratores e até mesmo mão de obra especializada.


A economia cresce somente no Agronegócio e ufanisticamente se alardeia o crescimento de 9,5% em certos setores, ainda no primeiro semestre, mas este crescimento, parece, não é distributitivo, sua cadeia se encerra, entre bancos, grandes empresários do agronegócio, empresas ou indústrias, mesmo da comida, que é caríssima, dentro do país, enquanto este BOOM na agricultura em outros países provocou, até mesmo excedentes e a diminuição dos preços e acessibilidade da sociedade em geral à comida, mais em conta e de melhor qualidade, ainda não se usava tanto agrotóxico como se usa atualmente na comisa, principalmente no Brasil, onde a França, chama, talvez com uma pitada de despeito, comida brasileira é envenenada ou servem-se aos brasileiros comida com veneno.


Mas, nem isso o brasileiro está tendo facilmente. Mesmo os programas de distribuição de Cestas Básicas que surge um comérico paralelo tanto de prestação de serviços por vendedores e ONGs ou OSCIPs que passam a viver em torno de trabalho voluntariado, vínculo empregatício, de baixa remuneração, enfim em nome da solidadiedade e com o fito de ajudar as pessoas, alguém na outra ponta, lucra, explora a mão de obra de muitos jovens que precisam sobreviver, do primeiro emprego, que se aventuram e enfretam a sub nutrição, e horários elásticos e distonantes de trabalho. E, isso não leva a lugar nenhum.


Os números são assustadores, 15 milhões de desempregados com a média se multiplicar por quatro pessoas, algo em torno de 60 milhões de pessoas que se sub nutre, que não tem moradia fixa por não conseguir pagar em dia o aluguel mensal. E, ainda podemos concluir que irão para a fila dos Postos de Saúde com problemas de saúde devido ao fundo emocional, carência alimentar de sais minerais e vitaminas. E, a dignidade abalada, sem recurso e muitas das vezes, sem esperança.


Tudo aumenta, a doença e a violência, e todo esse quadro não deixa de ser de violência, o descaso, e a falta de cuidado do governo em geral, para com o seu cidadão, é muito grande. O fingir que cuida com a supracitada Cesta Básica, o Auxílio Emergencial, que sequer dá para a pessoa comer e se nutrir, há diferença, entre comer, se empanturrar de pão, angú, arroz e ter alimentos com nutrientes, legumes, folhas verdes, frutas, carnes, ovos, queijo e outros alimentos balanceados, obviamente.


O Brasil não consegue ou não quer fazer com que seu povo, sua sociedade, trabalhe. Nunca houve programas de reempregabilidade no país. Neste de Paulo Guedes e do bolsonarismo, que prega a violência, em todos os sentidos, e não consegue pregar a reempregabilidade, e com baixos salários, salário mínimo. Não tem notícia, nem de reunião, nada apenas algumas entrevistas do Ministro da Economia, que obviamente, não resolve tudo, não pode e quem manda é o Jair e ponto final. O que fica é a interrogação, é a pergunta que se cala sem resposta, por que essa atitude? Por que não há essa preocupação com a natureza, com o cidadão, com a criança, o idoso se tudo os políticos dificultam para a sociedade. Tudo no país exige burocracia, impostos, multas, emolumentos, taxas e muita desinformação. Nem com a informatização o país se livrou dessa burocracia proposital e perversa, daninha a vida, a qualidade de vida, às coisas primárias de sobrevivência, onde o ser humano não encontra nem rios para pescar que não estejam contaminados por esgoto in natura porque se parou no País de exigir e de trabalhar pelo saneamento básico e a volta ao "extrativismo" leva o país a crise hídricas.


Ora, sim crise, tudo que dissertei acima chama-se crise, e querem agora colocar na conta da Pandemia, chamada de crise sanitária, esse desastre econômico, que há anos se alastra pelo país afora. A crise hídrica é resolvida com chuva e construção de hidréletrica, termoelétrica, ninguém pensa no Saneamento Básico, recuperar nascentes de água, preservar nascentes de água, melhorar o leito dos rios.


Não isso vai gastar R$ 50 bilhões, mas pode construir hidrelétricas ou alimentar termoelétrica no petróleo, onde se gastam bilhões e bilhões, todos os anos e a conta do governo, a conta pública, nunca fecha, nunca diminui e só aumenta gastos com eleições, gastos com a máquina burocrática e pública, que no final faz sempre as mesmas coisas, aguarda, sufocando a população pela natureza, até mesmo pela reação do ser humano que desesperado faz de tudo, a violência aumenta, bandidos, assaltos, homicídios por parte de marginais e também por parte das policias, a violência combatendo a violência, sendo que o fomentador assiste a tudo, quem sabe com olhos ávidos do voto, nas urnas, na pandemia a política foi de Confinamento por Rebanho, todos peguem Covid 19, a infecção causado pelo vírus, desconhecido e virulento ao extremo de matar em todo o planeta, rico e pobre, qualquer credo e cor.


Sempre gosto de lembrar essa frase de Paulo, ele ainda não era santo, como hoje, e em uma de suas pregações e que depois virou Carta ele cita que "Aquele que não trabalha seria bom que não comesse". Muito duro, não é mesmo, e quando não lhe dão trabalho, não lhe oferecem oportunidades, e não lhe pagam o justo pelo seu trabalho? Certo que Paulo fala isso dentro de uma situação específica, época, ocasião, mas vale até mesmo para o socialismo e todas as organizações, o homem sempre viveu e sempre viverá do suor do seu trabalho. Portanto, tirar seu emprego, salário "pode se dizer a maior e mais eficaz ferramenta de distribuição de renda, que no capitalismo, deixa ricos alguns, e uma minoria classe média e maioria paupérrima, pobre como a nossa que está indo para miserabilidade mais de 16 milhões de pessoas que passam fome.


A economia brasileira, sempre foi defendida de três formas, conjuntas, primária, agricultura, secundária, ou a indústria, e a terciária com comércio e hoje a prestação de serviços. Tudo isso precisa andar passo a passo, lado a lado, para que haja reempregabilidade. Ao investir somente em desses setores, de qualquer forma, com financiamentos ou incentivos, diminuição de impostos, a coisa melhora sazonalmente, breves períodos e depois fica ruim por longos períodos. A sintonia entre investimento e geração de empregos, renda e mercado interno consumidor, sem consumerismo, sem as grandes perdas, gera riqueza, a tão falada liberdade de mercado. No Japão quantas vezes o governo liberou dinheiro para a população, aqui no Brasil as pequenas e médias empresas, não conseguem financiamentos de jeito nenhum e nem com empresas que possuem verba, mas que burocratizou e fez um Clubinho de empresários como o Sebrae dão respostas efetivas para os pequenos comerciantes, empresários e os negócios no Brasil não sobrevivem sequer três anos e falidos, sem nome na praça e até mesmo sem crédito, engrossam as filas de camelôs, ambulantes e outros sub empregos que desorganizam a economia novamente.


Como que no capitalismo selvagem de outros países se consegue distribuir dinheiro, juros baixo, incentivos para todos, da indústria a prestação de serviços? E no Brasil, o que se consegue, antes, era encher as páginas dos jornais de notícias ruins, de fome, doença, baixos indíces de escolaridade, aproveitamento e até mesmo de sonhos, este ainda não paga, mas é está cada vez mais difícil, pela falta do trabalho, do salário, e da paz social, para prosperar com seus entes queridos.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP, pensador livre e terapeuta

Março 30, 2017

ABIMAQ apoia proposta de reforma tributária

“O sistema tributário atual no Brasil é caótico, confuso, irracional e o mais complexo e recessivo do mundo. Se mantivermos esse sistema, ninguém vai sobreviver no Brasil”. Com essas palavras, o deputado federal Luiz Carlos Hauly justificou a necessidade de uma ampla reforma tributária no país, com a apresentação intitulada “A reforma/reengenharia tributária e tecnológica para fazer o Brasil crescer e distribuir rendas com justiças sociais”, realizada a convite da ABIMAQ, em sua sede, em São Paulo.

Para João Carlos Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, o Brasil é o único país do mundo que tributa investimentos. “Por essa razão, estamos trabalhando para que esse projeto seja aprovado e ressalto que a presença do Deputado Federal Luiz Carlos Hauly, relator da reforma tributária na Câmara dos Deputados, traz uma proposta de grande importância para o Brasil, tendo em vista que a recuperação do setor de bens de capital tem estreita relação com a tributação e necessidade de simplificação do sistema”.

José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, disse que a alteração do Programa de Regularização Tributária (PRT) deveria ser feita. “As pequenas e médias empresas do país precisam de crédito e juros decentes. Para isso, é necessário que as indústrias não fiquem inadimplentes, por não poderem pagar os seus impostos durante o período de queda das receitas”, explicou.

RETOMADA DA ECONOMIA

Hauly defende a edição de um “super REFIS” ou “REFIS da crise”, para que ocorra a retomada da economia. Na ocasião da apresentação na ABIMAQ, o parlamentar expôs um levantamento sobre distribuição da carga tributária, renúncia tributária federal e estadual, estimativa de sonegação e elisão de tributos e custo da burocracia no Brasil.

Nesse sentido, Hauly mostrou que, em 2012, foram gastos R$ 24,6 bilhões pela indústria de transformação com os custos para pagar tributos. “Esse custo equivale a 1,16% do faturamento do setor e, considerando a cumulatividade na cadeia produtiva, impacta em 2,6% os preços dos produtos industriais”, pontuou o deputado, mostrando que o país perde R$ 500 bilhões em renúncia fiscal, R$ 460 bilhões em sonegação, R$ 2 trilhões em contencioso e R$ 3 trilhões em dívida ativa.

Reforma tributária

O parlamentar apresentou suas propostas para um sistema tributário que permita o Brasil crescer de 5% a 7% ao ano e desconcentrar a renda, com base nos seguintes preceitos:

- Diminuição da regressividade do consumo com Imposto de Renda progressivo, com destaque para a capacidade contributiva e proporcionando distribuição de renda e justiça fiscal;

- Alimento e remédio com alíquotas reduzidas;

- Industrialização do Brasil, isentando totalmente as exportações e os bens de ativo fixo das empresas, dando segurança jurídica e incentivando a indústria e a criação de empregos;

- Seletividade e IVA para racionalizar e simplificar;

- Fortalecimento dos municípios;

- Acabar com a cunha fiscal nos empréstimos bancários;

- Manutenção do Super Simples para as micro e pequenas empresas;

- Incremento de novas tecnologias e softwares, universalizando o uso da nota fiscal eletrônica e a cobrança no ato da compra, a exemplo dos EUA e outros países;

- Tributação preferencialmente direta, de caráter pessoal e progressivo;

- Equilíbrio entre o fator trabalho e o fator capital;

- Diminuição do contencioso fiscal administrativo e judicial.

De acordo com Hauly, se aprovada a reforma tributária, o crescimento econômico será de forma continuada e sustentada e garantirá a neutralidade na competitividade entre as empresas, com o fim imediato da guerra fiscal entre os estados acarretada pela criação do imposto sobre valor agregado - IVA e imposto seletivo cobrados no destino, tornando a livre concorrência mais justa.

“Garantir o social é gerar empregos. Empregos vêm da produção. Produção gera riqueza. E riqueza gera tributos, que geram ainda mais o social”, destacou o deputado federal.

Para o diretor de Competitividade da ABIMAQ, Mario Bernardini, o sistema tributário brasileiro, além de carregar uma elevada carga de impostos, impõe às empresas custos adicionais “devido à sua complexidade, cumulatividade, prazos curtos de recolhimento, altos custos administrativos, insegurança jurídica e guerra fiscal, fatores estes que elevam o Custo Brasil”.

A ABIMAQ apoia as sugestões apresentadas por Hauly e, de acordo com Velloso, vem trabalhando para uma legislação tributária mais justa e mais moderna.

NE. Texto de assessoria de imprensa enviado ao Jornal de Saúde o qual publicou na íntegra.

 

Artigo

Bancos nadam e sistema financeiro surfam no Brasil, CPMF


Essa expressão costuma se relacionar para quem se dá bem em qualquer situação. O governo prefere aumentar ou criar impostos do que a vigilância ao sistema bancário que atualmente no Brasil ganha rios e até mesmo mares de dinheiro e nem todo ele é tributável.
Há paraísos fiscais, porém esse dinheiro trâmita aqui para depois sair do pais. Os banqueiros e financistas se tornaram aliados dos governos. 
Lula diz que seu governo os banqueiros e os ricos ficaram mais ricos, Fernando "Rico" Cardoso com o dinheiro da vendas das estatais doou U$ 16 bilhões para salvar os banqueiros.


É preciso cobrar mais impostos e CPMF dos banqueiros, dos financistas, dos milionários, ricos e classe média ascendente. Não do pobre assalariado que a nica de R$ 0,10 pode faltar para comprar dois pãezinhos, isso é uma afronta e um roubo ao pobre, ao necessitado. Deve pagar mais impostos e a crise quem tem patrimônio aqui e no resto do mundo.

Em Belo Horizonte, chegou-se ao descaramento do prefeito Márcio Lacerda em defender o reajuste da tarifa dos ônibus. O Brasil parece que está nas mãos de pessoas não sabem administrar e apenas sabem governar com o estilo Lula de fazer obras, assistencialismo social, muito discurso como ele fez na praça da Estação no Comício da Vitória da primeira Campanha de Dilma Rousseff ao palácio Alvorada "Como vou fazer obras sociais com imposto de 10% e a saúde, se me tiraram a CPMF", Isso tudo é escabroso, escandaloso saindo da boca de homem que veio de baixo, do povo sofrido nordestino.

Agora não se houve nada mais na mídia, pode ser proposital a plantação de informação, que o governo vai por que vai aumentar ou criar fonte de recurso, ou seja, a famigerada CPMF, vai e isso não vai solucionar o problema crucial como não ajudou a Grécia e muito outros países a sair da crise de corrupção e má administração, o que não significa o clássico, corte de gastos: mandar funcionário embora, cortar despesas, cortar gorduras, excessos, desmazelos, arrogâncias do poder, isso é administrar. Quando se limpou a casa, a arejou e está tudo correto e mesmo assim ainda falta alguma o que a dona de casa vai pensar se tem condições de comprar e se não tiver ela vai programar a compra para a semana ou avisa o marido.

O governo brasileiro faz tudo inverso. Estamos numa crise moral se formos relalcionar todos os escândalos de Petrobras, Pesadena, Trensalão, fiscais corruptos da Receita Federal, da Receita Estadual e Muncipal, prefeitos, governadores, senadores, deputados federais todos metendo a mão no erário público. E, o governo executivo, o que manda, quer aumentar impostos.

Como não funciona a justiça no Brasil, somente depois de dois anos é que pegam os bens, o que sobrou, dos fiscais de São Paulo que roubavam mais de R$ 50 mil por dia do fisco municipal. Outro chavão, faça-me o favor dona Dilma a sra., me desculpe devia pedir para sair mas com uma condicação leve seu vice Michel Temer, e seus gabinete e seus deputados do PT, como no parlamentarismo todos saem por incompetência administrativa.

Marcelo dos Santos

jornalista MTb 16.539 SP/SP

 


 

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