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Bhte, quarta-feira, 03/07/2025 às 10h27- primeira-edição

ECONOMIA

Bhte, 09 de agosto de 2025 às 8h30

Selic alta altera dinâmica no mercado financeiro com desafios e oportunidades

Manutenção da taxa básica em dois dígitos pressiona crédito, muda comportamento de investidores e amplia disputa entre renda fixa e renda variável

 

Curitiba 08/08/2025 - A permanência da taxa Selic em 15% ao ano, e as sinalizações do Banco Central de que os juros podem seguir nesse patamar por mais tempo do que o inicialmente previsto, reacendem debates sobre os impactos do juro elevado na economia brasileira e nos rumos do mercado financeiro. De um lado, os efeitos já são visíveis: o crédito às famílias e empresas encareceu, a atividade econômica dá sinais de desaceleração, e o apetite por risco entre investidores diminuiu. Por outro, a taxa elevada cria uma janela rara para travar rentabilidades expressivas em ativos de renda fixa, inclusive em aplicações de baixo risco.

 

Segundo Samira Munaier, Planejadora Financeira CFP® e Private Banker da Monte Bravo Corretora de Investimentos, o cenário exige leitura estratégica, especialmente diante da expectativa de que o atual ciclo de juros não dure para sempre. “Com a Selic alta, há uma tendência de concentração em investimentos pós-fixados atrelados ao CDI. Mas é justamente agora que o investidor, mesmo o conservador, precisa considerar ativos de prazo mais longo, como os indexados à inflação ou prefixados, aproveitando as taxas mais atrativas antes que comecem a cair”, explica a especialista.

 

A renda fixa voltou ao centro da carteira dos brasileiros. Dados da ANBIMA mostram que os investimentos nessa classe cresceram significativamente desde 2021, impulsionados pela alta dos juros. No entanto, Samira faz um alerta: priorizar apenas o ganho imediato pode ser um erro estratégico. “Muitos acreditam que só o CDI é seguro. Mas quando a Selic recuar, e ela vai recuar, quem travou boas taxas agora estará protegido. Quem não se preparou, ficará limitado às opções com retornos menores”, destaca.

 

Com os juros em dois dígitos, o custo do crédito também impacta empresas e consumidores. Para o setor produtivo, isso significa mais dificuldade em financiar expansão. Para o consumidor, financiamentos e compras a prazo ficam menos viáveis, o que pressiona o varejo e pode reduzir o consumo. A permanência da Selic elevada também tem relação direta com o ambiente fiscal. “As incertezas sobre a sustentabilidade das contas públicas, somadas ao cenário internacional mais volátil, como as eleições nos EUA e oscilações nas economias emergentes, dificultam cortes mais agressivos”, avalia Samira.

 

Oportunidades existem, mesmo na turbulência

 

Apesar das incertezas, o mercado financeiro segue oferecendo alternativas para quem deseja preservar ou rentabilizar o patrimônio. A chave, segundo a especialista, está no planejamento e na escolha do momento certo. “Não existe momento perfeito de mercado. O que existe é entender o contexto, mapear objetivos e buscar ativos coerentes com o perfil e o horizonte de cada investidor. Quem esperar a estabilidade para investir vai sempre chegar atrasado”, conclui a especialista.

 

 

Bhte, 02 de agosto de 2025

O Brasil está sendo tarifado pelos USA e Donald Trump em 50% em suas mercadorias

Como beneficiar o Brasil, a longo prazo, valorizando nossa mercadoria e aumentando a qualidade de nossos produtos?

 


Primeiro, preciso entender o contexto completo dessa tarifa. Os artigos mostram que Trump assinou um decreto impondo 50% de tarifa sobre produtos brasileiros, mas com cerca de 700 itens isentos 147. Essas isenções cobrem aproximadamente 44% das exportações brasileiras para os EUA, incluindo setores como aviação civil, petróleo e suco de laranja 59. Os produtos mais afetados são café, carne bovina, frutas (como manga), açúcar orgânico e chocolate

Sobre o impacto imediato, os artigos destacam que:
- O café brasileiro, que representa 1/3 das importações americanas, pode sofrer redução de competitividade.


- Setores como carne bovina (onde os EUA são o segundo maior mercado do Brasil) enfrentarão dificuldades - Produtos com perfil único, como cacau e açúcar orgânico, terão desafios para substituição no mercado americano.


Agora, quanto aos possíveis benefícios de longo prazo levantados pelo usuário:
- Diversificação de mercados: Alguns artigos mencionam que isso pode forçar o Brasil a buscar novos parceiros comerciais 311, mas não há dados concretos sobre planos nesse sentido
- Valorização de produtos: Não encontrei menção a iniciativas de agregação de valor como resposta direta às tarifas.


Melhoria de qualidade: Os artigos focam mais nos desafios imediatos do que em transformações estruturais na qualidade


Os especialistas citados são céticos:
- Welber Barral (ex-Secex) destaca que setores menores como frutas serão duramente impactados 11
- A Amcham alerta para perda de competitividade e ruptura de cadeias globais 411
- Estudos projetam aumento de preços nos EUA, mas sem benefícios claros para a qualidade dos produtos brasileiros.


O componente político é relevante: as tarifas foram justificadas por questões como as ações do ministro Moraes e o caso Bolsonaro 210, o que sugere que soluções técnicas comerciais podem não ser suficientes para reversão.


Concluindo, os dados disponíveis não sustentam a tese de benefícios de longo prazo. Pelo contrário, os artigos enfatizam riscos de perda de mercado, impactos negativos em cidades exportadoras 3 e necessidade de planos de contingência do governo brasileiro 4.
A imposição de tarifas de 50% pelos EUA sobre produtos brasileiros traz desafios imediatos significativos, mas a possibilidade de benefícios de longo prazo depende de fatores complexos. Abaixo, uma análise detalhada:

⚠️ Impactos Negativos Imediatos
Perda de Competitividade no Mercado Americano:

Produtos como café (33% do mercado americano), carne bovina (23% das importações dos EUA) e frutas (manga, goiaba) enfrentarão dificuldades, pois os preços aumentarão para o consumidor americano, reduzindo a demanda.

Setores com concorrentes diretos (como México e Colômbia) podem sofrer perda de mercado, já que o Brasil não conseguirá repassar integralmente o custo da tarifa.

Efeitos Locais no Brasil:

Cidades exportadoras de produtos não isentos (como carne e café) serão as mais afetadas. Exemplo: municípios do Sul e Sudeste, que dependem dessas commodities.

Empresas de menor porte (ex.: fruticultores) podem ter dificuldades para se adaptar, com risco de redução de receita e empregos 711.

Pressão Inflacionária nos EUA:

Estudos projetam alta de 1,8% na inflação americana no curto prazo, com aumentos específicos em carnes (+1,1%) e frutas/legumes (+6,9%).

🔍 Potenciais Benefícios de Longo Prazo (Condicionais)
Diversificação de Mercados:

A dependência reduzida dos EUA (2º maior destino das exportações brasileiras) pode estimular o Brasil a buscar novos mercados (Ásia, Europa, Oriente Médio).

Exemplo: A China já é o principal destino das exportações brasileiras; ampliar acordos com ela e outros países mitigaria riscos.

Agregação de Valor e Qualidade:

Setores como cacau e açúcar orgânico (onde o Brasil tem vantagens naturais) podem investir em certificações de qualidade ou produtos premium para justificar preços mais altos.

A indústria automotiva e aeronáutica (beneficiadas por isenções) têm oportunidade para inovar, já que a Embraer e montadoras mantêm acesso ao mercado americano.

Pressão para Eficiência:

Tarifas podem acelerar ganhos de produtividade no campo (ex.: adoção de tecnologia na pecuária) e na indústria (logística mais eficiente).

🛑 Fatores que Podem Anular Benefícios
Componente Político: As tarifas foram justificadas por razões geopolíticas (ex.: críticas ao STF e ao caso Bolsonaro). Se não houver mudança nesse cenário, as tarifas podem persistir independentemente de melhorias brasileiras.

Custos de Transição: Realocar mercados exige tempo e investimento. Setores como têxteis e calçados (sem isenções) podem não sobreviver à perda de competitividade nos EUA.

Fragilidade de Setores Estratégicos: Produtores de café ou frutas têm margens estreitas e pouca capacidade para investir em qualidade sem apoio governucional ou privado.

💡 Conclusão
A tarifa de 50% não é, por si só, benéfica, mas pode catalisar transformações positivas se o Brasil:

Acelerar acordos comerciais com outros países para reduzir dependência dos EUA;

Investir em inovação e qualidade em setores com vantagens competitivas (ex.: orgânicos, nichos agrícolas);

Implementar políticas de apoio a PMEs afetadas (como subsídios ou incentivos fiscais).

Sem essas ações, o efeito líquido será negativo, com perda de mercado e pressão sobre setores estratégicos. O governo já sinalizou um plano de contingência 49, mas sua eficácia dependerá de execução ágil e coordenação com o setor privado.

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ATENÇÃO

Essas infoirmações foram resultados de pesquisa livre sobre o que a IA chinesa, guarda de conteúdo e analisa o mercado brasileiro de mercadorias frente aos USA - New chat deep seek

 

 

Duas consultas rápidas ao DeepSeek:

Pode o Brasil pedir em petição ao Tribunal Internacional de Haia e outros contra o apoio ao ex-Presidente Jair Bolsonaro e Eduardo são golpistas de estado e estão sob julgamento

Leia abaixo, interessantes alternativas juridícias e legais que o Brasil pode tomar contra o Donald Trump e até discutir, a partir de ontem, a Lei:

A Lei Magnitsky, originalmente conhecida como "Sergei Magnitsky Rule of Law Accountability Act", é uma legislação americana que permite sanções contra indivíduos estrangeiros envolvidos em corrupção ou graves violações de direitos humanos. Inicialmente focada na Rússia, a lei foi expandida para incluir outros países e permite a aplicação de medidas como bloqueio de bens e vistos, além de restrições financeiras. 

Pode o Brasil pedir em petição ao Tribunal Internacional medidas contra a interferencia de Donald Trump nos assuntos do Brasil

O Brasil pode, em tese, buscar medidas contra a interferência de Donald Trump nos assuntos internos do país perante tribunais internacionais, mas a viabilidade e eficácia dessa ação dependem de vários fatores jurídicos e políticos. Abaixo, exploro os aspectos relevantes com base no contexto atual:


1. Base Legal para uma Petição Internacional

O Brasil poderia fundamentar uma petição em:

  • Carta da ONU (Artigo 2.7): Protege a soberania dos Estados contra interferência externa em assuntos domésticos 812.

  • Direito Internacional Consuetudinário: Princípios como não-intervenção e autodeterminação dos povos são reconhecidos em decisões da Corte Internacional de Justiça (CIJ) 12.

  • Tratados Bilaterais: Se houver cláusulas que regulem relações comerciais ou políticas entre Brasil e EUA, violações poderiam ser alegadas 4.

No entanto, a CIJ só aceita casos entre Estados se ambos consentirem com sua jurisdição. Os EUA não costumam aceitar jurisdição obrigatória da CIJ em questões políticas 12.


2. Órgãos Internacionais Potenciais

  • Corte Internacional de Justiça (CIJ): Requer consentimento dos EUA para julgar o caso. Sem ele, o Brasil teria de recorrer a outros mecanismos 12.

  • Organização Mundial do Comércio (OMC): Se a interferência estiver ligada às tarifas de 50%, o Brasil poderia contestá-las como medidas discriminatórias sob as regras da OMC 24. Porém, a OMC não trata de questões políticas diretas.

  • Sistema Interamericano (CIDH/OEA): O Brasil poderia denunciar violações à soberania, mas a eficácia é limitada, pois os EUA não são parte do Sistema Interamericano de Direitos Humanos 9.


3. Desafios Práticos

  • Jurisdição: Tribunais internacionais têm competência limitada sobre atos unilaterais de um Estado sem seu consentimento 12.

  • Prova da Interferência: Apesar das declarações públicas de Trump e da carta com críticas ao STF 14, caracterizar isso como "interferência ilegal" exigiria demonstrar impacto concreto na soberania brasileira (ex.: coerção para alterar decisões judiciais) 8.

  • Retaliação: Os EUA poderiam responder com mais sanções econômicas, como ampliar tarifas 412.


4. Alternativas ao Tribunal Internacional

  • Diplomacia Direta: O Brasil já adotou essa via, convocando o encarregado de negócios dos EUA e rejeitando publicamente as declarações de Trump 111.

  • Lei de Reciprocidade Econômica: O governo Lula mencionou usar medidas legais domésticas para retaliar tarifas 79.

  • Alianças Multilaterais: Buscar apoio em fóruns como BRICS ou ONU para isolar politicamente os EUA 12.


5. Conclusão

Embora teoricamente possível, uma petição internacional teria obstáculos significativos. O caminho mais viável parece ser a combinação de respostas diplomáticas e medidas comerciais, como já está ocorrendo. Ações judiciais poderiam ser simbólicas, mas pouco efetivas sem o aval dos EUA. O Itamaraty já sinalizou que priorizará a defesa da soberania por meios políticos, não judiciais 811.

Para detalhes sobre as reações do governo brasileiro, consulte os artigos citados.

Sim, o Brasil pode apresentar petições a tribunais internacionais como o Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia e outros mecanismos contra o apoio internacional a Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, sob alegações de envolvimento em tentativas golpistas. Contudo, esse processo envolve complexidades jurídicas e políticas, conforme detalhado abaixo:

⚖️ 1. Enquadramento Jurisdicional no TPI (Haia)

  • Competência do TPI: O tribunal julga indivíduos por crimes de genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e agressão. Para que Bolsonaro fosse investigado, suas ações precisariam se encaixar nesses crimes. Em 2019, entidades brasileiras (Comissão Arns e CADHu) já denunciaram Jair Bolsonaro ao TPI por "incitação ao genocídio e ataques sistemáticos contra povos indígenas", baseando-se em políticas que desmontavam proteções ambientais e incentivavam violência contra comunidades tradicionais 235.

  • Andamento: Em 2020, o TPI aceitou analisar a denúncia, iniciando uma fase preliminar para avaliar a jurisdição e a admissibilidade do caso. A procuradora-chefe Fatou Bensouda destacou que a análise poderia levar tempo, mas abriria caminho para um inquérito formal se houver fundamento 5.

  • Limitações: O TPI só age se o sistema judicial nacional for considerado incapaz ou omisso. O governo brasileiro argumentaria que as investigações domésticas (como as do STF) demonstram capacidade de ação, dificultando a intervenção internacional 35.

🌐 2. Mecanismos Regionais e Bilaterais

  • Sistema Interamericano de Direitos Humanos: O Brasil poderia recorrer à Comissão e à Corte Interamericana, acionáveis por Estados ou organizações. Essas instâncias podem emitir medidas cautelares ou condenações por violações de direitos humanos, como tentativas de desestabilização democrática. Contudo, decisões têm caráter vinculante apenas se o Estado as aceitar 3.

  • Lei Magnitsky (EUA): Eduardo Bolsonaro buscou ativamente apoio de políticos norte-americanos (como Marco Rubio) para aplicar sanções ao ministro Alexandre de Moraes, usando a Lei Magnitsky, que pune violadores de direitos humanos. O Brasil poderia contra-argumentar diplomaticamente, alegando interferência externa em processos judiciais soberanos. Em julho de 2025, o Departamento de Estado dos EUA já criticou medidas do STF como "incompatíveis com a liberdade de expressão", indicando um cenário geopolítico tenso 67.

⚠️ 3. Ações Judiciais Domésticas como Base

  • Investigação por Golpismo: O STF investiga Jair e Eduardo Bolsonaro na Ação Penal 2.668/DF ("núcleo golpista"), sob acusações de coação processual, obstrução de justiça e tentativa de abolir o Estado Democrático. Eduardo foi incluído em inquérito por postar vídeos atacando o STF e buscar sanções internacionais contra Moraes, condutas consideradas "intimidatórias" pela PGR 16.

  • Pedido de Inquérito contra Eduardo: Em julho de 2025, a PGR solicitou a abertura de novo inquérito, destacando que Eduardo atua nos EUA para "embaraçar o andamento" do processo contra o pai. A petição inclui pedidos de monitoramento de redes sociais e oitiva de testemunhas 6.

🧩 4. Desafios e Estratégias Adicionais

  • Soberania vs. Direito Internacional: O presidente Lula reafirmou que o Brasil "não aceita interferências externas" após críticas de Donald Trump ao STF. Isso reflete a tensão entre recorrer a instâncias internacionais e defender a autonomia judicial 17.

  • Estratégia de Eduardo: Ele alega "perseguição política" para obter asilo ou apoio externo, morando nos EUA desde março de 2025. Isso dificulta ações diretas do Brasil, mas a PGR propõe investigar fontes de financiamento dessa estadia 16.

  • Enquadramento Alternativo: Além do golpismo, denúncias no TPI poderiam ampliar as acusações para "crimes contra a humanidade" pela gestão da COVID-19 ou destruição ambiental, como feito por entidades em 2020 5.

💎 Conclusão

O Brasil tem instrumentos para denunciar internacionalmente os Bolsonaro, especialmente no TPI e no sistema interamericano, mas o sucesso depende de:

  • Provas sólidas de que as ações se enquadram em crimes internacionais;

  • Superação de objeções sobre soberania judicial;

  • Articulação diplomática para neutralizar apoio estrangeiro a Eduardo e Jair.
    As ações domésticas em curso (STF/PGR) são essenciais para embasar eventuais petições, mas o cenário político externo – especialmente com a possibilidade de sanções dos EUA – complica a estratégia 67.

 

 

Globo

‘Fiz uma bariátrica sem saber que estava grávida. Perdi 30 quilos e minha filha nasceu com sequelas graves’ - De Marcella Centofanti

Esses erros de procedimentos são reflexos do Brasil mau administrado

A ciência e a saúde, na prática atual, tem surpreendido a todos e deve estar reflexiva. Como é que, ainda ocorrem erros médicos ou de procedimentos médicos, atualmente com a alta tecnologia em TI, aparelhos para exames, soluções para reações de exames patológicos? Se permitem a inferência, talvez sejam, os valores. No Brasil Pandemia e Pós pandemia, tudo ficou caríssimo, com alta de 100 a 200% em geral. No governo de Jair Bolsonaro se justificou, precisou para pagar Auxílio Emergencial para quase 70% da população. Agora no governo de Luis Inácio Lula da Silva, a carestia, a inflação deliberada nos preços em geral, não se justificam, somente pela ganância de se perpeturar no Poder, porque este governo promove aumento de Impostos e aumento de alícotas e para o País para discutir isso, até mesmo judicializa, uma questão que é contra a economia popular e não cobra mais impostos dos mais ricos, nunca, por essa via, os ricos vão continuar mais ricos, mais bilionários do que estão e o povão, os pobres e miseráveis pagando impostos na comida, no calçado, na cerveja, na roupa que veste para não ser preso por atentado ao pudor. Enquanto que os salários são cada vez mais minguado. No Brasil como o Saneamento Básico (Alguém ouviu Lula falar que parte desse dinheiro de Impostos ou de alícotas vai diretamente para o Saneamento Básico da favela da Rocinha ou qualquer local de esgoto aberto. Alguém ouviu ou ela assinou contrato com Consórcio para construir Universidades Federais novas em cada Estado federal para abrigar mais alunos e termos mão de obra qualificada, pensante e com esperança de transformar o Brasil. E, o Meio Ambiente que está matando 8 pessoas de calor na Europa e USA, quem ouviu ou leu algo parecido. Não ninguém ouviu porque o dinheiro é para Eleição, para o tal do Orçamento Secreto que sustenta, alimenta as Emendas Parlamentares, é para continuar financiamento viagens no exterior que não traz nada para o País, nem dinheiro, nem trabalho, traz é contratos que vão empregar mão de obra fora do país, quando comprovamos máquinas em troca de comida do agronegócio.

Enfim, esses enganos médicos ou profissionais, é nada mais do que o reflexo do País mal administrado, um grande e lindo País, com Leis no papel, a Carta Magna, que as Leis não são respeitadas nem pelo Governo, pela Polícia e até mesmo pelo Justiça. Por exemplo, esmagar a tecla, inutilizá-la, o governo de federal é obrigado a obedecer a LEI DE TETO de gasto, como todos os Estados federados. Não obedece e quem faz alguma coisa contra o desgoverno, ninguém, absolutamente, ninguém. Acredita-se é chegou o instante do BASTA, do ACORDA Brasil, novamente e de sair para as ruas, direita e esquerda, as pessoas de bem e que querem deixar um futuro para o seus filhos ou netos. Porque ainda há pessoas de direita do bem, que pensa no próximo mesmo como há pessoas de esquerda, como querem definir a política no país, do bem, que pensa no país e quer fazer o melhor e não apenas favorecer a corrupção e empurrar com a barriga os problemas que precisam serem resolvidos para debaixo do tapete que jaz uma montalha de descasos que desmorana todos os anos em nós.

   

 

 

O Modelo econômico do Brasil século 21 é o mesmo do modelo da década de 70


O modelo econômico do Brasil no século XXI não é o mesmo do modelo da década de 1970, embora alguns elementos de continuidade possam ser identificados. Vamos comparar os dois períodos:

Década de 1970: O "Milagre Econômico" e o Modelo Desenvolvimentista

  1. Estado Forte e Industrialização por Substituição de Importações (ISI):

    • O governo militar (1964–1985) adotou um modelo desenvolvimentista, com forte intervenção estatal na economia.

    • Grandes investimentos em infraestrutura (como a Transamazônica e usinas como Itaipu) e indústrias de base (siderurgia, petroquímica).

    • Protecionismo e incentivos a empresas nacionais.

  2. Crescimento com Endividamento Externo:

    • O "Milagre Econômico" (1968–1973) teve altas taxas de crescimento (média de 10% ao ano), mas dependia de empréstimos internacionais.

    • A crise do petróleo (1973 e 1979) e a alta da dívida externa levaram à década perdida (anos 1980).

  3. Hiperinflação e Desequilíbrios:

    • O modelo gerou inflação crônica e descontrole fiscal, agravado nos anos 1980.


Século XXI: Flexibilização e Novos Desafios

  1. Menor Intervenção Estatal (em parte do período):

    • Nos anos 1990, o Brasil adotou reformas neoliberais (privatizações, abertura comercial).

    • Nos governos do PT (2003–2016), houve um retorno parcial do desenvolvimentismo, com políticas sociais (Bolsa Família) e incentivos a campeões nacionais (ex.: BNDES e Petrobras).

  2. Estabilidade Macroeconômica (a partir de 1994):

    • O Plano Real (1994) controlou a hiperinflação.

    • Regime de metas de inflação e maior responsabilidade fiscal (ainda que com altos e baixos).

  3. Dependência de Commodities e Desindustrialização:

    • O crescimento dos anos 2000 veio muito do boom das commodities (soja, minério, petróleo), não de uma política industrial como nos anos 1970.

    • A indústria perdeu participação no PIB (desindustrialização precoce).

  4. Crise Fiscal e Instabilidade Política:

    • A partir de 2014, o Brasil entrou em crise econômica e política, com altos déficits e aumento do desemprego.

    • Reformas como a Trabalhista (2017) e a da Previdência (2019) tentaram ajustar o modelo.


Principais Diferenças

Década de 1970 Século XXI
Estado forte e planejamento centralizado Estado menor (mas ainda relevante)
Crescimento via industrialização Crescimento via commodities e serviços
Endividamento externo Dívida pública interna alta
Hiperinflação Inflação controlada (até recentemente)
Economia fechada Economia mais aberta, mas ainda protecionista

Conclusão

O modelo do século XXI não é uma cópia dos anos 1970, mas há traços de continuidade, como:

  • O papel do BNDES no financiamento de grandes empresas.

  • A tentativa de políticas industriais (ex.: PAC, subsídios a setores estratégicos).

  • A dificuldade em equilibrar crescimento e estabilidade fiscal.

Porém, o contexto global e a estrutura da economia brasileira mudaram radicalmente, tornando o modelo atual mais voltado para o agronegócio e serviços, com menos ênfase na indústria pesada dos anos 1970.

New chat

Em relação a o Modelo Tributário econômico do Brasil século 21 é o mesmo do modelo da década de 70


1. Carga tributária: Crescimento e composição regressiva

  • Evolução: Em 2021, a carga tributária atingiu 33,9% do PIB (R$ 2,942 trilhões), o maior patamar em 12 anos 7. Na década de 1970, esse índice era significativamente menor (inferior a 25% do PIB), com crescimento acelerado a partir dos anos 1990.

  • Composição regressiva:

    • Impostos sobre consumo (bens e serviços) respondem por 43,5% da arrecadação (R$ 1,28 trilhão em 2021), onerando desproporcionalmente as classes baixas 

      2. Complexidade e custos administrativos: Agravamento histórico

      • Burocracia: Empresas gastam entre 1.483 e 1.501 horas/ano para cumprir obrigações fiscais, o maior tempo entre 190 países 7. Na década de 1970, a legislação era menos fragmentada.

      • Custos: R$ 181 bilhões/ano são destinados a custos de conformidade tributária, com 4.626 normas fiscais vigentes 7. A descentralização pós-Constituição de 1988 ampliou essa complexidade.

      3. Contexto econômico: Estagnação e perda de dinamismo

      • Década de 1970: Período de industrialização ativa, com crescimento médio do PIB acima de 8% ao ano (milagre econômico). O Brasil consolidou sua liderança regional, atingindo 49,15% do PIB sul-americano em 1975 15.

      • Século XXI: Estagnação relativa. Em 2021, o PIB brasileiro representou 50,12% do PIB da América do Sul, mas com crescimento médio inferior a 2% ao ano desde 2010 15. Especialistas atribuem isso à baixa produtividade e falta de reformas estruturais 15.

      4. Falta de modernização tributária: Reformas estagnadas

      • Tentativas fracassadas: Propostas como a PEC 110/2019 (que unificaria tributos sobre consumo em um IVA dual) estão paradas no Congresso há anos 7.

      • Modelo anacrônico: Enquanto países da OCDE modernizaram seus sistemas (com foco em tributação sobre renda e valor agregado), o Brasil mantém 21 tributos sobre consumo, incluindo ICMS e ISS, que geram guerra fiscal entre estados 7.

      5. Comparação internacional: Desvantagem competitiva

      • Carga tributária: Equivalente à média da OCDE (33,73%), mas bem acima da América Latina (22,95%) 7.

      • Ineficiência: O brasileiro trabalha 149 dias/ano só para pagar impostos, e a tributação sobre consumo reduz a competitividade das empresas 7.

      Conclusão

      O modelo tributário brasileiro do século XXI conserva a base regressiva e fragmentada dos anos 1970, mas com carga maior e burocracia exacerbada. Economicamente, o país perdeu o dinamismo industrial daquele período, mantendo liderança regional mais por dimensão geográfica e populacional do que por eficiência. A ausência de reformas profundas, como a transição para um IVA unificado e simplificação fiscal, perpetua um sistema que combina características anacrônicas com novos desafios de produtividade.

      Informações coletadas pelo jornalistas Marcelo dos Santos no deepseek devido as autoridades de governo e economistas de televisão nunca comentarem estes dados importantíssimos. Nem mesmo o Congresso brasileiro e STF - Supremo Tribunal Federal discutem este grave problema no País, essa pedra em desenvolvimento no trabalho e nos salários, na educação e na saúde. Como na Ciéncia e Tecnologia, os impostos são gastos com altos salários, políticos: Emendas Parlamentares, viagens de "estadistas", passagens aéreas, auxílio paletó, aposentadorias de magnatas. Enfim, sustenta uma máquina burocrática enferrujada, propositalmente, como a nobreza, o clero das monarquias da Idade Média, com os Exércitos, os reis escravizavam os pobres com fortes exércitos, armados até os dentes que matavam quem se rebelasse em pagar com o suor e o sangue, os impostos cobrados.

       

       

 

 

Economia

ARTIGO

A economia degringolou no Brasil e afundou os mais carentes sem emprego, sem salário


A economia, novamente, não responde à necessidade da população, a pobre, é a que mais sofre, e intrinsecamente, a desempregada há anos, que não consegue emprego com carteira assinada com salário mínimo. A estatística é de mais de 53% de moradores de favelas no Rio de Janeiro que perderam esse tipo de trabalho. E, tudo aumentou, em consequência do descontrole, quase total, da economia, provocada pelas decisões do Palácio do Planalto na área econômica, ou pelo Ministério da Economia.


Era um termo que se jus, a economia está degringolada, lembra um pouco estrangeirismo, mas não tem nada a ver, simples cacofonia, é decaída, à ruína e outros adjetivos pejorativos, dados pelos números crescentes de aumento da inflação, sem crescimento, onde economistas já alardeam em artigos se o trimestre final do ano de 2021 for negativo haverá estagflação, que já se vê no começo do túnel econômico brasileiro.


A alta dos preços em geral e ainda mais a agudização e elevação do preço do combustível pela Petrobras, pelos artifícios de dolarização da economia e da empresa que toma decisões em mercado de ações externo e com a cotação na Bolsa do Petróleo Mundial, que nem sempre oscila com os preços sucessivos e mensal da gasolina e do gás, de cozinha, o GLP o que fornece material inflamável para os discursos nas passeatas cívicas pela Vacina no braço, Comida no Prato que precisou virar FORA BOLSONARO, Impeachment, já! Sendo que a fome e a miséria não esperam, não é burocrática, ela aumenta exponencialmente quando os mecanismos econômicos são mal geridos ou feitos de forma a levar os setores a ser falimentar no sentido que não provê a prosperidade das pessoas, quando empregadas e ganhando seu salário, que no Brasil, é arrochado, por muitos anos não acompanhou a inflação, ou seja, congelados enquanto que a carestia crescia. Algo como agora, onde a inflação e estúpida e brutal de alta de preços pela DOLARIZAÇÃO da economia, forçada, velada e camuflada para beneficiar o setor de exportação nacional e do Agronegócio, que ganha em uma ponta e deixa na outra, se colocarmos os defensivos agrícolas importados, as máquinas operatrizes, os tratores e até mesmo mão de obra especializada.


A economia cresce somente no Agronegócio e ufanisticamente se alardeia o crescimento de 9,5% em certos setores, ainda no primeiro semestre, mas este crescimento, parece, não é distributitivo, sua cadeia se encerra, entre bancos, grandes empresários do agronegócio, empresas ou indústrias, mesmo da comida, que é caríssima, dentro do país, enquanto este BOOM na agricultura em outros países provocou, até mesmo excedentes e a diminuição dos preços e acessibilidade da sociedade em geral à comida, mais em conta e de melhor qualidade, ainda não se usava tanto agrotóxico como se usa atualmente na comisa, principalmente no Brasil, onde a França, chama, talvez com uma pitada de despeito, comida brasileira é envenenada ou servem-se aos brasileiros comida com veneno.


Mas, nem isso o brasileiro está tendo facilmente. Mesmo os programas de distribuição de Cestas Básicas que surge um comérico paralelo tanto de prestação de serviços por vendedores e ONGs ou OSCIPs que passam a viver em torno de trabalho voluntariado, vínculo empregatício, de baixa remuneração, enfim em nome da solidadiedade e com o fito de ajudar as pessoas, alguém na outra ponta, lucra, explora a mão de obra de muitos jovens que precisam sobreviver, do primeiro emprego, que se aventuram e enfretam a sub nutrição, e horários elásticos e distonantes de trabalho. E, isso não leva a lugar nenhum.


Os números são assustadores, 15 milhões de desempregados com a média se multiplicar por quatro pessoas, algo em torno de 60 milhões de pessoas que se sub nutre, que não tem moradia fixa por não conseguir pagar em dia o aluguel mensal. E, ainda podemos concluir que irão para a fila dos Postos de Saúde com problemas de saúde devido ao fundo emocional, carência alimentar de sais minerais e vitaminas. E, a dignidade abalada, sem recurso e muitas das vezes, sem esperança.


Tudo aumenta, a doença e a violência, e todo esse quadro não deixa de ser de violência, o descaso, e a falta de cuidado do governo em geral, para com o seu cidadão, é muito grande. O fingir que cuida com a supracitada Cesta Básica, o Auxílio Emergencial, que sequer dá para a pessoa comer e se nutrir, há diferença, entre comer, se empanturrar de pão, angú, arroz e ter alimentos com nutrientes, legumes, folhas verdes, frutas, carnes, ovos, queijo e outros alimentos balanceados, obviamente.


O Brasil não consegue ou não quer fazer com que seu povo, sua sociedade, trabalhe. Nunca houve programas de reempregabilidade no país. Neste de Paulo Guedes e do bolsonarismo, que prega a violência, em todos os sentidos, e não consegue pregar a reempregabilidade, e com baixos salários, salário mínimo. Não tem notícia, nem de reunião, nada apenas algumas entrevistas do Ministro da Economia, que obviamente, não resolve tudo, não pode e quem manda é o Jair e ponto final. O que fica é a interrogação, é a pergunta que se cala sem resposta, por que essa atitude? Por que não há essa preocupação com a natureza, com o cidadão, com a criança, o idoso se tudo os políticos dificultam para a sociedade. Tudo no país exige burocracia, impostos, multas, emolumentos, taxas e muita desinformação. Nem com a informatização o país se livrou dessa burocracia proposital e perversa, daninha a vida, a qualidade de vida, às coisas primárias de sobrevivência, onde o ser humano não encontra nem rios para pescar que não estejam contaminados por esgoto in natura porque se parou no País de exigir e de trabalhar pelo saneamento básico e a volta ao "extrativismo" leva o país a crise hídricas.


Ora, sim crise, tudo que dissertei acima chama-se crise, e querem agora colocar na conta da Pandemia, chamada de crise sanitária, esse desastre econômico, que há anos se alastra pelo país afora. A crise hídrica é resolvida com chuva e construção de hidréletrica, termoelétrica, ninguém pensa no Saneamento Básico, recuperar nascentes de água, preservar nascentes de água, melhorar o leito dos rios.


Não isso vai gastar R$ 50 bilhões, mas pode construir hidrelétricas ou alimentar termoelétrica no petróleo, onde se gastam bilhões e bilhões, todos os anos e a conta do governo, a conta pública, nunca fecha, nunca diminui e só aumenta gastos com eleições, gastos com a máquina burocrática e pública, que no final faz sempre as mesmas coisas, aguarda, sufocando a população pela natureza, até mesmo pela reação do ser humano que desesperado faz de tudo, a violência aumenta, bandidos, assaltos, homicídios por parte de marginais e também por parte das policias, a violência combatendo a violência, sendo que o fomentador assiste a tudo, quem sabe com olhos ávidos do voto, nas urnas, na pandemia a política foi de Confinamento por Rebanho, todos peguem Covid 19, a infecção causado pelo vírus, desconhecido e virulento ao extremo de matar em todo o planeta, rico e pobre, qualquer credo e cor.


Sempre gosto de lembrar essa frase de Paulo, ele ainda não era santo, como hoje, e em uma de suas pregações e que depois virou Carta ele cita que "Aquele que não trabalha seria bom que não comesse". Muito duro, não é mesmo, e quando não lhe dão trabalho, não lhe oferecem oportunidades, e não lhe pagam o justo pelo seu trabalho? Certo que Paulo fala isso dentro de uma situação específica, época, ocasião, mas vale até mesmo para o socialismo e todas as organizações, o homem sempre viveu e sempre viverá do suor do seu trabalho. Portanto, tirar seu emprego, salário "pode se dizer a maior e mais eficaz ferramenta de distribuição de renda, que no capitalismo, deixa ricos alguns, e uma minoria classe média e maioria paupérrima, pobre como a nossa que está indo para miserabilidade mais de 16 milhões de pessoas que passam fome.


A economia brasileira, sempre foi defendida de três formas, conjuntas, primária, agricultura, secundária, ou a indústria, e a terciária com comércio e hoje a prestação de serviços. Tudo isso precisa andar passo a passo, lado a lado, para que haja reempregabilidade. Ao investir somente em desses setores, de qualquer forma, com financiamentos ou incentivos, diminuição de impostos, a coisa melhora sazonalmente, breves períodos e depois fica ruim por longos períodos. A sintonia entre investimento e geração de empregos, renda e mercado interno consumidor, sem consumerismo, sem as grandes perdas, gera riqueza, a tão falada liberdade de mercado. No Japão quantas vezes o governo liberou dinheiro para a população, aqui no Brasil as pequenas e médias empresas, não conseguem financiamentos de jeito nenhum e nem com empresas que possuem verba, mas que burocratizou e fez um Clubinho de empresários como o Sebrae dão respostas efetivas para os pequenos comerciantes, empresários e os negócios no Brasil não sobrevivem sequer três anos e falidos, sem nome na praça e até mesmo sem crédito, engrossam as filas de camelôs, ambulantes e outros sub empregos que desorganizam a economia novamente.


Como que no capitalismo selvagem de outros países se consegue distribuir dinheiro, juros baixo, incentivos para todos, da indústria a prestação de serviços? E no Brasil, o que se consegue, antes, era encher as páginas dos jornais de notícias ruins, de fome, doença, baixos indíces de escolaridade, aproveitamento e até mesmo de sonhos, este ainda não paga, mas é está cada vez mais difícil, pela falta do trabalho, do salário, e da paz social, para prosperar com seus entes queridos.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP, pensador livre e terapeuta

Março 30, 2017

ABIMAQ apoia proposta de reforma tributária

“O sistema tributário atual no Brasil é caótico, confuso, irracional e o mais complexo e recessivo do mundo. Se mantivermos esse sistema, ninguém vai sobreviver no Brasil”. Com essas palavras, o deputado federal Luiz Carlos Hauly justificou a necessidade de uma ampla reforma tributária no país, com a apresentação intitulada “A reforma/reengenharia tributária e tecnológica para fazer o Brasil crescer e distribuir rendas com justiças sociais”, realizada a convite da ABIMAQ, em sua sede, em São Paulo.

Para João Carlos Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, o Brasil é o único país do mundo que tributa investimentos. “Por essa razão, estamos trabalhando para que esse projeto seja aprovado e ressalto que a presença do Deputado Federal Luiz Carlos Hauly, relator da reforma tributária na Câmara dos Deputados, traz uma proposta de grande importância para o Brasil, tendo em vista que a recuperação do setor de bens de capital tem estreita relação com a tributação e necessidade de simplificação do sistema”.

José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, disse que a alteração do Programa de Regularização Tributária (PRT) deveria ser feita. “As pequenas e médias empresas do país precisam de crédito e juros decentes. Para isso, é necessário que as indústrias não fiquem inadimplentes, por não poderem pagar os seus impostos durante o período de queda das receitas”, explicou.

RETOMADA DA ECONOMIA

Hauly defende a edição de um “super REFIS” ou “REFIS da crise”, para que ocorra a retomada da economia. Na ocasião da apresentação na ABIMAQ, o parlamentar expôs um levantamento sobre distribuição da carga tributária, renúncia tributária federal e estadual, estimativa de sonegação e elisão de tributos e custo da burocracia no Brasil.

Nesse sentido, Hauly mostrou que, em 2012, foram gastos R$ 24,6 bilhões pela indústria de transformação com os custos para pagar tributos. “Esse custo equivale a 1,16% do faturamento do setor e, considerando a cumulatividade na cadeia produtiva, impacta em 2,6% os preços dos produtos industriais”, pontuou o deputado, mostrando que o país perde R$ 500 bilhões em renúncia fiscal, R$ 460 bilhões em sonegação, R$ 2 trilhões em contencioso e R$ 3 trilhões em dívida ativa.

Reforma tributária

O parlamentar apresentou suas propostas para um sistema tributário que permita o Brasil crescer de 5% a 7% ao ano e desconcentrar a renda, com base nos seguintes preceitos:

- Diminuição da regressividade do consumo com Imposto de Renda progressivo, com destaque para a capacidade contributiva e proporcionando distribuição de renda e justiça fiscal;

- Alimento e remédio com alíquotas reduzidas;

- Industrialização do Brasil, isentando totalmente as exportações e os bens de ativo fixo das empresas, dando segurança jurídica e incentivando a indústria e a criação de empregos;

- Seletividade e IVA para racionalizar e simplificar;

- Fortalecimento dos municípios;

- Acabar com a cunha fiscal nos empréstimos bancários;

- Manutenção do Super Simples para as micro e pequenas empresas;

- Incremento de novas tecnologias e softwares, universalizando o uso da nota fiscal eletrônica e a cobrança no ato da compra, a exemplo dos EUA e outros países;

- Tributação preferencialmente direta, de caráter pessoal e progressivo;

- Equilíbrio entre o fator trabalho e o fator capital;

- Diminuição do contencioso fiscal administrativo e judicial.

De acordo com Hauly, se aprovada a reforma tributária, o crescimento econômico será de forma continuada e sustentada e garantirá a neutralidade na competitividade entre as empresas, com o fim imediato da guerra fiscal entre os estados acarretada pela criação do imposto sobre valor agregado - IVA e imposto seletivo cobrados no destino, tornando a livre concorrência mais justa.

“Garantir o social é gerar empregos. Empregos vêm da produção. Produção gera riqueza. E riqueza gera tributos, que geram ainda mais o social”, destacou o deputado federal.

Para o diretor de Competitividade da ABIMAQ, Mario Bernardini, o sistema tributário brasileiro, além de carregar uma elevada carga de impostos, impõe às empresas custos adicionais “devido à sua complexidade, cumulatividade, prazos curtos de recolhimento, altos custos administrativos, insegurança jurídica e guerra fiscal, fatores estes que elevam o Custo Brasil”.

A ABIMAQ apoia as sugestões apresentadas por Hauly e, de acordo com Velloso, vem trabalhando para uma legislação tributária mais justa e mais moderna.

NE. Texto de assessoria de imprensa enviado ao Jornal de Saúde o qual publicou na íntegra.

 

Artigo

Bancos nadam e sistema financeiro surfam no Brasil, CPMF


Essa expressão costuma se relacionar para quem se dá bem em qualquer situação. O governo prefere aumentar ou criar impostos do que a vigilância ao sistema bancário que atualmente no Brasil ganha rios e até mesmo mares de dinheiro e nem todo ele é tributável.
Há paraísos fiscais, porém esse dinheiro trâmita aqui para depois sair do pais. Os banqueiros e financistas se tornaram aliados dos governos. 
Lula diz que seu governo os banqueiros e os ricos ficaram mais ricos, Fernando "Rico" Cardoso com o dinheiro da vendas das estatais doou U$ 16 bilhões para salvar os banqueiros.


É preciso cobrar mais impostos e CPMF dos banqueiros, dos financistas, dos milionários, ricos e classe média ascendente. Não do pobre assalariado que a nica de R$ 0,10 pode faltar para comprar dois pãezinhos, isso é uma afronta e um roubo ao pobre, ao necessitado. Deve pagar mais impostos e a crise quem tem patrimônio aqui e no resto do mundo.

Em Belo Horizonte, chegou-se ao descaramento do prefeito Márcio Lacerda em defender o reajuste da tarifa dos ônibus. O Brasil parece que está nas mãos de pessoas não sabem administrar e apenas sabem governar com o estilo Lula de fazer obras, assistencialismo social, muito discurso como ele fez na praça da Estação no Comício da Vitória da primeira Campanha de Dilma Rousseff ao palácio Alvorada "Como vou fazer obras sociais com imposto de 10% e a saúde, se me tiraram a CPMF", Isso tudo é escabroso, escandaloso saindo da boca de homem que veio de baixo, do povo sofrido nordestino.

Agora não se houve nada mais na mídia, pode ser proposital a plantação de informação, que o governo vai por que vai aumentar ou criar fonte de recurso, ou seja, a famigerada CPMF, vai e isso não vai solucionar o problema crucial como não ajudou a Grécia e muito outros países a sair da crise de corrupção e má administração, o que não significa o clássico, corte de gastos: mandar funcionário embora, cortar despesas, cortar gorduras, excessos, desmazelos, arrogâncias do poder, isso é administrar. Quando se limpou a casa, a arejou e está tudo correto e mesmo assim ainda falta alguma o que a dona de casa vai pensar se tem condições de comprar e se não tiver ela vai programar a compra para a semana ou avisa o marido.

O governo brasileiro faz tudo inverso. Estamos numa crise moral se formos relalcionar todos os escândalos de Petrobras, Pesadena, Trensalão, fiscais corruptos da Receita Federal, da Receita Estadual e Muncipal, prefeitos, governadores, senadores, deputados federais todos metendo a mão no erário público. E, o governo executivo, o que manda, quer aumentar impostos.

Como não funciona a justiça no Brasil, somente depois de dois anos é que pegam os bens, o que sobrou, dos fiscais de São Paulo que roubavam mais de R$ 50 mil por dia do fisco municipal. Outro chavão, faça-me o favor dona Dilma a sra., me desculpe devia pedir para sair mas com uma condicação leve seu vice Michel Temer, e seus gabinete e seus deputados do PT, como no parlamentarismo todos saem por incompetência administrativa.

Marcelo dos Santos

jornalista MTb 16.539 SP/SP

 


 

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