Alimentos Sintéticos Prometem Salvar o Planeta e Melhorar a SaúdeParece piada, certo? Mas não é! Essa é a desculpa e a intenção dos tecnocratas globalistas para justificar a criação e venda de alimentos altamente processados e sintéticos, como se estes pudessem ser não somente uma opção melhor para a saúde, pelo fato de serem criados a partir de proteínas vegetais ou células animais, mas também com a justificativa de que a produção em laboratórios reduziria o consumo de água, a poluição e as emissões de gases de efeito estufa, questões atribuídas à pecuária. No entanto, ao olharmos para o passado vemos que alimentos processados nunca gozaram de boa reputação, no que diz respeito à saúde. Muito pelo contrário, o que não vêm diretamente da mãe natureza, mas, sim, passa por processos industriais de fabricação, capaz de permanecer vários dias ou mesmo meses nas prateleiras de supermercados sempre foi considerado “junk food” ou alimento não saudável. Pois bem, agora tudo muda e os investidores querem nos fazer crer que alimentos sintéticos e altamente processados são a salvação do planeta e da saúde. Ignorando o impacto da cadeia de suprimentos tóxicos cuja fabricação desses novos produtos dependem, com nova roupagem e estratégia de mercado, as carnes de mentira vêm ganhando destaque e já invadem prateleiras de mercados sem a nossa compreensão de que aí existe, pasmem, até mesmo um viés político. Conforme explica o médico americano Joseph Mercola, o novo alvo de globalistas investidores, como Bill Gates, Jeff Bezos, Mark Zuckerberg, Richard Branson, Bloomberg e outros, são as carnes cultivadas em laboratório e os substitutos de laticínios. Existe até mesmo uma alternativa ao leite materno, feito em laboratório a partir de tecido mamário cultivado – Biomilq, esperado no mercado dentro de três a cinco anos. Há dois tipos de carnes de mentira: ● Carnes feitas a partir de proteínas vegetais e processadas para conseguir aspecto e sabor de carne; ● Carnes feitas a partir de células animais de verdade, via processo de “fermentação”. O tecido é retirado do animal vivo (vaca), combinado com células-tronco extraídas, que se diferenciam e crescem como fibras musculares durante seis semanas em biorreatores. As temperaturas podem variar de 30,5°C a 32,2°C. Uma vez obtida quantidade suficiente de fibras (mais de 20.000) no processo, estas são tingidas, picadas, misturadas com gorduras e moldadas em hambúrgueres. Mas vamos aos fatos e aqui explico algumas questões importantes do processo de fabricação de alimentos sintéticos criados em laboratórios. Caso contrário, corremos o risco de entender o processo de fermentação sintético de células como sendo inofensivo e natural. Não é, pois enquanto o processo de fermentação, por exemplo da cerveja, produz resíduos comestíveis para animais, compostáveis e sem risco biológico, o mesmo não pode ser dito para os fermentos biológicos sintéticos. O biolixo precisa ser desativado e descartado com segurança, não pode ir para aterro sanitário, afirma o médico Mercola. A principal diferença entre os alimentos processados e os novos alimentos sintéticos é o uso de inovações tecnológicas, como a biologia sintética e a engenharia genética. A biologia sintética é um novo tipo de biotecnologia que cria organismos e microrganismos não existentes, reconfigurando a informação genética de organismos ou ainda adicionando partes do DNA de outros organismos de maneira a conseguir alterações capazes de criar uma célula ou um “ser” totalmente novo. Estes pequenos organismos ou células são “fermentados” com o intuito de produzir ingredientes totalmente sintéticos. Entenda que estamos criando organismos geneticamente modificados e novos, que jamais existiram na face da Terra. Não podemos prever os riscos que corremos com o descarte intencional ou não desses organismos no meio ambiente, alerta o médico americano Mercola. De acordo com Alan Lewis, Conselheiro da Associação de Saúde Orgânica e Natural, a matéria prima ou os ingredientes em produtos biológicos sintéticos fermentados são açúcares baratos, derivados do milho e da soja transgênica. Ora, não podemos esquecer o fato de que as culturas com grãos geneticamente modificados são monoculturas, e estas para sobreviver ao ataque das pragas são tratadas com enormes quantidades de herbicidas, pesticidas e fertilizantes químicos. Como resultado, todos esses resíduos químicos acabam no produto que, sem o conhecimento de como são feitos, consumiremos iludidos e, possivelmente, acreditando que estamos colaborando com a preservação do meio ambiente ao migrarmos para alimentos sintéticos. Mas não é bem assim, e há muito a ser avaliado e estudado. Lembrando ainda que as monoculturas acabam com os nutrientes do solo, contaminam o suprimento natural de água, usam enormes volumes de água para irrigação e os solos desgastados são susceptíveis à erosão e degradação. Lewis ainda explica que além dos açúcares, centenas de outros ingredientes podem ser adicionados ao fermento para se adquirir o produto desejado, como por exemplo, determinada proteína, cor, sabor ou aroma. Com grande frequência, a Escherichia coli ou E.coli é o microrganismo usado nos processos de fermentação. A bactéria, cujo gene foi editado previamente, é capaz de produzir durante o próprio processo de digestão o produto desejado. Mas esta também precisa ser resistente a antibióticos, pois precisa sobreviver aos antibióticos usados para matar outros organismos indesejáveis no tanque de fermentação. Certamente, a prática levará a incorporação, ao produto acabado, de organismos resistentes aos antibióticos. Os diferentes tipos de doenças alimentares que podem surgir causadas pela alteração genética da bactéria E.coli e metabolitos ninguém, hoje, é capaz de dizer, alerta o médico americano Mercola. Dessa forma, muitos estudos vêm questionando as novas indústrias startups ao afirmarem a sustentabilidade e a promoção de produtos à base de vegetais como se estes atendessem as necessidades nutricionais sem prejuízos à saúde. E ainda, se o uso de produtos comodities e ultra processados como a soja, ervilha, batatas misturados a uma série de aditivos alimentares químicos já trazem suspeitas, agora temos os alimentos sintéticos, criados com ingredientes artificiais e microrganismos geneticamente modificados, numa tentativa perigosa de reproduzir o sabor e a textura de produtos animais reais. E para finalizar vamos ao viés político: Não é curioso que a União Europeia tenha acabado de aprovar a lei do desmatamento que impede a exportação de produtos comodities como a soja? Mas esta mesma soja não é uma das importantes matérias-primas na fabricação de carnes de mentira? Aparentemente, comodities ferem a lei do desmatamento, mas não quando se trata da fabricação de carnes a base de vegetais. Claro, quando indústrias gigantes como Tyson, JBS, Cargill, Nestle e Maple Leaf Foods, de braços com os globalistas, investem no promissor e lucrativo mercado de alimentos sintéticos e vegetais processados, tudo é permitido. Afinal o que vale mesmo são os lucros, não a saúde humana ou o meio ambiente. É preciso cautela e reflexão! por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019, no início da pandemia, vem atuando como pesquisadora independente e escritora. |
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Dezembro 13, 2016
Sabor e inovação saudável são conceitos priorizados pela Urbano Alimentos e, sob esses pilares, a marca lança a Massa Alimentícia de Arroz Integral. Rica em fibras, minerais, vitaminas do complexo B e compostos que possuem ação antiinflamatória e antioxidante o novo produto é uma boa opção para os aliados de comidas saborosas e saudáveis, inclusive os celíacos.
Estudos apontam que são inúmeras as vantagens dos nutrientes presentes na Massa Alimentícia de Arroz Integral da Urbano: - fornece 4,24g de fibras a cada 100g de macarrão – 21% da recomendação de consumo diário realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC); - contém em sua composição amido resistente, que por resistir à digestão favorece o crescimento de bactérias benéficas que auxiliam na melhora da imunidade e do metabolismo e também propicia ação anticâncer; - é rica em vitaminas do complexo B que contribuem para manter a saúde dos ossos, cérebro, coração, intestino, fígado e do sistema imunológico; - contém magnésio, manganês e fósforo; - os compostos ativos como o g-orizanol e fenólicos presentes na massa de arroz possuem ação antiinflamatória e antioxidante, protegendo contra o ataque dos radicais livres que danificam as células e prejudicam as funções dos órgãos; - é indicada para celíacos, já que o arroz é um grão livre de glúten; - e indicada como opção pré-treino para amantes do esporte já que é uma excelente fonte de energia e nutrientes que podem contribuir para o melhor desempenho.
A textura e sabor da Massa de Arroz Integral da Urbano está entre os diferenciais do produto, já que é o único do mercado que se assemelha nesses atributos ao produto derivado do trigo.
A Massa Alimentícia de Arroz Integral da Urbano Alimentos chega aos supermercado de todo Brasil em pacotes de 500g nas versões Pena e Parafuso.
Sobre a Urbano Fundada em 1960, a Urbano Alimentos é uma das três maiores beneficiadoras de arroz e feijão do Brasil, consolidando-se entre as maiores e mais importantes empresas de alimentos do país. Com sede em Jaraguá do Sul/SC, possui filiais nas cidades de São Gabriel/RS, Meleiro/SC, Sinop/MT, Pouso Redondo/SC, Cabo de Santo Agostinho/PE, Guarulhos/SP, Ponta Grossa/PR, Várzea Grande/MT, Gaspar/SC e Joinville/SC e conta com unidades de distribuição em Fortaleza/CE, Salvador/BA, Belo Horizonte/ MG e Brasilia/DF.
São mais de 110 mil m² de área construída e empregando mais de 1.200 colaboradores diretos. Com tecnologia de última geração, suas unidades podem produzir mais de 50 mil toneladas de alimentos por mês e armazenar mais de 350 mil toneladas de arroz em casca e feijão.
Entre os produtos disponibilizados pela marca estão: Arroz, Feijão, Farinha de Arroz e Macarrão que chegam às mesas dos brasileiros com as marcas Urbano, Tio Urbano, Koblenz e Super Máximo.
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Outubro 5, 2016
Você quer continuar a ser peixe ou ser humano, então cuide melhor do que comeSempre que posso leio as embalagens daquilo que estou comendo, principalmente se a origem, obviamente, for dos super mercados. Hoje analisei a bolacha cream cracker e saiu esse colosso de informações que é muito útil para lhe convencer e sentar com seus filhos, marido e outros queridos e conversar sobre a alimentação e a manutenção da saúde com a doença bem longe de sua casa.
Leia com atenção e se quiser se manifeste, mande sua observação e opinião. Isso pode incentivar a outros a pensar e a começar a cuidar de sua saúde pela boca ou viveremos peixes e somos seres humanos.
É usado como um aditivo alimentar, principalmente como conservante e é algumas vezes identificado como E223. Como um aditivo, pode causar reações alérgicas, particularmente irritação de pele e.g. eczema; irritação gástrica e asma. Não é recomendado para o consumo por crianças. Está presente em muitos concentrados de frutas diluíveis e em barras de doces tais como Mounds (www.foodfacts.com).
Mas nem todos são inimigos “Ácido lático e lactose: o que eles têm em comum?
Por Luciane Baldo em Saúde & Nutrição O tão temido ácido lático ganhou má fama pela origem de seu nome e tem nele seu único elo de ligação à lactose. Devido ao grande número de leitores que nos questionam sobre o ácido lático, os lactatos e outros ingredientes comumente adicionados em alimentos industrilizados, resolvemos abordar o tema e trazer informações que ajudem a todos na hora da compra de seus alimentos. . ORIGEMO ácido lático foi descoberto em 1780 pelo químico sueco Carl Wilhelm Scheele, identificando-o pela primeira vez no leite coalhado. É por este motivo que seu nome possui origem na palavra leite (do latim: lac / lactis). Ele forma-se naturalmente durante a fermentação de alguns alimentos como queijos, iogurtes, molho de soja, entre outros, mas pode também ser produzido sinteticamente. Além disso, o corpo humano também produz ácido lático durante a realização de atividades físicas. PRODUÇÃO E USOO ácido lático é usado em uma grande variedade de alimentos como pães, bebidas, carnes, laticínios, entre outros. No entanto, é importante frisar que o ácido lático utilizado pela indústria de alimentos é obtido exclusivamete do açúcar da cana, sendo um produto 100% de origem vegetal, como explica Ricardo Moreira, engenheiro químico da PURAC, a maior produtora mundial de ácido lático para a indústria. “O ácido lático é muito utilizado para aumentar o shelf-life dos produtos, controlar o desenvolvimento de bactérias patogênicas, entre outros usos”, explica Ricardo.”.
Acidulantes são “Por Mayara Cardoso De acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), um produto é classificado como acidulante quando é capaz de aumentar a acidez de um alimento ou conferir a ele sabor ácido. Os acidulantes mais utilizados pela indústria alimentícia são os ácidos orgânicos iguais aos encontrados em frutas, tais como o ácido cítrico do limão e da laranja, o ácido tartárico, da uva e o ácido málico, presente na maçã. Também são utilizados ácidos inorgânicos, em especial o ácido fosfórico.”.
Lista de química que ingerimos diariamente, não deveria ser para sempre que isso é que está adoecendo a população: “Confira outros aditivos facilmente encontrados em alimentos industrializados:
(Fonte: Cartilha Novas Tecnologias – Procon-PBH)”. Quase tudo que comemos e compramos apressadamente nos supermercados estão com química: hambúrguer: leva corante, conservante, estabilizante, antioxidante e realçador de sabor. Esse “realçador de sabor” é na verdade o glutamato monossódico, aditivo acusado de causar câncer (porém sem comprovação científica). Sempre que possível, substitua os hambúrgueres processados por um caseiro, que você mesmo pode fazer comprando carne moída no açougue.
Aditivos químicos mais usados nos alimentosOk, já sabemos que os aditivos mais usados nos alimentos industrializados são:
Agora tenha paciência comece a pensar em mudar de hábitos ou diminuir o exagero de consumo que pode estar na casa da compulsão e também por ser fácil de fazer, colocar no pão, fritar e comer e sabores gostosos que nunca são saudáveis e rende sangue bom. Leia com atenção:
CORANTESSão os corantes que dão a cor dos alimentos industrializados, conferindo uma aparência mais natural e palatável. Como os alimentos precisam ter apelo visual para os consumidores comprarem, os corantes são amplamente utilizados. Pense em uma gelatina de uva sem cor. Ela não venderia tanto quanto uma roxinha. O mesmo vale para os refrigerantes, que pareceriam todos água com gás. Alguns corantes são extraídos de fontes naturais como frutos ou vegetais, como corantes de clorofila, beterraba e o betacaroteno, mas a grande maioria é produzido quimicamente em laboratórios, seja pelo custo mais barato, seja por causa das cores necessárias para um determinado produto. Os corantes são usados na maior parte dos produtos industrializados: sorvetes, gelatinas, refrigerantes, biscoitos, bolos e até margarina e massas. Seu código nas embalagens é a letra C. Note que CI são naturais e CII artificiais. C.I – CORANTES NATURAIS C.II – CORANTES ARTIFICIAIS C.IV – CORANTES INORGÂNICOS / CARAMELO AROMATIZANTESSe os corantes conferem a cor, os aromatizantes (também chamados de flavorizantes) são os responsáveis pelo cheiro e consequentemente gosto dos alimentos industrializados. Quando não são totalmente responsáveis pelo sabor e aroma, eles servem para realçar ambos. Os aromatizantes servem como um complemento do corante, ajudando a fazer com os produtos artificiais se pareçam com o mais real e natural possível. Assim como os corantes, existem aromatizantes naturais e artificiais. Os naturais mais usados são os aromas de cebola e alho, enquanto o artificial mais usado é o de baunilha. Porém, a maior parte dos produtos industrializados têm aroma artificial. Quando você está comprando algo com “sabor artificial de presunto”, saiba que na verdade você está comprando um produto com um aromatizante de presunto, e não com presunto de verdade. O mesmo vale para biscoitos recheados, sopas, enlatados, iogurtes e bolos com pedaços de “frutas”, que na verdade não contêm frutas reais e sim aromatizantes sintéticos que imitam o sabor e aroma delas. No caso da maioria dos biscoitos recheados de chocolate, o único “chocolate” que você vai comer ali é o cheiro, pois o recheio é praticamente gordura vegetal (margarina) com aroma artificial de chocolate. Seu código nas embalagens é a letra F (de flavorizantes). FI são essências naturais e FII artificiais. Porém, quase sempre os aromas estão descritos por extenso nos rótulos, ao invés de virem em siglas como os outros aditivos. Quando o objetivo for o de conferir ao alimento um sabor definido:
Quando o objetivo for o de reforçar o sabor de aroma natural já existente ou de conferir sabor ou aroma não específico:
ACIDULANTESPode ser considerado um parente próximo dos aromatizantes, é muito utilizado em sucos, refrescos e refrigerantes. Sua principal função é conferir mais acidez ou dulçor às bebidas, imitando o gosto de frutas. Seu código nas embalagens é a letra H. H. – ÁCIDO GLUTONA DELTA XANTANA H.I – ÁCIDO ADÍPICO H.II – ÁCIDO CITRICO / ÁCIDO TARTÁREO H.III – ÁCIDO FOSFÓRICO / ÁCIDO MÁGICO H.IV – ÁCIDO FUMÁRICO / ÁCIDO LÁCTICO CONSERVANTESAgora que os alimentos já parecem, cheiram e têm o sabor de produtos naturais, eles precisam durar, ou seja, eles precisam de um prazo de validade grande, para que possam ser feitos, transportados e vendidos em supermercados. O consumidor que compra quer sempre uma validade larga, para que o alimento não estrague logo e o dinheiro seja jogado fora. Aqui entram os conservantes, que evitam que micro-organismos ou enzimas ajam na deterioração dos alimentos, retardando a alteração dos alimentos e fazendo com que durem muito mais tempo sem estragar. Os conservantes são encontrados na grande maioria dos alimentos industrializados. Alguns exemplos dos mais consumidos são sucos, refrigerantes, conservas, pães, margarinas, farinhas e até queijos. São milhares de alimentos industrializados que utilizam os conservantes para terem um prazo de validade mais extenso. Seu código nas embalagens é a letra P. P.I – ÁCIDO BENZÓICO e seus sais de cálcio, potássio e sódio. P.III – PRRA-HIDROXIBENZENO DE METILA, PROPILA, ETILA E SEUS SAIS SÓDICOS. P.IV – ÁCIDO SÓRBICO e seus sais de cálcio, potássio e sódio. P.V – DIOXIÓDO DE ENXOFRE: metabissulfito de sódio, de potássio, de cálcio, bissulfito de sódio, de cálcio, de potássio, sulfito de sódio, de cálcio e de potássio. P.XII – NATAMICIA (Pimaricina). P.VII – NITRATO DE POTÁCIO OU SÓDIO associado ou não a NITRITO DE POTÁSSIO OU SÓDIO. P.VIII – NITRITO DE POTÁSSIO OU SÓDIO. P.IX – PROPIONATO DE CÁLCIO, SÓDIO OU POTÁSSIO. AntioxidantesSão os aliados dos conservantes, servem principalmente para evitar que os alimentos fiquem com aquele gosto de ranço, causado pela oxidação de gorduras. O ácido sórbico é muito utilizado como antioxidante, mas existem outros como ácido cítrico ou ácido fosfórico, além de outros elementos químicos. São encontrados em diversos produtos comuns como leite em pó, sorvetes, margarina, maionese, óleos, farinhas, polpas de frutas, refrigerantes, cerveja, etc. A lista é bem longa. Seu código nas embalagens é a letra A. EstabilizantesSão utilizados para manter a aparência dos produtos, tendo como principal função estabilizar as proteínas dos alimentos. Seu código nas embalagens são os códigos ET1 até ET29.
AMIDO QUIMICAMENTE MODIFICADOS:
FOSFATOS:
GOMAS:
POLIFOSFATO:
Fonte das tabelas: Sítio Veg (http://www.vegetarianismo.com.br)
Todos esses produtos são misturados diariamente e alguns como todos sabem possuem autorizações para ficar na gôndola dos supermercados por meses. Existem prazos de validade de dois anos para alimentos e remédios. A química usada no alimento não deixa de ser um remédio que colocam nos alimentos. Já imaginou como leu acima que não se come presunto e sim sabor químico de presunto. Então não fica a pergunta o que comemos então? Por isso, é importante comer alimentos in natura, as verduras; folhas verdes, legumes, arroz integral e feijão, macarrão integral. Não comer frituras, são os maiores venenos para desenvolver problemas gástricos, renais e de fígado. São químicas disfarçadas, de óleos usados se faz sabão, imagina que química grosseira colocamos em nosso organismo todos os dias nos bares, lanchonetes e restaurantes que não ligam para a sua saúde. Apenas para o sabor e pelo faturamento. Não fique desesperado, se encontra informação que no leite tem chumbo, no pão bromato, e nos alimentos industrializados, enlatados, biscoitos, bolachas, salsichas enfim tudo que está no super mercado, com preços exorbitantes e que lhe frustra, às vezes, por não ter dado para comprar. É melhor comprar um limão e fazer limonada suíça, comprar abacate e fazer manteiga de abacate, abóbora e coco e fazer ótimo doce. Existem muitos e diversos tipos de alimentação que as pessoas podem contrabalancear. A saúde essa vai bater palma e seguindo vários sábios “Quem come uma maçã todos os dias afasta para longe os médicos”. Assim a doença fica longe também.
Marcelo dos Santos – jornalista – Mtb 16.539 SP/SP
Você que bate palma para o cantor quando gosta ou ator pela sua encenação. Se gostou dessa matéria faça seu comentário, é de graça, e pode animar muitas pessoas a cuidar da saúde pela boca, ou seremos, peixes fáceis por toda a vida.
Bhte, 21 de setembro 2016, {as 15h46 Talvez o consumidor não se perguntou ainda pelo motivo do pãozinho nosso de cada sia estar tão caro e conter bromato que já foi banido na Europa, " Bromato de potássio tem sido banido de ser usado em produtos alimentícios na Europa, assim como do Reino Unido em 1990, e no Canadá em 1994, e muitos outros países. Foi banido no Sri Lanka em 2001[5] e China em 2005. Também foi banido na Nigéria e Brasil. Nos EUA não tem sido banido. A FDA sancionou o uso de bromato antes da cláusula Delaney do Food, Drug, and Cosmetic Act tornando-o efetivo em 1958 — a qual baniu substâncias carcinogênicas — assim que é mais difícil agora ele ser banido. Em lugar disso, desde 1991 o FDA tem pedido aos panificadores a voluntariamente pararem de usá-lo. Na Califórnia uma etiqueta de alerta é requerida quando farinha com probato é usada.".
Não é fácil para o consumidor brasileiro que foi condicionado a acreditar que o pão é o alimento mais barato e alimento nutritivo. Essas premissas do passado não se fazem verdadeiras. O pão não evoluiu e além do bromato para fazer o pão crescer o qual precisa ter a quantidade muito precisa e a assadura do pão mais precisa ainda. Caso isso não ocorra o consumidor se contamina com bromato e pode ter vários tipos de doenças, a mais terrível o câncer.
Todos nós sabemos que o alimento básico do brasileiro em casa e nas padarias é o tradicional café com leite e pãozinho com manteiga, agora a margarina, outro veneno hidrogenado que nos deram de presente, que é uma verdadeira bomba para fazer todas os males que possamos imaginar e cara. Mesmo as margarinas sem colesterol, vitaminadas, são hidrogenadas e fazem mal para a saúde. Deixa o sangue ácido, suja as artérias e as entope, literalmente e imagina isso nos rins, fígado e coração. O cérebro não vai entender nada. Ainda, mais com o Chumbo que contém no leite e o Bromato do pão, a receita para a doença a longo prazo compramos dia a dia nas padarias da vida.
Não adianta dizer que a Secretaria de Epidemiologia administra e fiscaliza isso que não é verdade. Quem administra isso são os postos de saúde, centros o pessoal da saúde em geral. Quando as doenças começa a se manifestar como urticárias, gastrites e úlceras, eczemas, vômitos, diarréias, canceres e outras doenças difíceis de se tratar e até mesmo diagnotisticar.
O brasileiro está muito desprotegido. Conforme viram acima, nos países europeus, os organismos governamentais trabalham mais e honram os impostos investidos e trazem as empresas mais ajustadas com os protocolos sobre alimentos e nutrição. No Brasil, quem reclama, chama a atenção é tachado de chato e comparado a qualquer coisa, ninguém ouve, ninguém quer saber. Mas, aqueles que exploram esses rentáveis negócios, esses sim, obtém lucros e a conta fica para o consumidor, inclusive a do médico e hospital, os medicamentos, então. Haja judicialização da saúde.
Leia mais sobre a composição do bromato https://pt.wikipedia.org/wiki/Bromato_de_pot%C3%A1ssio
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP |
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Bhte, 12 de novembro de 2015, às 8h07
Guia Alimentar do Ministério da Saúde sugere o consumo de massas como parte de uma alimentação saudável
Macarrão ao sugo com frango e salada é exemplo de prato prático, equilibrado,
acessível e benéfico para a saúde
Criado e periodicamente atualizado pelo Ministério da Saúde, o Guia Alimentar da População Brasileira é um documento que apresenta um conjunto de informações, análises, recomendações e orientações sobre escolha, preparo e consumo de alimentos, com o objetivo de promover a saúde das pessoas. E um dos pratos-referência indicados como um jantar típico do brasileiro é uma receita bem simples e tradicional: macarrão ao sugo, frango assado e salada.
De acordo com Fabiana Fontes, nutricionista da Equilibrium, consultoria da marca Fortaleza, o cardápio é sim um ótimo exemplo de refeição equilibrada e com todos os ingredientes necessários. “Uma preparação à base de macarrão é uma opção saudável e prática, não requer muito tempo para cozinhar, além de harmonizar muito bem com vegetais (brócolis, cenoura, vagem), leguminosas (ervilha, lentilha, grão de bico), ovos e carnes (bovina, aves, peixe e porco). Sua versatilidade permite uma gama enorme de combinações, sendo a variedade um ponto crucial dentro de uma alimentação saudável”, explica Fabiana Fontes.
Ao longo da história, o macarrão se transformou em um item essencial na despensa das famílias brasileiras. Há relatos de que foi levado da China para Itália por Marco Polo. No Brasil, as massas foram trazidas pelos imigrantes italianos e tornou-se um clássico da culinária local. “A macarronada de domingo é uma tradição de famílias de todas as ascendências e o macarrão substitui com perfeição outros carboidratos, como arroz, nas refeições”, compara Fabiana.
Veja outras dicas da nutricionista conforme o Guia Alimentar da População Brasileira para a manutenção da sua qualidade de vida.
· Além de prevenir ou causar doenças, a alimentação afeta a identidade, o sentimento de pertencimento social, o estado de humor, o prazer, a aptidão, a autonomia e várias outras dimensões centrais do estado de bem-estar das pessoas.
· Comer sozinho, sentado no sofá e diante da televisão ou compartilhar uma refeição, sentado à mesa com familiares ou amigos, faz muita diferença. A forma de comer acaba determinando quais alimentos serão consumidos e, mais importante, em que quantidades.
· Antes, a alimentação que promovia a saúde era vista como o oposto a uma fonte de prazer. A alimentação que promove a saúde estimula o convívio social, protege a cultura e preserva o ambiente. Neste contexto, o alimento não é apenas fonte de nutrientes, alimentar-se vai muito além. O ato de comer carrega consigo tradições culturais e sentimentos e é responsável por trazer bem-estar às pessoas.
· Para mais informações sobre o Guia, acesse:http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf
fonte.: Elder Magalhães - assessoria de imprensa.
Explicações sobre a importância dos alimentos ricos em fibras para a saúde
Bom funcionamento do intestino, auxílio no emagrecimento e diminuição do colesterol ruim (LDL) estão entre os benefícios
Desde criança escutamos que ter uma alimentação balanceada e rica em fibras é muito importante para manter a saúde e o bem-estar do organismo. Mas você saberia dizer por quê? Pensando nisso, a nutricionista, de uma das maiores rede de alimentação saudável do País, explica a importância de consumir alimentos fontes de fibras nas refeições do dia a dia.
Diversos são os benefícios das fibras na alimentação e elas podem ser encontradas em cereais, frutas, verduras, legumes, leguminosas e frutas secas. São fáceis de encontrar, pois estão disponíveis em feiras e mercados e até mesmo em pratos que fazem parte do cardápio, como é o caso do hambúrguer de berinjela e lentilha.
O hambúrguer de berinjela e lentilha é feito com farinha de linhaça. Não tem glúten e é uma ótima opção para os veganos. Acompanhado de salada e o suco Relax-Relax, é uma excelente opção para um jantar leve, com ingredientes de fácil digestão para não atrapalhar o sono.
“As fibras auxiliam no bom funcionamento do intestino, proporcionam maior saciedade e contribuem no processo de perda de peso. Além disso, algumas fibras possuem o benefício de auxiliar no controle do colesterol total e nos níveis de açúcar no sangue”, afirma Fernanda Seiffer, nutricionista consultora da Salad.
Os ingredientes do cardápio são escolhidos a dedo com base em estudos nutricionais. A berinjela possui antioxidantes, vitamina B1 e cobre. As proteínas da lentilha são importantes para a formação das células de defesa, construção dos músculos e a elevação do metabolismo. As duas juntas contêm fibras, que são importantes para a redução do colesterol ruim, aumento da saciedade e regulação do trânsito intestinal.
A nutricionista lembra que não é recomendado aumentar consideravelmente as quantidades de fibras na alimentação sem orientação profissional, pois o excesso pode causar desconforto abdominal e diminuição da absorção de nutrientes importantes para saúde.