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H O S P I T A L |
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Bhte, 06 de novembro de 2024
Bhte, 13 de junho de 2024
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Silenciosa, hipertensão pode ser identificada na infânciaDiagnóstico precoce reduz riscos de complicações; cardiologista do Vera Cruz Hospital, em Campinas, diz que é possível ter vida normal com tratamento adequado e mudanças de hábitos
Maio, 2024 – Embora seja mais comum na idade adulta, a hipertensão atinge de 3% a 15% população pediátrica no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde. O problema, inclusive, apresenta grandes riscos, pois tem sido diagnosticado de forma tardia por falta da inclusão da medida da pressão arterial como rotina no exame físico de crianças. O cardiologista Flavio Brito, do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP), alerta que a patologia é silenciosa. “A hipertensão arterial em crianças e adolescentes geralmente não apresenta sintomas claros, o que torna o diagnóstico um desafio. No entanto, existem alguns sinais que podem indicar a possibilidade de hipertensão”, afirma.
De acordo com o especialista, os principais sinais são:
“É importante notar que estes sintomas podem ser causados por várias outras condições. Portanto, se a criança apresentar algum deles, é importante procurar atendimento médico para um diagnóstico adequado”, orienta.
Fatores de risco
Diagnóstico O diagnóstico é feito por meio de uma série de medidas da pressão arterial. “Inicialmente, aferimos com um aparelho chamado esfigmomanômetro. A pressão arterial em crianças é classificada de acordo com a idade, sexo e altura. A medição é feita em três ou mais ocasiões diferentes e, verificando-se alterações, são realizados exames adicionais para procurar causas de hipertensão secundária, por meio de exames como a angiotomografia de aorta (que visualiza tridimensionalmente se há resíduos nas paredes das artérias do coração) ou ultrassonografia”, resume o especialista.
Tratamento O tratamento geralmente envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicamentos.
“É importante lembrar que o tratamento da hipertensão arterial em crianças deve ser supervisionado por um profissional de saúde. Se você suspeita que uma criança pode estar em risco, é importante procurar atendimento médico para um diagnóstico adequado e tratamento”, destaca o médico.
Complicações A hipertensão em crianças ou adultos requer atenção especial e acompanhamento médico, uma vez que pode levar a complicações graves. “São diversas as sequelas por falta de tratamento, tais como prejuízos ao cérebro – podendo resultar em deterioração da função cerebral, convulsões e até mesmo coma; insuficiência cardíaca; complicações para os olhos decorrentes da papiledema (inchaço do nervo óptico) e sangramento na retina; e disfunção ou insuficiência renal”, elenca o cardiologista.
Todas são relativamente incomuns, mas podem ocorrer em casos de emergências hipertensivas, onde há disfunção ou lesão de órgão terminal. Portanto, é crucial que a hipertensão arterial em crianças seja tratada adequadamente para evitar essas complicações potencialmente graves.
Vida normal De acordo com o médico, a criança ou adolescente com hipertensão que realiza o tratamento adequado pode levar uma vida normal. “Com hábitos alimentares saudáveis, práticas de exercícios regulares e sob a supervisão de profissional de saúde, o tratamento sempre deve ser adaptado às necessidades individuais da criança. Com o controle adequado da pressão arterial, os pacientes podem evitar complicações futuras e levar uma vida saudável e ativa”, conclui.
Recomendações A medição da pressão arterial em crianças deve começar a partir dos três anos de idade, de forma anual, para detectar precocemente qualquer elevação. É importante que os profissionais de saúde estejam atentos a essa condição, especialmente considerando as possíveis doenças de base que podem estar associadas à hipertensão infantil.
Sobre o Vera Cruz Hospital Há 80 anos, o Vera Cruz Hospital é reconhecido pela qualidade de seus serviços, capacidade tecnológica, equipe de médicos renomados e por oferecer um atendimento humano que valoriza a vida em primeiro lugar. A unidade dispõe de 166 leitos distribuídos em diferentes unidades de internação, em acomodação individual (apartamento) ou coletiva (dois leitos), UTIs e maternidade, e ainda conta com setores de Quimioterapia, Hemodinâmica, Radiologia (incluindo tomografia, ressonância magnética, densitometria óssea, ultrassonografia e raio x), e laboratório com o selo de qualidade Fleury Medicina e Saúde. Em outubro de 2017, a Hospital Care tornou-se parceira do Vera Cruz. Em quase sete anos, a aliança registra importantes avanços na prestação de serviços gerados por investimentos em inovação e tecnologia, tendo, inclusive, ultrapassado a marca de 2,5 mil cirurgias robóticas, grande diferencial na região e no interior do Brasil. Em médio prazo, o grupo prevê expansão no atendimento com a criação de dois novos prédios erguidos na frente e ao lado do hospital principal, totalizando 17 mil m² de áreas construídas a mais. Há 35 anos, o Vera Cruz criou e mantém a Fundação Roberto Rocha Brito, referência em treinamentos e cursos de saúde na Região Metropolitana de Campinas, tanto para profissionais do setor quanto para leigos, e é uma unidade credenciada da American Heart Association. Em abril de 2021, o Hospital conquistou o Selo de Excelência em Boas Práticas de Segurança para o enfrentamento da Covid-19 pelo Instituto Brasileiro de Excelência em Saúde (IBES) e, em dezembro, |
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Casos de hepatite A aumentam 85% no Paraná, em 2024 Em Curitiba, três mortes foram confirmadas; prevenção e alerta aos sintomas podem fazer a diferença Em 2024, em menos de quatro meses, o Paraná já registra aumento de 85% nos casos confirmados de hepatite A, na comparação com todo o ano de 2023. De janeiro até agora, foram 74 casos confirmados da doença no estado. Ao longo de todo ano passado, foram 40 confirmações. Os dados são da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná (SESA-PR). A maior parte das notificações é da Região Metropolitana de Curitiba. Foram 68 casos em 2024, contra 26 em 2023. Sintomas e prevenção Julia fez um alerta a seus seguidores nas redes sociais. Ela orientou que as pessoas façam exame de sangue para descobrir se possuem anticorpos para hepatite A. Caso não, fez um apelo pela vacinação. “A doença é terrível. Tem vacina disponível e, quem não tomou, deveria tomar”, enfatiza a influencer. O gastroenterologista dos Hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Jean Tafarel, explica que as pessoas podem contrair hepatite A apenas uma vez na vida. Quem já teve a doença, portanto, está imune. Quem não teve, pode procurar imunização. “A prevenção pode ser feita com a vacina, que hoje é comercializada. São duas doses, com intervalo de seis meses. Para grande parte da população, ela está disponível apenas em Centros de Vacinação. No entanto, faz parte do calendário vacinal do SUS para crianças abaixo de 5 anos, desde 2013, e também é disponibilizada no Centro de Referência Imunobiológicos Especiais para alguns grupos de pessoas imunossuprimidas, como pessoas vivendo com HIV e transplantados”. O médico afirma que é necessário buscar a prevenção. “São cuidados de higiene e de manipulação dos alimentos. A gente deve cuidar da lavagem das mãos, lavagem dos alimentos, buscar ingerir apenas água filtrada”, explica. A hepatite A é uma inflamação do fígado causada por um vírus, chamado vírus A. Esse vírus A é um dos mais comuns de o ser humano contrair, pois a transmissão é via fecal oral, isto é, a pessoa pode adquirir o vírus por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados ou na relação sexual, quando existe exposição da boca à região anal. Mas a forma mais comum de contaminação é quando a pessoa ingere água e alimentos contaminados. Também é possível haver a ingestão quando a pessoa entra em contato com água de enchente, contaminada com o vírus, que indiretamente respinga na boca. “Uma vez o vírus dentro do organismo, ele tende a se alojar no fígado, promove a inflamação do órgão porque ele se replica dentro da célula hepática. O sistema imune vai até o fígado, agride essa célula e acaba havendo o dano hepático. Os sintomas vão desde febre, mal-estar geral, náuseas, vômitos e desconforto abdominal que pode predominar no lado direito. Pode aparecer icterícia, que as pessoas chamam de amarelão. É aquela coloração amarelada na pele, nos olhos. A urina também pode ficar mais escura e alguns pacientes podem observar as fezes um pouco mais claras”, esclarece o gastroenterologista. Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI). Sobre o Hospital Universitário Cajuru O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS e com a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) nível 1. Está orientado pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana. |
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Bhte, 28 de abril de 2024
Meningite: especialista alerta para sintomas, tratamentos e quadros delicadosOrganização Mundial da Saúde estabeleceu o dia 24 de abril para conscientizar e prevenir a doença, infecciosa grave que, se não tratada, pode deixar sequelas
Abril, 2024 – Dor de cabeça, febre, vômitos e rigidez no pescoço são apenas alguns dos sintomas desencadeados pela meningite. Uma doença grave que, se não tratada, pode levar a sérias sequelas e ao óbito. “Consiste em uma inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, é causada por vírus, bactérias, fungos ou parasitas, e pode atingir todas as fases da vida: bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos”, explica Vera Rufeisen, infectologista do Vera Cruz Hospital, em Campinas (SP). Não à toa, portanto, a OMS (Organização Mundial da Saúde) estabeleceu um dia especial, anualmente, com o objetivo de promover a conscientização e as estratégias de prevenção contra a doença: 24 de abril. No entanto, os cuidados são válidos para o ano todo.
Segundo o Ministério da Saúde, foram registrados mais de nove mil casos e 886 mortes pela doença apenas em 2023. De acordo com o órgão, além dos 10% de óbitos, outros 20% das vítimas passam a ter sequelas graves e duradouras da patologia. O índice de recuperação total, portanto, chega a 70%.
De acordo com a especialista, algumas das complicações podem ser desencadeadas nos casos em que a meningite não é diagnosticada em sua fase inicial: - Dificuldade em ouvir – pode gerar perda auditiva parcial ou total se os nervos auditivos forem atacados; - Paralisia motora e fraqueza muscular; - Danos neurológicos – em sua forma mais grave, pode gerar problemas como convulsões, dificuldade de aprendizado, perda de memória e de coordenação.
“No entanto, cada paciente irá reagir de uma maneira, conforme a gravidade da doença, o tipo de meningite e as condições clínicas. Por isso, quanto antes o diagnóstico e o início do tratamento, melhores são as chances de uma evolução favorável”, destaca.
É transmissível? A meningite é uma doença infecciosa, mas nem sempre transmissível. A forma bacteriana, em especial a causada pelo meningococo haemophillus, pode ser transmitida por meio de gotículas, como por exemplo a fala, espirro, beijo e tosse.Existem casos em que pessoas pegam o meningococo, mas não adoecem, sendo apenas portadores da bactéria.
Sintomas Meningites virais: “Essas têm um quadro habitualmente mais leve se comparadas à bacteriana, mas devem ser diagnosticadas e, em algumas situações, como as herpéticas, por exemplo, tratadas imediatamente. Seus sintomas são dor de cabeça de forte intensidade, intolerância à luz, náuseas e febre. Na maioria das vezes, apenas o exame de análise do líquido cefalorraquidiano nos trará a diferenciação de qual tipo de meningite se trata, e a consequente forma de tratamento correta”, detalha Vera.
Meningites bacterianas: “Consideradas mais graves, precisam de tratamento imediato. Uma vez que os sintomas se evoluem rapidamente, como febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de sepse aumenta muito. Nos bebês, a moleira fica elevada”, esclarece.
Tratamento: De acordo com a infectologista, o tratamento deve ser realizado direcionado com o agente causador. As meningites virais, por exemplo, na maioria das vezes, necessitam apenas de medicamentos sintomáticos para dor e febre, hidratação e repouso. Em outras situações, como as herpéticas, por exemplo, é necessário iniciar terapêutica antiviral. “No caso da meningite bacteriana, o tratamento é feito com antimicrobianos injetáveis e deve ser iniciado o mais rápido possível para evitar complicações e sequelas”, salienta.
Meningites causadas por fungos ou pelo bacilo da tuberculose exigem tratamento prolongado à base de terapia específica (antifúngicos e medicamentos para tratamento de tuberculose).
Prevenir é sempre o melhor caminho - Evite locais fechados e aglomerações; - Prefira locais com ventilação natural, se possível ensolarados; - Lave as mãos com a maior frequência possível; - Mantenha sua carteirinha de vacinação sempre atualizada. Há vacinas eficazes e seguras contra o meningoco, haemophylus e pneumococos. Não apenas as crianças, mas os adultos e idosos devem procurar também atualizar sua carteira de vacinação. Converse com seu médico sobre seu calendário vacinal.
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Hospital IPO recebe 3ª edição do curso Accurate OtoplastyO workshop, destinado a estudantes de medicina, vai oferecer a exclusiva modalidade “hands on”, que possibilita a realização de todas as etapas da cirurgia em pacientes reais
CURITIBA, 12/04/2024 – O Hospital Paranaense de Otorrinolaringologista (IPO), de Curitiba (PR), é considerado uma das principais referências da América Latina na realização de otoplastias, cirurgia popularmente conhecida como “correção de orelhas de abano”. De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o Brasil é atualmente o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos no mundo. Nos últimos anos, com a cultura das selfies, a procura por otoplastia aumentou exponencialmente.
Entre os dias 25 e 27 de abril, o IPO vai receber a 3ª Edição do curso Accurate Otoplasty, destinados a médicos estudantes interessados no aprofundamento das técnicas de otoplastia. O workshop é ministrado e coordenado pelos doutores Caio Soares e Rodrigo Kopp, duas das maiores referências em otoplastia no país. “Nosso curso conta com cirurgiões plásticos, otorrinos, fellows e residentes, sendo altamente eficaz para estudantes”, comenta o Dr. Caio Soares.
O principal diferencial do curso Accurate Otoplasty será o conceito “hands on”, que permite aos estudantes a realização de uma cirurgia real em pacientes selecionados, conduzindo todas as etapas do procedimento sob a orientação dos preceptores. “Nosso ‘hands on’ oferece diferentes tipos de experiências, entre elas a possibilidade de operar orelhas de adultos ou crianças e com diferentes tipos de proeminências. Dessa maneira, conseguimos proporcionar aos alunos uma possibilidade única e segura para o desenvolvimento de suas habilidades cirúrgicas”, complementa o Dr. Caio.
Com três dias de duração, o curso é um verdadeiro intensivo, possibilitando, em pouco tempo, um aprendizado diferenciado pelo uso da tecnologia, didática e conhecimento dos professores. “Nosso curso possui três módulos, divididos em três dias: um teórico; um prático, que inicia com cirurgia demonstrativa e posteriormente treinamento em peças de silicone; e um com cirurgias ao vivo na modalidade ‘hands on’”, explica o Dr. Rodrigo Kopp. As peças em silicone, utilizadas no treinamento, são fabricadas com defeitos anatômicos especialmente para a prática dos alunos.
Outra tecnologia inovadora, que também será um dos destaques do Accurate Otoplasty, é o uso da realidade assistida, que proporciona uma experiência única aos participantes. Durante a cirurgia de exibição, os professores utilizam os óculos inteligentes RealWear Navigators, que permitem a transmissão em tempo real do campo de visão. Na sala de aula, uma tela e um dispositivo transmitem a imagem e o som, fazendo com que os alunos acompanhem o procedimento como se estivessem presentes na sala de cirurgia, além de permitir uma interação de modo ativo com os especialistas. “O curso é uma imersão absoluta e uma explosão na curva de aprendizado”, completa o Dr. Caio.
A 3ª edição do Accurate Otoplasty vai acontecer nos dias 25, 26 e 27 de abril no Hospital IPO. Para mais informações, acesse o perfil oficial do curso no Instagram (@accurateotoplastyofficial) ou o site https://pages.conectadoc.com.br/accurate-otoplasty. |
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Hospital de Amor de Barretos recebe investimento em ações de eficiência energética e humanização hospitalar da CPFL PaulistaO aporte faz parte do programa CPFL nos Hospitais, que beneficia instituições no interior de São Paulo O Hospital de Amor de Barretos (SP) concedeu à CPFL Paulista, na última segunda-feira (4), o certificado “Empresa Parceira 2022”, em razão dos investimentos realizados pelo Instituto CPFL na instituição. A parceria entre a CPFL e o Hospital de Amor completa sete anos em 2023. Ano em que, por meio do programa CPFL nos Hospitais, a distribuidora apoiou a contratação de mais profissionais para o hospital, colaborando para a ampliação dos atendimentos. Desde 2017, já foram mais de R$ 8 milhões investidos só no Hospital de Amor de Barretos.
O Programa CPFL nos Hospitais está vinculado ao Instituto CPFL - plataforma de investimento social do Grupo CPFL Energia que completa 20 anos em 2023. A iniciativa funciona por meio de três pilares de investimento social: eficiência energética; iniciativas de humanização hospitalar e melhorias de infraestrutura, e doação para hospitais por meio da conta de energia dos clientes.
Balanço de investimentos: Somente no primeiro semestre deste ano, a CPFL Energia investiu R$ 36,5 milhões em ações de eficiência energética. Já os investimentos do Instituto CPFL para o ano 2023, com foco em melhorias de infraestrutura e humanização hospitalar, é de R$ 4,3 milhões. Foram 22 unidades de saúde beneficiadas com a instalação de sistemas fotovoltaicos para a geração de energia solar e com a renovação da iluminação. Em 2023 foram contemplados 26 hospitais que contarão com ações sociais promovidas pelo Instituto CPFL.
Entre as unidades de saúde que tiveram obras concluídas, estão os hospitais Santa Casa De Patrocínio Paulista; Associação Beneficente Thereza Perlatti De Jaú; Santa Casa De Arealva; Santa Casa De Misericórdia Hospital São Vicente; CAF FCM UNICAMP; Associação Espírita Vicente De Paulo - Instituto Bezerra De Menezes; Hospital Espírita João Marchesi; Santa Casa De Misericórdia De São Simão e Hospital Estadual De Ribeirão Preto. Com as ações, a companhia estima uma economia de cerca de R$ 1,7 milhão ao ano, em energia elétrica, aos hospitais. |
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HOSPITALBhte, 27/11/2021
Bhte, 28/08/2021
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