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N U T R O L O G I A

XXV Congresso Brasileiro de Nutrologia acontece em setembro

Maior evento do setor na América Latina será 100% online

A Associação Brasileira de Nutrologia - ABRAN promove, nos dias 23, 24 e 25 de setembro, o XXV Congresso Brasileiro de Nutrologia. Pelo segundo ano consecutivo, o evento será 100% online, com simpósios ao vivo e uma grade de palestrantes nacionais e internacionais.

Durante os três dias de Congresso, serão debatidos temas relacionados à obesidadenutrologia esportiva, nutropediatrianutrogeriatria, transtornos alimentares, nutrição enteral e parenteral, com a apresentação de análises, pesquisas e estudos, entre diversos outros assuntos em alta no meio científico, de extrema importância para formação e capacitação dos profissionais.

Entre os destaques, os palestrantes internacionais Dr. Eugênio Cerssonimo, da Universidade do Texas, com o tema “Atualização de analógos deglp-1 no tratamento do obeso” e o argentino Dr. Lisandro A. Garcia, com a palestra “Jejum Intermitente como tratamento para Obesidade?”.

Nestas 25 edições, o Congresso Brasileiro de Nutrologia tem sido um evento de caráter técnico-científico, responsável pela atualização do conhecimento e pelo compartilhamento de experiências entres os médicos nutrólogos, e já se firmou como o maior congresso de nutrição médica da América Latina.

Segundo Dr. Durval Ribas Filho, presidente da ABRAN, o desafio para fazer um evento online, com simpósios ao vivo, é enorme, mas a grade, vasta e completa, superou as expectativas iniciais. “A Nutrologia não se restringe a uma fase da vida. Ela é muito ampla e está presente em todas as etapas: desde a gestacional, infância, adolescência, até os adultos e idosos.  Por isso, não nos prendemos a um tema único no Congresso, mas optamos por abordar assuntos de interesse e atuais para médicos, outros profissionais de saúde e estudantes, que irão multiplicar este conhecimento em seu futuro”, ressalta.

A programação completa e as inscrições para o Congresso estão disponíveis em https://abran.org.br/cbn2021/

 

Bhte, 16/06/2021

Nutricionista e pesquisadora fala sobre a relação entre nosso intestino e a doença



O nosso intestino é conhecido como segundo cérebro tamanha importância na
nossa saúde e bem-estar. Hoje existem vários estudos em andamento sobre o
assunto, e um deles é sobre a nossa a microbiota intestinal, que são
organismos - como por exemplo as bactérias - que participam ativamente do
cuidado da saúde e na prevenção de doenças. A principal função da nossa
microbiota intestinal é proteger a barreira intestinal contra infecções de
vírus, bactérias, toxinas geradas pelo estresse intenso e poluição, além de
prevenir inflamações das doenças autoimunes. As bactérias do bem
(probióticos) que moram no nosso intestino são os responsáveis por isso.



Mas então, porque é tão importante falar sobre intestino e a qualidade do
nosso cocô, principalmente agora com o COVID 19? "Um intestino saudável como
uma boa quantidade e qualidade de microbiota, pode ajudar na recuperação e
minimizar os efeitos secundários da doença como o estresse e a ansiedade. É
o intestino quem produz os hormônios anti-ansiedade e de bem-estar, é dele
também o trabalho de diminuir inflamações, ajudando a saúde tanto antes de
pegar o coronavírus quanto durante e depois", esclarece a nutricionista e
pesquisadora Aline Quissak.



Ainda de acordo com a pesquisadora, o intestino é o responsável por absorver
os nutrientes da alimentação, sendo eles a matéria prima para formar toda a
nossa saúde desde os músculos, a gordura, os hormônios e a nossa imunidade:
"Se eu não tenho um intestino funcionando adequadamente e uma mucosa
intestinal saudável, não vou ter uma boa absorção de nutrientes, que são
nossa matéria prima para uma boa saúde, especialmente ferro, vitaminas do
complexo B e a vitamina D. Também dificulta , a absorção de remédios,
quando temos um estômago mais ácido que o normal e um intestino inflamado".



Além disso, a microbiota intestinal está ligada à nossa produção e reparação
de genes. Estudos recentes mostram que alguns desses genes estão ligados com
a intensidade e os efeitos colaterais do vírus, bem como com a recuperação
pós infecção. São eles: VDR da vitamina D; o IL2 de complicações
respiratórias; e o IFNG da infeção por vírus da família SARS, como é o COVID
19. Por tais motivos, enfatiza Aline, é tão importante falar sobre a saúde
intestinal na pandemia.



Sinergia Nutricional - Intestino Feliz



Mamão já é conhecido por ajudar no intestino, mas você sabe o porquê? Ele
tem função laxativa e, além disso, ele possui papaína, uma enzima digestiva
que melhora os gases e o processo de digestão de proteínas. Mas,
infelizmente, não é para todo mundo que ele tem esse efeito. Alguns
pacientes chegam a passar 15 dias sem fazer cocô. Nessa sinergia com o
mamão, ao adicionarmos as amêndoas (que tem fibras e gorduras) aumentamos o
poder laxativo do mamão em 20,5%. A vitamina E também presente e os
antioxidantes, melhoram a absorção de água no intestino, deixando as fezes
mais amolecidas, o que também facilita a descida do cocô.



A recomendação da nutricionista para essa sinergia: 1/2 mamão, 2 col. de
sopa de chia + 2 col. de sopa de amêndoas picadas ou farinha de aveia
acompanhada de 1 xicara de chá de erva doce com 1 col. de chá de gengibre
ralado. Comer pelo menos 3 vezes na semana.



Se você tem intestino solto devido à sua ansiedade, mude a sinergia: Tomar
3x ao dia, entre as refeições por 15 dias. 1 col. (sobremesa) de flores de
camomila + 3 folhas de hortelã (preferencialmente fresca) +10 folhas de
goiabeira. Modo de preparo: Esquente a água até que o fundo da chaleira
comece a ficar com bolhas (antes da fervura). Despeje a água sobre a mistura
e abafe a xícara por 5 a 8 minutos. Beba em seguida morno



Outras ervas para serem usadas nos chás que ajudam na nossa microbiota
intestinal e que podem ser variadas a cada 15 dias no nosso dia a dia:

-Camellia sinensis (especialmente Chá preto e Pu-erh), só não indicado se
você tem crises de ansiedade;

- Rooibos (muito bom para o estresse);

-Tomilho (ótimo se você tem ansiedade);

-Uxi amarelo (indicado para miomas, ovário policístico, infecção urinária,
inflamação uterina, reumatismo);

- Echinacea (Echinacea spp). para alergias respiratórias;

- Sabugueiro (Sambucus nigra) Indicado para É indicado para combater o
catarro das vias respiratórias superiores, diminuindo muco.



Sobre Aline Quissak

Bhte,10/06/2021

Anvisa concede ao milheto autorização para uso na alimentação humana


Resolução garante ao cereal a classificação como ingrediente na produção de alimentos integrais


Tendência é valorização do milheto no mercado e aumento da rentabilidade da cadeia produtiva
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou que grãos de milheto possam ser consumidos pelos brasileiros, sendo classificado como um novo ingrediente integral, que poderá, a partir de 2022, ser utilizado na produção de alimentos. A Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 493/2021 regulamenta a rotulagem de alimentos integrais dos produtos comercializados, padronização que ainda não existia no Brasil. O milheto é cultivado, hoje, em 5 milhões de hectares e produzido há cerca de 50 anos no País.

Utilizado basicamente como uma cultura para cobertura de solo, rotação de cultura, fator de aumento da produtividade da soja e alimentação de animais, com essa RDC a perspectiva é que o milheto ganhe valorização no mercado. “É uma cultura ainda subestimada no Brasil”, explica a pesquisadora, Mestre e Doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Amanda Dias Martins. “Com a entrada em vigor da nova legislação em 2022, o valor agregado dos grãos de milheto tende a aumentar, havendo uma valorização no mercado, além do aumento da rentabilidade no campo”, explica.

Critérios de rotulagem

Pesquisadora do milheto, a Doutora Dias Martins acompanha desde 2016 as discussões sobre os critérios de rotulagem e qualificação para os produtos serem considerados integrais, fixando características mínimas. De abril a junho de 2020, a Anvisa abriu Consulta Pública (CP) para contribuições da minuta do ato normativo. Entretanto, entre as propostas de cereais integrais que poderiam ser considerados na composição dos alimentos, o cereal milheto não estava contemplado. A inclusão na RDC aconteceu após contribuição na CP pela doutora.

“Na consulta pública, expressei que houvesse a inclusão do cereal milheto e, portanto, alteração do Artigo 2º da minuta. No artigo só era classificado como ingredientes integrais o arroz, a aveia, o milho, o painço, entre outros”, destaca. Na ocasião, para justificar a solicitação para alteração da proposta de legislação, a especialista enviou um artigo de sua autoria (embasamento técnico-científico) publicado em uma das principais revistas da área de alimentos do mundo que retrata o uso dos grãos de milheto na alimentação humana do Brasil, incluindo os potenciais de segurança alimentar e nutricional.

No artigo da pesquisadora, é apresentado produtos que foram desenvolvidos a partir dos grãos de milheto, como snack, pipoca, farinha para bolo e biscoitos. Além disso, é relatado que grãos de milheto são consumidos por humanos há milhares de anos e possuem elevado teor de fibras alimentares e proteínas. “Foi apresentado o potencial e os desafios tecnológicos da cultura, além de estudos científicos que sugerem que o cereal possa ter baixo índice glicêmico”, conta a pesquisadora. O grão, inclusive, não tem glúten, o que possibilita uma ampla inclusão em formulações de alimentos para públicos celíacos ou consumidores que optam por dietas isentas de glúten. Em abril de 2021, foi aceita a proposta e alterado o dispositivo para incluir o milheto.

Alterações

A RDC nº493, de 2021, provocou a alteração de outra resolução, a RDC nº 263, de 2005. Esta fixa características mínimas de qualidade que um produto à base de cereal deve obedecer, mas não define quais são os cereais. A RDC deste ano trouxe essa contribuição, incluindo uma lista do que considera cereais integrais e apresentando maior transparência e segurança ao consumidor e ao setor que trabalha com produtos integrais.

Dessa forma, um dos novos critérios para que um alimento que contenha cereais possa ser denominado na rotulagem como sendo integral, é ter no mínimo 30% de ingredientes integrais.

Alimentação

O milheto é o sexto cereal mais produzido no mundo (a Índia é o maior produtor global), mas, no mercado, seu grão é visto como de subsistência. Como característica, o milheto suporta muito bem os estresses hídricos porque tem raízes profundas e é muito eficiente no aproveitamento da água disponível nas diferentes camadas do solo
Existem dois tipos de millet produzidos no país. São o Proso millet (Panicum miliaceum L.), popularmente conhecido como painço, e a espécie Pearl millet (Pennisetum glaucum L. R. Br.), conhecida como milheto ou milheto-pérola, devido aos seus grãos terem formato perolado.

Além de serem isentos de glúten, os grãos de milheto têm teor proteico, lipídico e de fibras alimentares superiores aos grãos de arroz e milho, que se soma a um teor de aminoácidos essenciais (como, por exemplo, leucina, isoleucina e lisina) superior a cereais tradicionais, como o trigo e o centeio. O milheto também tem característica hipoglicêmica, fundamental para controle do peso e redução do risco de aparecimento de doenças crônicas, como diabetes tipo II.

Para conhecer mais sobre as possibilidades de utilização dos grãos de milheto na alimentação humana é recomendada a leitura do artigo internacional: Dias-Martins, A. M. et al. “Potential use of pearl millet (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) in Brazil: Food security, processing, health benefits and nutritional products”. Food Research International, 109 (2018): 175-186

Médico revela a solução para as doenças que mais matam nos EUA

 

VIVA SAUDÁVEL
 
A dieta ocidental padrão é tipicamente exagerada em carne, ovos e laticínios e pobre em frutas, vegetais e grãos integrais. Não é de se admirar que haja uma crescente crise de doenças crônicas, incluindo algumas das que mais matam no mundo e no Brasil também.
 
 
 
Além de fundar o NutritionFacts.org, dr. Michael Greger é médico e faz um trabalho de divulgação científica sobre nutrição, segurança alimentar e saúde pública. Membro do American College of Lifestyle Medicine e ganhador do Prêmio ACLM Lifestyle Medicine Trailblazer, seu livro Comer para não morrer é um aclamado best-seller do New York Times.
 
OBESIDADE
 
A obesidade é uma condição séria, limitadora e que, além de trazer grande risco de vida, aumenta a probabilidade de doenças cardíacas, diabetes tipo 2, derrame e câncer.1 Atualmente, mais de 39% dos americanos com mais de 20 anos são obesos.2
 
Para o controle do peso corporal, uma dieta baseada em vegetais pode ser mais eficaz do que uma dieta padrão com baixo teor de gordura.3 Estudos demonstraram que os vegetarianos tendem a ser mais magros do que quem come carne, e os veganos tendem a ter o menor índice de massa corporal (IMC) entre todos os estilos de alimentação pesquisados.4
 

Descubra a impressionante história de emagrecimento de um homem.

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=tk4KJVmxqHI
 
DOENÇAS CARDÍACAS
 
As doenças cardíacas são a principal causa de morte tanto nos Estados Unidos5 quanto no mundo.6 Geralmente elas são causadas pelo acúmulo de depósitos de gordura nas paredes das artérias ao redor do coração (artérias coronárias). Isso estreita os canais arteriais, o que restringe o fluxo de sangue para o coração. O risco de doenças cardíacas aumenta com o hábito de fumar e com o sobrepeso. Além disso, produtos de origem animal também são uma parte significativa do problema.7
 
Esses produtos contêm altos níveis de gordura saturada, que podem aumentar o colesterol no sangue e o risco de se desenvolver essa condição. Por outro lado, a maioria dos vegetais tem baixo teor de gordura saturada e não contém colesterol. Portanto, uma dieta rica em produtos vegetais – como grãos integrais, feijões, nozes, frutas e legumes – pode ajudar a diminuir o colesterol no sangue e proporcionar uma dieta saudável para o coração.8
 

Descubra aqui a história de um homem que superou uma grave condição cardíaca!

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ZjTd9vELms8 
 
CÂNCER
 
Estima-se que a ingestão insuficiente de frutas e vegetais cause cerca de 14% das mortes por câncer gastrointestinal em todo o mundo.9 Mas não são apenas alimentos vegetais insuficientes que podem causar câncer, a própria carne também é um fator.
 
Em 2015, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que possui evidência suficiente de estudos epidemiológicos para classificar a carne processada como cancerígena do Grupo 1.10 Essa categoria é usada quando há dados suficientes e convincentes de que o agente causa câncer. Nesse caso, a OMS determinou que comer carne processada causa câncer colorretal e também observou uma associação com câncer de estômago.
 
Além disso, a carne vermelha foi classificada como Grupo 2A, o que significa que é “provavelmente cancerígena” para humanos. Há uma conexão mais forte entre ingestão de carne vermelha e câncer colorretal, mas também há evidências de vínculos com câncer de pâncreas e de próstata.11
 
Além da carne, alguns estudos também ligam os laticínios ao câncer de próstata e a um risco aumentado de câncer de pulmão, mama e ovário em pessoas com intolerância à lactose.12
 
 
Veja aqui a história de uma mulher que venceu o câncer mudando de dieta.
 
 
DIABETES TIPO 2
 
Mais de 30 milhões de americanos têm diabetes, sendo a maioria do tipo 2.13 Essa é uma condição potencialmente devastadora, que pode levar à perda da visão, amputações de membros e doenças renais. No entanto, na maioria das pessoas, a doença pode ser evitada, gerenciada e até revertida por meio de mudanças simples no estilo de vida.14
 
“Alimentos à base de plantas, especialmente frutas, legumes, nozes, leguminosas e sementes, ajudam no tratamento de muitas doenças crônicas e estão frequentemente associados a taxas mais baixas de diabetes tipo 2, hipertensão, colesterol, bem como incidência reduzida de câncer”15 – Diabetes UK
 
Em uma análise de 14 estudos disponíveis, pesquisadores descobriram que “vegetarianos têm uma probabilidade 27% menor de ter diabetes do que os onívoros” e que “veganos geralmente têm menores chances de diabetes quando comparados a outros tipos de vegetarianos”. E mesmo quando tinham o mesmo peso corporal que os onívoros, os veganos mostraram menor risco de diabetes.16
 
 
Veja aqui a história de um homem que venceu o diabetes!
 
 
BOAS NOTÍCIAS!
 
Nossa genética não é uma sentença. Uma mudança de alimentação e estilo de vida pode prevenir as principais causas de morte, como doenças cardíacas, derrame, alguns tipos de câncer e diabetes tipo 2. A escolha de alimentos à base de vegetais é uma ótima medida e pode afetar positivamente a saúde da natureza, o cuidado com os animais e a saúde de nossa economia, além da nossa própria saúde.
 
“…as dietas veganas são saudáveis, nutricionalmente adequadas e podem fornecer benefícios à saúde na prevenção e tratamento de certas doenças. Essas dietas são apropriadas para todas as etapas do ciclo de vida, incluindo gravidez, lactação, primeira infância, infância, adolescência, idade adulta e para atletas”. 17 – Academia Americana de Nutrição e Dietética

 

 

Ligue e faça sua denúncia, elogio, publique no What sapp 31 9923-24188/99446-0307

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NUTRIÇÃO

Bhte, 12/04/2021

 

Bhte, 08/04/2021

Dia Mundial da Saúde: nutrição adequada é aliada para reforçar a imunidade

*Por Joana Yamazaki

 


Há mais de um ano as atenções em todo o mundo estão direcionadas à saúde das pessoas. O enfrentamento à pandemia provocada pelo coronavírus está mudando hábitos de vida e reforçando a necessidade de cuidados especiais com a alimentação, o bem-estar e a higiene pessoal e dos espaços. Além das diversas ações que visam reduzir o contágio e aumentar a prevenção, as pessoas têm buscado formas de fortalecer o sistema imunológico.

Já é senso comum a importância de uma alimentação saudável e equilibrada, rica em alimentos in natura e nutrientes variados, além da prática de atividades físicas para garantir uma boa saúde e reforçar a imunidade. Porém, o sistema imunológico é altamente complexo, depende de inúmeros fatores, incluindo uma flora intestinal saudável, por exemplo. Também possui demandas diferentes de acordo com características individuais como idade, estilo de vida, saúde geral, região onde a pessoa vive e os hábitos alimentares. Para atender a essas diversas particularidades é interessante contar com alguns aliados, como alimentos e bebidas fortificados para o dia a dia, além de suplementos dietéticos que ajudam na manutenção da saúde.

O uso de produtos de suporte imunológico tem sido bem-sucedido e já oferece um apoio mais amplo, que vai além dos suplementos de vitamina C e zinco, que são os mais conhecidos. Muitos nutrientes têm sido amplamente estudados pelo negócio de Nutrição e Saúde da BASF por sua relevância para o desenvolvimento, manutenção e funcionamento do sistema imunológico humano e a contribuição para uma vida mais saudável.

Entre o grupo de nutrientes, por exemplo, temos a Vitamina D que desempenha papel importante no metabolismo para uma resposta imunológica. Além de regular a absorção de cálcio junto com a Vitamina K2 e desempenhar um papel crucial na saúde dos ossos ao longo da vida, foi demonstrado que é fundamental para o mecanismo de defesa do organismo para a recuperação de doenças infecciosas, como as respiratórias, tuberculose, doenças inflamatórias como asma, alergias e doenças inflamatórias intestinais. A chamada “vitamina do sol” é produzida na pele, desde que exposta ao sol no período certo e por 10 a 20 minutos ao dia. Na alimentação, ela ocorre naturalmente apenas em alguns alimentos, como peixes gordurosos e gema de ovo. Já havia uma redução natural dessa vitamina com o estilo de vida mais urbano, mas o cenário acabou se agravando com a necessidade de isolamento social como forma de prevenção na pandemia e a consequente privação da exposição ao sol. A suplementação deve ser individual, com base na avaliação prévia e acompanhada por um médico com base na necessidade de cada organismo.

Já a Vitamina A é necessária para desenvolver a função imunológica saudável, mantendo as barreiras das células epiteliais. Ela apoia funções que garantem rápida resposta às agressões e ajusta a expressão gênica de células T reguladoras durante a resposta imune. A Vitamina E funciona como antioxidante, ajudando a prevenir o dano nas membranas celulares e no revestimento epitelial. A manutenção da membrana celular é essencial para uma resposta imunológica saudável.  Os carotenoides também agem como antioxidantes e são capazes de modular o processo inflamatório. Os betacarotenos estimulam os linfócitos e células de defesa naturais, melhorando assim a resposta imunológica mediada por células. A vitamina B2, por sua vez, é importantíssima no processo de desenvolvimento das células “killers”, responsáveis no ataque aos antígenos, como os vírus.

Licopeno, Luteína, Fitoesteróis e ácidos graxos ômega 3 também fazem parte do grupo de nutrientes que favorecem de forma importante os mecanismos imunológicos. Todos eles estão disponíveis em uma alimentação saudável e nutritiva e podem ser complementadas por alimentos fortificados e suplementos nutricionais para garantir os níveis adequados para proteção.

*Joana Yamazaki é diretora do negócio de Nutrição Humana

 

 

outubro, 17,2019

Dia Mundial da Alimentação tem como foco saúde e sustentabilidade

Estabelecida em 16 de outubro, data é comemorada em 150 países em meio a discussões sobre uso de agrotóxico e meio ambiente

A FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), por meio do Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro) tem como objetivo este ano, fazer um alertar para a importância de uma alimentação saudável e sustentável disponível e acessível para todos.

 

A data marca o dia da fundação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, em 1945 e foi estabelecida apenas em novembro de 1979 pelos países membros na 20ª Conferência da instituição. Neste dia, realizam-se muitas atividades de conscientização relacionadas à nutrição e ao consumo sustentável, com a participação de 150 países.

 

No Brasil, em termos de alimentação saudável, a Broto Legal Alimentos é a única marca a ter o Selo de Análise Contra Agrotóxico. “Nós buscamos os melhores grãos, fazemos a análise do produto e enviamos para o Instituto Biológico de São Paulo, para ter certeza que o produto é seguro para as pessoas”, destaca Lívia Pereira, engenheira de alimentos da marca.

 

                                                                       Alguns alimentos são essenciais para manter uma alimentação saudável, equilibrada e de qualidade / Foto: Pixabay

 

Por isso, há mais de 20 anos, a empresa realiza análises periódicas de controle de resíduos de agrotóxicos no Instituto Biológico de São Paulo contra a presença de mais de 250 tipos de agroquímicos, com o objetivo de sempre priorizar a alimentação de qualidade para a população nacional.

 

Algumas características garantem a segurança alimentar à sociedade, como erradicar a fome, consumir os nutrientes corretos e, até mesmo, praticar exercícios. Devido a deficiência desses e outros fatores que englobam a questão, só no Brasil, 7,2 milhões de pessoas são atingidas pela insegurança alimentar grave, segundo levantamento de 2018 da FAO. Ou seja, 60% dos brasileiros estão com sobrepeso, enquanto 20% estão obesos e 3% ainda passam fome.

 

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) alguns nutrientes e alimentos são essenciais para manter uma alimentação saudável, equilibrada e de qualidade, o que afasta a sociedade cada vez mais da insegurança alimentar. Grandes exemplos disso, são os grãos integrais, frutas e legumes, leguminosas – como feijão e lentilha – e alimentos de origem animal. Ainda sobre o tema, o Ministério da Saúde recomenda o aumento do consumo de comida caseira como aliado ao combate à obesidade.

 

De acordo com a Pesquisa da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) com o apoio da FGV (Fundação Getúlio Vargas) aponta que o país desperdiça mais de 130 quilos de comida por ano. Por isso, a segurança alimentar é um assunto que precisa ser debatido em todas as esferas.

 

outubro, 16, 2019

Dia mundial da alimentação saudável: estudantes cultivam horta orgânica

Projeto conscientiza crianças sobre nutrição e o cuidado com o meio ambiente

O Dia Mundial da Alimentação Saudável, celebrado em 16 de outubro, foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1981. A data lembra a criação da agência da ONU para a Alimentação e Agricultura, que tem como principal foco, liderar os esforços internacionais para derrotar a fome no planeta, além de garantir uma alimentação saudável e de qualidade para todos.

Nesse sentido, ensinar desde cedo sobre o cultivo dos alimentos é algo essencial para garantir o futuro nutricional das crianças. Em Londrina (PR), duas escolas se uniram para cultivar mudas orgânicas e construir uma horta comunitária. Os alunos do Colégio Marista Londrina e do Marista Escola Social Irmão Acácio estão aprendendo na prática de onde vem os legumes e verduras, quais os cuidados que precisam e como podem ser cultivados. 

As crianças fazem as próprias mudas e cuidam delas até chegar o momento do plantio, utilizando sempre materiais reciclados para garantir o cuidado com o meio ambiente. Toda a experiência acontece em inglês, o que reforça o idioma como ferramenta de aprendizado e não apenas como finalidade. De acordo com a coordenadora de Internacionalização do Colégio Marista Londrina, Megg Macedo de Oliveira, os pequenos aprendem sobre a necessidade de água que as plantas têm, assim como a responsabilidade para com a plantinha, sempre em inglês. “Cuidar de uma planta é algo que contém muitos ensinamentos e para os alunos isso é muito rico. Desde a necessidade que as mudas têm de água, seu tempo de crescimento e valor nutricional. Para eles tudo é experiência”, afirma.  

A atividade faz parte do projeto Um ser Humano Integralmente Saudável, da Cambridge International do Colégio Marista, que tem como objetivo ensinar, em inglês, sobre bem-estar, interações sociais e cuidado com meio ambiente.  A ideia é desenvolvida em conjunto com as crianças do Marista Escola Social Irmão Acácio, que no projeto Bem-te-vi, promovem o plantio de mudas e o conhecimento sobre alimentos saudáveis. “Decidimos juntar as forças e compartilhar as experiências e informações, já que o objetivo é que todos conheçam as ferramentas de auxílio e preservação do meio ambiente e da saúde”, explica a coordenadora de Internacionalização do Colégio Marista Londrina, Megg Macedo de Oliveira.

Plantar e compartilhar

As crianças são protagonistas da atividade. Ajudando umas às outras, os alunos do Marista Escola Social Ir Acácio são responsáveis por ensinar a cultivar a terra, enquanto os alunos do Colégio Marista de Londrina traduziram termos e palavras em inglês e explicaram sobre as mudas usadas no plantio. “Coletivamente, a partilha ensina sobre o tempo de cultivo, a importância de acompanhar o desenvolvimento e de esperar o tempo certo para a colheita”, reforça Vanessa Farias, coordenadora pedagógica do Marista Escola Social Irmão Acácio. 

 

Sobre a Rede Marista de Colégios: A Rede Marista de Colégios (RMC) está presente no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação.

outubro, 16, 2019

Principal fibra presente na aveia, betaglucana é um importante aliado na redução do colesterol

Consumo de três colheres de sopa de aveia pode ajudar na redução do colesterol

Qualquer pessoa que tenha ido a um nutricionista certamente já recebeu alguma vez a indicação de inserir aveia na dieta. É que esse cereal tido como um “super grão” concentra nutrientes que auxiliam no combate a diversas doenças. O que muita gente ainda não conhece é a betaglucana, principal fibra presente na aveia, e componente-chave responsável por torná-la um destaque no ponto de vista nutricional.

A betaglucana é uma fibra solúvel relacionada à redução do risco de diversas doenças e importante na manutenção da função digestiva. A fibra mais abundante da aveia é famosa por suas propriedades funcionais.

De acordo com a European Food Safety Authority (braço institucional da União Europeia responsável pela fiscalização de alimentos nos países do bloco), o consumo diário da betaglucana presente na aveia poderia reduzir o risco de doenças cardiovasculares em até 20%. Três colheres de sopa de aveia, por exemplo, podem auxiliar no processo de redução do nível de colesterol, quando o seu consumo está associado à uma alimentação equilibrada com baixo teor em gorduras saturadas e à hábitos de vida saudáveis.

“O colesterol é uma fração da gordura, importante para o organismo, mas em níveis acima do normal podem trazer problemas sérios para saúde. A betaglucana ajuda a reduzir a absorção do colesterol no intestino, colaborando no controle do mesmo. Além disso, as fibras da aveia ajudam a promover uma maior sensação de saciedade, regular o funcionamento do intestino fazendo com que o ato de ir ao banheiro não seja mais tão difícil”, explica a nutricionista Rosana Perim.

No estômago, a aveia também atua de modo significativo. Suas fibras aumentam a viscosidade do bolo alimentar, contribuindo para a sensação de saciedade que pode ajudar no controle de peso. 



utubro, 07, 2019

Como se alimentar durante a gravidez 

Especialista indica hábitos e ingredientes ideais para o consumo das gestantes

Foto: Freepik 

Uma das expressões mais conhecidas quando o assunto é gravidez é que a mãe deve se alimentar por dois. Essa é uma afirmação errada, só aumentar a quantidade de calorias não colabora para uma gestação saudável. O ideal é equilibrar as refeições, aproveitar o máximo de cada nutriente e conhecer quais refeições contribuem para o bem estar da gestante. 

A Nutricionista Dra. Patrícia Diz fala sobre as necessidades calóricas durante a gestação, “elas variam de acordo com o peso pré-gestacional, estágio da gravidez, nível de atividade física e aumento do metabolismo basal, de modo geral, recomenda-se que haja um aumento de 300 kcal na ingestão, a partir do 2° e 3° trimestres”.  

Alguns nutrientes fundamentais em qualquer dieta são ainda mais necessários enquanto se gera outra vida. Cálcio, ferro, ácido fólico junto com as vitaminas A e C são alguns dos elementos que devem ser consumidos em uma quantidade maior, esses são encontrados em laticínios, ovos, verduras (em especial nas de folhagens escuras), leguminosas e frutas. 

Segundo Dra Patricia, alguns hábitos precisam ser evitados. A cafeína pode gerar agitação no bebê, causar náuseas e azias, além de induzir a constrição do sistema sanguíneo do feto e diminuir a absorção de ferro. O álcool também deve ser evitado, pois esse acaba prejudicando o desenvolvimento do filho. Alimentos crus devem ser devidamente higienizados com soluções de hipoclorito de sódio em água e quando a gestante for comer fora de casa, estes devem ser evitados, principalmente em culinárias com peixes e outros ingredientes não cozidos”, indica a doutora. 

A especialista explica a interferência do peso na gestação. “A desatenção como o peso tem implicações imediatas e a longo prazo, tanto para mãe quanto para o feto. A desnutrição está ligada a fatores de risco, complicações e resultados adversos na gravidez, especialmente o baixo peso ao nascer. Estudos apontam que o ganho excessivo de peso pode aumentar a associação com diabetes mellitus gestacional e síndromes hipertensivas. O exagero pode gerar obesidade ao filho, já que o aumento de gordura corporal em recém-nascidos está ligado ao risco de obesidade em outras etapas da vida.”, ressalta a nutricionista. 

Em resumo, a Dra. Patrícia indica como deve ser o plano alimentar durante a gravidez. “Uma dieta dividida em 5 ou 6 refeições bem coloridas. Os pratos precisam de proteínas vegetais ou animais, grãos integrais e gorduras saudáveis presentes em azeites, abacates, castanhas e peixes. A partir do segundo trimestre de gestação, o próprio apetite da mulher vai pedir um aumento de calorias e de consumo de água que pode ser mantido até o período de amamentação”, encerra a profissional.

 

 
agosto, 20, 2019

Como a hidratação pode ajudar a vencer a gripe

NUTRICIONISTA EXPLICA A IMPORTÂNCIA DE SE MANTER HIDRATADO PARA SUPERAR A GRIPE QUANDO ELA ATACA


Quando o corpo é tomado pela influenza, mais conhecida como gripe, é provável que a pessoa passe alguns dias com pastilhas para a garganta e aquecida com um cobertor. Além de repouso, chegam também os conselhos para beber bastante líquido como forma de combater a doença.


Isso porque a hidratação é uma parte importante da recuperação em um quadro de gripe. Ela ajuda não só a amenizar os seus sintomas, mas também colabora para o corpo começar a se recuperar.


"A influenza pode vir com febres muito altas que consomem a água do corpo e fazem com que o restante seja eliminado pelo suor", explica Patrícia Ruffo, nutricionista e Gerente Científico da Divisão Nutricional da Abbott no Brasil.

Confira abaixo outras seis dicas sobre como os fluidos e eletrólitos ajudam no combate à gripe:


1. Fortalecimento do sistema imunológico
"Os fluidos corporais transportam as células imunes pelo corpo todo, e manter-se hidratado ajuda a levá-las aonde elas precisam chegar para combater infecções", afirma Patrícia. Ela explica que a água é um componente essencial da linfa (fluido linfático). É um líquido incolor e viscoso com composição bastante semelhante à do plasma sanguíneo, que contém muitos dos leucócitos, incluindo linfócitos, que atacam os invasores presentes no sangue para ajudar a combater doenças.


2. Redução da febre
A água é fundamental para regular a temperatura central, e a desidratação pode exacerbar uma febre já existente. Por outro lado, é importante notar que febres baixas podem ser uma parte saudável da resposta do sistema imune, pois elas significam que o corpo está trabalhando para eliminar aquilo que está fazendo mal.


Caso tenha uma febre alta ou de longa duração, o recomendado é buscar orientação com um médico especialista para decidir o melhor tratamento.

3. Alívio das dores de cabeça
O corpo contém muita água, cerca de dois terços do corpo são fluidos, mas o cérebro contém ainda mais. "Cerca de oitenta por cento do cérebro é água. E uma vez que a desidratação afeta o volume de sangue, isso pode significar que o cérebro não está recebendo o oxigênio e os nutrientes necessários, produzindo sintomas como tontura e dores de cabeça", explica Patrícia.
Pode ser difícil distinguir o mal-estar na cabeça e no corpo que é causado pela doença daquele em decorrência da desidratação, mas ao retirar a desidratação da equação é possível prevenir qualquer dor e desconforto adicionais.


4. Promoção da sinalização celular saudável
Quando se trata de combater a desidratação desencadeada pela doença, os fluidos não são o único fator. Os eletrólitos, incluindo o sódio, cloreto e potássio, também são eliminados pelo suor, vômitos e diarreia. Eles são importantes para manter o pH do corpo e ajudar as células a absorverem e utilizarem os fluidos ingeridos.


As perdas de eletrólitos e fluidos podem causar cãibras, dores de cabeça e desidratação crônica ao desregular a sinalização celular saudável entre o cérebro e os músculos. Um pouco de açúcar (glicose) é necessário para a reidratação com eletrólitos e água, mas a nutricionista observa que refrigerantes ou sucos adoçados contêm menos eletrólitos e mais açúcar do que o ideal. O excesso de açúcar também pode agravar as cãibras e a diarreia ao inundar os intestinos com fluidos.


Em vez de servir bebidas isotônicas e refrigerantes, ela recomenda uma bebida que auxilia a reidratação balanceada, que contém todos os eletrólitos necessários, além de açúcar em um nível ideal para combater a desidratação leve a moderada em adultos e crianças.


5. Hidratação das mucosas
"O ressecamento das mucosas do nariz e da boca é um sinal típico da desidratação, e a manutenção delas é essencial para que o corpo possa combater infecções", afirma Patrícia. Níveis de hidratação saudáveis ajudarão o nariz e a boca a eliminarem bactérias e vírus de maneira eficaz por meio da tosse, espirros, e até mesmo da própria respiração.

A hidratação também ajuda a curar rachaduras nas mucosas, para impedir que mais bactérias entrem no corpo.


6. Melhora da absorção de nutrientes
A hidratação também é fundamental para a digestão, e o trato gastrointestinal consegue absorver e utilizar melhor os nutrientes dos alimentos quando há água suficiente no organismo. Quando os nutrientes essenciais estão disponíveis para as células no corpo, ele pode se recuperar adequadamente da doença.


Infelizmente, em alguns casos, as medidas preventivas não conseguem evitar de contrair uma gripe. A forma mais efetiva de se evitar e prevenir a gripe é a vacinação. Caso apresente sintomas de gripe, consulte um especialista para fazer testes e receber tratamento imediatamente.

Informações enviadas por Assessoria de Imprensa.

Maio 19, 2017

 

Afinal adoçante artificial faz mal para a saúde?


Especialista alerta sobre os perigos do consumo de um item cada vez mais presente na vida dos brasileiros


CURITIBA, 18/05/2017 – Vivemos um período em que a busca pela perda de peso é constante, e uma das estratégias mais usadas é a troca do açúcar refinado pelo adoçante. Mas será que ele realmente faz bem a nossa saúde? Segundo a nutricionista Aline Quissak, especializada nas áreas de Oncologia, Síndrome Metabólica, Psicologia da Nutrição e Nutrição Esportiva, precisamos analisar alguns pontos importantes antes de tomarmos decisões.


O primeiro deles é o porquê açúcar refinado faz mal à saúde. Segundo a especialista, por três motivos: 1) É uma caloria vazia, ou seja, o corpo não utiliza ele como energia para as atividades diárias, por isso, ele é facilmente transformado em gordura pelo corpo, principalmente abdominal. 2) Ele contém compostos químicos artificiais, que foram utilizados no processo de refinamento para deixa-lo branquinho, retirando assim todos os nutrientes, vitaminas e minerais originários da cana. 3) Por ser açúcar puro, o corpo tem muito trabalho para "limpá-lo" como toxina do corpo, então a produção de hormônios aumenta na tentativa de expulsar esse açúcar ou utilizá-lo de alguma forma para não acumular, o problema é isso causa um desequilíbrio no corpo, já que exigi muito trabalho para algo que ele não irá utilizar.


Até aí tudo bem, mas qual é problema do adoçante? Afinal, ele não tem açúcar, não é refinado, e não tem calorias? Alguns especialistas afirmam que o grande problema está no adoçante artificial, que podem causar problemas como gases, irritação estomacal e até câncer. Mas que os chamados adoçantes naturais, como stevia e xylitol, não apresentam tais características. E é aí que está o problema, segundo a nutricionista. Quando consumimos um brigadeiro, por exemplo, e sentimos o sabor doce, há um sinal químico enviado para o cérebro reconhecendo esse sabor. Automaticamente o cérebro relaciona doce com alta caloria, enviando outro sinal químico para o estomago dizendo: "Prepare-se para a produção de enzimas digestivas porque existem altas calorias para você digerir". Quando o brigadeiro chega ao estômago começa todo o processo de digestão e depois de absorção no instestino.


Agora, e se eu consumir um produto com adoçante? O mesmo sinal químico acontece, já que minha língua também vai reconhecer o sabor doce, certo? “O problema está aí, o adoçante não tem calorias, ou seja, quando o doce chega ao estômago, ele não tem o que digerir, só que ele estava esperando essas calorias chegarem, e isso acaba por gerar alguns problemas de saúde”, explica a especialista.


O consumo de adoçantes pode causar doenças como Gastrites e Ulceras, já que são liberadas muitas enzima e ácidos, que não são utilizados pelo corpo. Além de desencadear uma compulsão alimentar, e, principalmente o aumento da vontade de ingestão de doces. “Quando o estomago percebe que não recebeu as calorias que estava esperando, ele retorna o sinal químico para o cérebro dizendo que aquela caloria não veio e pedindo por ela, e isso é traduzido pelo cérebro como ‘fome’. Na tentativa de suprir essa necessidade, o corpo age por impulso, requisitando energia rápida. E qual a forma de energia rápida? Açúcar. Por isso, sentimos essa vontade exagerada de comer doces e massas”, completa.



Além de tudo isso, o Ph do adoçante não é compatível com o intestino, matando as bactérias boas, responsáveis pela absorção de cálcio, ferro, produção de imunidade, hormônios do emagrecimento e geração de gases. Devido a isso, é comum pessoas que consomem uma grande quantidade de produtos diet, adoçante sendo ele natural ou não, com uma barriga característica: um inchaço característico de gordura acumulada centralmente. E para completar a lista, o consumo diário de adoçante diminui a imunidade, causando problemas como com rinite, sinusite, gripes e resfriados com maior frequência.


Por isso, para Aline, é importante estar atento ao que estamos consumindo, quais os benefícios reais, que determinados alimentos e bebidas trazem para o nosso corpo e como eles são absorvidos pelo nosso organismo. Reduzir calorias, pode até emagrecer, mas com consequências. O melhor caminho para conseguirmos atingir nossos objetivos, é o equilíbrio. “A alimentação é fundamental para nossa vida, e a melhor maneira de cuidarmos do peso e da saúde, é mantendo uma alimentação equilibrada. Precisamos conhecer os alimentos e entender o que estamos ingerindo, para a partir daí, escolhermos quais alimentos devem entrar em nossa dieta. É melhor comer de forma equilibrada e dar preferência ao açúcar de melhor qualidade, que trará os nutrientes adequados ao corpo, do que simplesmente substitui-lo por algo que a princípio pode parecer saudável, mas a longo prazo terá consequências graves”.

 


 


Dicas para não se enganar com dietas e alimentos


Especialista da Doctoralia indica quais os reais vilões da alimentação


São Paulo, 27 de abril de 2017. Diariamente nos deparamos com estudos  que condenam alguns alimentos, glorificam outros e, logo em seguida, novas pesquisas são divulgadas desmentindo as conclusões anteriores. A Doctoralia, plataforma líder mundial para a conexão de profissionais de saúde com pacientes, traz algumas orientações e recomendações sobre como ter bons hábitos alimentares e evitar  produtos que podem prejudicar a saúde.


Não se engane ao consumir alimentos com boa fama

Algumas dicas de alimentação que já fazem parte do senso comum, também podem causar efeitos negativos ao organismo se ingeridos em excesso, é o que aponta o nutricionista cadastrado na Doctoralia, Dr. Daniel Barreto de Melo. O alto consumo de fibras, muito adotado pelos que estão em dietas, “pode levar não só à constipação (intestino preso) como também a uma menor absorção de algumas vitaminas e minerais”. Mesmo as frutas,  consideradas totalmente saudáveis, devem ser consumidas com moderação. “A maioria delas são ricas em açúcares simples e seu excesso promove o ganho de peso e algumas desordens metabólicas”, ressalta o Dr. Melo.


Diversifique seu cardápio

Dietas restritivas, como as que eliminam o carboidrato do cardápio, são muito divulgadas e praticadas, porém essa prática pode causar deficiências nutricionais  sérias. O nutricionista  afirma que “a diversidade alimentar é fundamental para que sejam ingeridas as quantidades adequadas de vitaminas, minerais e compostos bioativos dos alimentos”. Além disso, Dr. Melo lembra que limitar as opções pode “causar monotonia alimentar e diminuir a percepção de que a alimentação deve ser, além de saudável, prazerosa”.


Evite alimentos com altas quantidades de compostos químicos

Segundo o profissional, alimentos fontes de gordura trans, nitritos, nitratos e outros, consumidos com frequência, mesmo que em quantidades pequenas, fazem mal a saúde. “Neste ponto é que entram a maioria dos alimentos industrializados e daqui surgem as recomendações de se preferirem os alimentos minimamente processados, caseiros, naturais, etc”. Dr. Melo cita ainda alguns produtos que são muito comuns no dia a dia, como “a maioria dos biscoitos e bolachas, sorvetes, bolos prontos, diversos alimentos congelados, embutidos em geral, refrigerantes, alimentos coloridos artificialmente, caldo de carne, entre outros”.


Além desses, legumes, vegetais e frutas também merecem atenção. De acordo com estudos da Anvisa, o Brasil é maior consumidor de agrotóxicos do mundo, sendo que muitos alimentos apresentam substâncias químicas acima do permitido. O nutricionista alerta para este fato e afirma  “esses compostos químicos são absorvidos e armazenados no corpo, impedindo seu adequado funcionamento”.


Crie o hábito de ler as embalagens

Muitos produtos vendidos como saudáveis também podem mascarar ingredientes prejudiciais à saúde, como é o caso dos biscoitos integrais, que algumas vezes contém mais açúcar do que fibra em sua composição. “A indústria de alimentos costuma utilizar farinha de trigo integral junto à branca, então o produto ganha fibras e outros nutrientes, mas de forma limitada, nem sempre sendo realmente saudável”. Outro exemplo é o suco de caixinha, se for néctar de fruta,  significa que tem apenas de 20% a 40% de suco e o restante é composto de água, açúcar e aromatizante. Mesmo quando não se enquadram nesta categoria, “os que realmente são sucos costumam perder uma quantidade considerável de nutrientes, durante o processo de pasteurização e envasamento, o que torna os sucos feitos na hora as melhores opções”. “Diante disso tudo, é importante saber que algumas marcas são mais cautelosas com o consumidor e produzem versões realmente saudáveis desses alimentos. É preciso se criar o hábito de ler rótulos, para que sejam feitas sempre as melhores escolhas”, aconselha o Dr. Melo.

Janeiro 18, 2017

Qualidade do leite: o que é importante?

Dra. Maria Teresa Destro (*)


Qualidade é um conceito subjetivo, que está relacionado às percepções de cada pessoa, além de fatores culturais, necessidades e expectativas. Entretanto, um produto alimentício de qualidade, na visão do consumidor, é aquele que lhe satisfaz com seus atributos sensoriais, é nutricionalmente saudável, não causa doenças ou veicula bactérias e está livre de adulterações.


As indústrias de leite e derivados, como as demais do setor de alimentos, se preocupam com a qualidade de seu produto, principalmente numa época em que a credibilidade da marca é muito valorizada. E credibilidade é um atributo desejado, mas que precisa ser conquistado e mantido.


É importante lembrar que qualidade é diferente de segurança/inocuidade do produto. Para o leite in natura, a qualidade é determinada basicamente por três parâmetros: as baixas contagens de células somáticas (CCS), baixas contagens de bactérias mesófilas (CTB), e pela ausência de resíduos de antibióticos ou de outros resíduos químicos.


O estabelecimento de limites de CCS e de CTB esteve relacionado, inicialmente, a ganhos de produtividade e a rentabilidade, tanto para o produtor como para a indústria. Leites com contagens elevadas de CCS apresentam redução significativa de rendimento quando da produção de queijos, além de problemas com textura e sabor dos mesmos. Sabe-se também que a qualidade microbiológica do leite cru, juntamente com a CCS, irá influenciar no sabor e no aroma do leite fluido e de seus derivados, além de interferir em sua vida útil.

A ampliação da vida útil dos produtos é desejada para que uma maior variedade de produtos com apelo “fresco” possa chegar aos consumidores que estão cada vez mais distantes. Assim, mesmo sem a presença de patógenos, a qualidade do leite e de seus derivados pode ser afetada.


E como melhorar a qualidade do leite que chega para industrialização?

A única forma que existe até o momento e produz resultados satisfatórios é aplicando as boas práticas de produção nas granjas, ou mesmo em pequenos produtores individuais. A aplicação de boas práticas deve começar com conscientização e educação do produtor sobre a importância da higiene para minimizar a ocorrência de contaminação. Outro ponto não menos importante é a saúde do produtor e dos demais envolvidos com o manejo dos animais, além do estado de saúde do plantel.


Sem a aplicação das boas práticas na produção do leite, as medidas oficiais que estabelecem a refrigeração na propriedade e a granelização têm pouco impacto na qualidade desse leite. Isso porque, com a refrigeração, os microrganismos psicrotróficos (aqueles que gostam de temperaturas baixas) provenientes do ambiente, dos equipamentos e da superfície do úbere do animal irão encontrar condições para multiplicar. 


Se a população de psicrotróficos for elevada (106-107UFC/g ou mL), a quantidade de enzimas proteolíticas e lipolíticas produzidas pelos microrganismos poderá ser suficiente para afetar negativamente a qualidade do leite. Essas enzimas, por serem termo resistentes, não serão destruídas na pasteurização, continuando a atuar mesmo nos produtos derivados desse leite. As alterações podem ser detectadas principalmente em produtos com vida de prateleira mais longa, como queijos, leite UHT e iogurtes.

Outro problema é a sobrevivência de número elevado de micro-organismos após a pasteurização, o que também irá interferir na qualidade do produto.


No leite cru pode ser encontrada uma enorme variedade de micro-organismos provenientes do próprio animal, do ambiente, dos equipamentos de ordenha ou dos humanos que lidam com esses animais. Os tipos de micro-organismos que podem vir do animal são dependentes do estado de saúde desse animal, da presença de fezes no úbere e também da contaminação ambiental.


Dentre os grupos de micro-organismos que podem estar presentes no leite cru pode-se citar micrococos, bactérias láticas (que não recebem esse nome por estarem presentes no leite!), Bacillus spp, Pseudomonas spp e diversos representantes da família Enterobacteriaceae. Dentre os membros das enterobacteriaceas há vários que são patogênicos a humanos.


Falhas de higiene durante ordenha e na manipulação posterior do produto levam a populações elevadas de mesófilos aeróbios. Em diversos países, ou mesmo diversas indústrias aqui em nosso País, a determinação da população de micro-organismos mesófilos é utilizada como critério para o pagamento do produtor, com base na qualidade de seu produto. Isso parece funcionar como um incentivo para o produtor buscar a melhoria da qualidade de seu produto, mas precisa ser acompanhada de todo um trabalho da empresa junto ao produtor.


Segundo a ICMSF em seu livro 8 (Microrganismos em Alimentos, Utilização de Dados para Avaliação do Controle de Processo e Aceitação de Produto, Blucher, 2015) o leite cru deveria ser examinado, não somente para a determinação da população de mesófilos, mas também pela avaliação da população de microrganismos indicadores como Enterobacteriaceae e Staphylococcus aureus.


Eistem empresas, entre elas, uma líder no segmento de microbiologia industrial, sempre preocupada com a tranquilidade do produtor e com a saúde do consumidor, oferece a primeira solução automatizada para enumeração dos microrganismos indicadores de qualidade de maneira segura, muito mais eficiente e rápida, com total rastreabilidade de reagentes e operadores.


A pecuária leiteira e as indústrias de laticínios têm um enorme potencial para crescimento em nosso País, quer seja para suprir a demanda interna ou mesmo para atender à exportação, um dos pontos prioritários para o Ministério da Agricultura. Entretanto, uma série de esforços é necessária para que isso se concretize.


A melhoria da qualidade do leite e dos seus derivados deve ser tratada em ações conjuntas entre produtor, empresas e governo, num processo onde todos saiam ganhando e onde nós, os consumidores, tenhamos a certeza de receber um produto cada vez melhor.


Maria Teresa Destro é PhD em Ciência de Alimentos, com ampla experiência em microbiologia de alimentos, e Diretora de Assuntos Científicos América Latina da bioMérieux. Foi por 25 anos professora e pesquisadora do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.

 


 

Manteiga não faz mal ao coração. E ainda tem efeito protetor no diabetes tipo 2Resultado de imagem para foto de manteiga

 


 

Manteiga não faz mal ao coração e nem aumenta o risco de doenças cardiovasculares. É o que diz um estudo publicado recentemente no periódico científico PLOS ONE. De acordo com a pesquisa, o consumo regular de manteiga está associado a um leve aumento no risco de morte prematura e a uma ação protetora contra diabetes tipo 2.

Para chegar a essa conclusão, pesquisadores americanos revisaram nove estudos já publicados, totalizando 636.000 pessoas, de 15 países diferentes, que foram acompanhadas entre 10 e 23 anos. Neste período, 28.271 pessoas morreram, 9.783 foram diagnosticadas com doença cardíaca e 23.954 com diabetes tipo 2.

A quantidade média de manteiga consumida pelos participantes variava entre 1/3 de uma colher de sopa até três colheres de sopa diariamente. Os resultados mostraram que uma porção (14 g ou uma colher de sopa) de manteiga por dia estava associado ao aumento de 1% no risco de morte.

Por outro lado, a mesma quantidade foi relacionada a uma redução de 4% no risco de diabetes tipo 2. Os autores não encontraram associação entre o consumo do alimento e o diagnóstico de problemas cardíacos. De acordo com os pesquisadores, esses resultados classificam a manteiga como um alimento no “meio do caminho”. Ou seja, é improvável que seu consumo faça muito mal à saúde, mas as pessoas podem reduzir seu risco de problemas cardíacos ao optar por gorduras mais saudáveis como azeite extra virgem e óleo de soja ou de canola.
Os males associados ao consumo de manteiga se originaram na crença de que gordura saturada faz mal à saúde e, por muito tempo, os especialistas recomendaram que seu consumo fosse evitado. Entretanto, os especialistas estão repensando o foco excessivo no impacto de um macro nutriente específico para a saúde, como é o caso da gordura saturada, e olhando para o todo.

Segundo essa linha de pensamento, a combinação de todos os nutrientes presentes em um alimento pode ter diferentes impactos na saúde de uma pessoa.
Por exemplo, laticínios como iogurte e queijos têm propriedades metabólicas que ajudam a prevenir contra o diabetes tipo 2, apesar de serem ricos em gordura saturada. Para Laura Pimpin, uma das autoras do estudo, o grande problema da manteiga são os alimentos com os quais ela é consumida, que geralmente são ricos em carboidratos refinados ou com alto índice glicêmico, como pão branco e batata. “Em geral, nossos resultados sugerem que a manteiga não deve ser demonizada nem considerada um caminho para a boa saúde. Mais pesquisas são necessárias para entender melhor o benefício deste alimento em relação ao desenvolvimento de diabetes.”, disse Dariush Mozaffarian, um dos autores do estudo.
Fonte:http://veja.abril.com.br/saude/manteiga-nao-faz-mal-ao-coracao-diz-estudo/


 

  

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ourubro, 06, 2019

 


 

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