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Bhte, terça-feira, 23/10/2024 às 8h35

 

Otorrinolaringologia

Bhte, 23 de outubro de 2024

Brasil é líder mundial em cirurgia nas pálpebras

Especialista do maior hospital de otorrinolaringologia da América Latina, o IPO, explica os detalhes da blefaroplastia

 

Curitiba, 22/10/2024 – Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, a sigla em inglês), o Brasil está em primeiro lugar em números de cirurgias nas pálpebras no mundo. Apenas em 2022, foram 177 mil procedimentos. Conhecida como blefaroplastia, a cirurgia é recomendada para todo tipo de pessoa, de acordo com as particularidades de cada caso.

 

“A blefaroplastia é recomendada para pessoas com excesso de pele nas pálpebras superiores, o que pode causar visão limitada e cansaço; indivíduos com bolsas de gordura nas pálpebras inferiores, o que causa uma aparência de cansaço ou envelhecimento, e também para aqueles com sinais de envelhecimento na área dos olhos, ocasionando rugas e flacidez”, aponta o médico Guilherme Rocha Netto, especialista em rinologia e rinoplastia estética e funcional do Hospital Paranaense de Otorrinolaringologia (IPO), maior do segmento na América Latina.

 

Não há uma idade específica para a cirurgia, mas geralmente é realizada em adultos a partir dos 30 anos. No entanto, alguns jovens podem se beneficiar da cirurgia se tiverem características genéticas que causam problemas nas pálpebras. Normalmente, leva de uma a duas semanas para que o inchaço e os hematomas causados pelo procedimento diminuam e o retorno as atividades normais acontecem entre sete e dez dias, embora a cicatrização completa e a aparência final levem mais de três meses para conclusão.

 

“Para ter a recomendação da cirurgia, um médico deve fazer a avaliação completa, incluindo histórico médico e exame físico. Pode ser necessário realizar exames de sangue ou testes visuais. É importante discutir com o paciente o que se espera da cirurgia e entender os possíveis resultados”, informa o especialista. O médico alerta que o profissional pode solicitar que o paciente evite de tomar alguns medicamentos ou suplementos que aumentam o risco de sangramento.

 

O pós-operatório inclui descanso, compressas frias para aliviar o inchaço e a dor, analgésicos ou antibióticos, evitar esfregar os olhos e exposição ao sol. “Com relação aos custos, podem variar dependendo da localização e da complexidade do caso”, completa Guilherme Rocha Netto.

 

 
Belo Horionte, 28 de junho de 2024

Distúrbios do sono atingem 72% dos brasileiros, diz estudo da Fiocruz

Insônia e apneia lideram as principais buscas por tratamento; problemas relacionados ao sono interferem diretamente na qualidade de vida

 

Um levantamento feito pela Fiocruz, realizado durante o ano de 2023, mostrou que 72% dos brasileiros sofrem com distúrbios do sono. Dentre os problemas mais comuns, a insônia lidera o ranking, seguida da apneia do sono. “O sono exerce um papel fundamental na qualidade de vida, e a diminuição ou ausência dele, acarreta, além de diversos danos ao corpo e a mente, no aumento do número de doenças e maior risco de mortalidade”, explica Cintia Felicio Rosa, otorrinolaringologista e especialista em sono do Hospital IPO de Curitiba (PR).

 

“A insônia, conhecida como a manifestação em que há dificuldade em iniciar ou manter o sono, acomete 45% da população. Já a insônia crônica, que ocorre mais de três vezes por semana e por um período maior do que três meses, é percebida em 15% da população”, explica a especialista, argumentando que este é um dos problemas mais comuns que leva os pacientes a buscarem tratamento. “A insônia também é, por estatística, mais observada em mulheres, por questões biológicas e sociais. Além das questões hormonais, que as torna mais pré-dispostas à condição, mulheres também costumam acumular mais tarefas durante o dia, além de ansiedade e stress, que são grandes fatores causadores de insônia”, complementa.

 

Já a apneia do sono, condição caracterizada por interrupções repetitivas na respiração durante o ciclo de sono, pode ser mais facilmente observada no público masculino. “Fatores fisiológicos, hormonais e de estilo de vida fazem com que mais homens sejam diagnosticados com apneia”, comenta a médica. Mas os distúrbios do sono não param por aí: casos de sonambulismo, falar dormindo, sonolência excessiva, terror noturno ou despertar confusional também necessitam tratamento para que a qualidade do sono possa ser melhorada. “Observamos que cada distúrbio do sono acomete faixas etárias e gêneros específicos. Co­ntudo, cada caso precisa ser avaliado individualmente para que a causa e o tratamento ideal sejam recomendados”, explica.

 

A especialista também esclarece que nem todo tratamento necessita ser medicamentoso. “Antes de tudo, as pessoas precisam entender que não é normal não dormir bem. A insônia, por exemplo, pode ser tratada com Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), que são medidas que trabalham psicoeducação, mudanças comportamentais, além da já conhecida higiene do sono. Mas claro, o diagnóstico ainda é necessário para que questões psiquiátricas possam ser descartadas”, destaca Cintia.

 

Já os distúrbios respiratórios, como a apneia do sono, necessitam avaliação para que seja entendida também a gravidade do problema. “Em alguns casos, além da mudança de estilo de vida, pode ser recomendado o uso de dispositivos que auxiliam na respiração ou até cirurgia para a desobstrução das vias aéreas”, elucida a médica. “Por isso é tão importante que cada caso seja avaliado individualmente, para que o plano de tratamento adequado seja recomendado”, completa.

 

Belo Horizonte, 03 de junho de 2024 às 8h40 - 1a.

Tem dor de garganta? Saiba identificar sintomas

Para infecções virais, medicamentos são para amenizar mal-estar; para infecções bacterianas, é preciso cautela com uso de antibióticos

Com a chegada de períodos mais frios, o número de pessoas com queixas respiratórias e dor de garganta aumenta em todos os hospitais e unidades de pronto atendimento em saúde. A grande dúvida dos pacientes é sobre o significado dos sintomas e quais as principais medidas que devem ser tomadas em cada caso.



A médica otorrinolaringologista do Hospital São Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR), Gabriela Moraes, esclarece as principais diferenças. “A maioria dos casos de dor de garganta é causada por infecções, sejam virais ou bacterianas. Quando a infecção é causada por vírus, a dor de garganta é acompanhada por sintomas nasossinusais, como obstrução nasal, coriza, espirros e tosse, podendo ou não apresentar febre. Já as infecções bacterianas normalmente apresentam apenas a dor de garganta e febre como sintomas”. 

A especialista explica que mal-estar e dor no corpo são sintomas comuns nas duas infecções. Quando a dor de garganta persiste por mais de três semanas, no entanto, deve-se investigar com mais cautela. “Quem tem dor de garganta que não melhora precisa buscar atendimento médico, pois muitas doenças não relacionadas à garganta causam este sintoma, como doenças do nariz e do estômago, e até mesmo alguns casos específicos de tumores da cavidade oral ou da laringe. Existem tumores da cabeça e do pescoço que podem causar dor de garganta persistente, sendo crucial informar ao médico para que ele possa prosseguir com a investigação”, analisa a otorrinolaringologista.

Devo tomar remédio para dor de garganta?

Por ser um sintoma comum e que muitas vezes não representa risco maior à saúde, a dor de garganta pode ser amenizada com o uso de analgésicos simples ou mesmo de anti-inflamatórios que já tenham sido utilizados pelo paciente, com prazo máximo de 3 dias para controle da dor. 

É importante reforçar que infecções virais não possuem medicamentos específicos. “A gente faz tratamento dos sintomas, exceto casos em que a infecção viral é causada por influenza. Algumas populações, como crianças pequenas ou idosos, têm indicação de uso de Tamiflu, mas só para casos de influenza, pois não há eficácia para outros tipos de infecção viral. Em geral, tratamos sintomas ou complicações dessas infecções”, pontua a médica.

Os antibióticos só são indicados em caso de infecção bacteriana – e sempre com prescrição médica. “O principal motivo de não recorrer a esse tipo de medicamento sem necessidade é evitar tratamentos inadequados. Com o uso indiscriminado de antibióticos, a gente promove o crescimento de cepas resistentes. O excesso pode fazer com que as bactérias desenvolvam resistência, tornando mais difícil o tratamento das doenças. É por isso que muitos antibióticos deixaram de ser prescritos ao longo do tempo, porque realmente pararam de funcionar”, conclui Gabriela.

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).


 

 

O T O R R I N O L A R I N G O L O G I A

 

O que o seu “catarro” quer dizer?

Especialista explica as principais doenças que podem causar a secreção na garganta e como tratar

 

CURITIBA, 13/05/2024 – As mudanças climáticas causadas pela chegada do outono aumentam a incidência de um conhecido sintoma: a secreção na garganta popularmente conhecida como “catarro”, que é produzida pelo sistema respiratório como resposta a irritações, infecções ou inflamações. Podendo ser branco, amarelado ou esverdeado, as secreções ou mucos podem ser causados por diversos fatores.

 

“As principais doenças que causam secreção na garganta são a faringite, que é um edema na parte posterior da garganta e que pode causar o muco e dor de garganta; a laringite, que acomete as cordas vocais e pode causar secreção, tosse e rouquidão; os resfriados ou sinusites, que causam secreções no nariz que podem gotejar para a garganta causando tosse e incômodo”, explica o Doutor Paulo Mendes Jr, otorrinolaringologista do Hospital IPO, maior referência da América Latina em otorrinolaringologia, com sede em Curitiba (PR).

 

Paulo comenta o fato de que a primeira ação da maioria das pessoas para tentar eliminar o catarro é o ato de “pigarrear”. Apesar de efetiva à primeira vista, a ação tende a causar prejuízos a longo prazo. “A repetição do pigarro pode traumatizar e causar uma lesão próximo às cordas vocais chamada granuloma ou úlcera de contato. A região inflama, fica machucada e a tendência é sempre piorar”, comenta. A solução mais eficaz para eliminação do muco é a lavagem nasal, que pode ser realizada de várias formas. “Ao observar a secreção vindo do nariz para a garganta, principalmente em resfriados, deve-se realizar a lavagem nasal com soro fisiológico, que pode ser em jato contínuo ou em garrafinhas com alto volume de soro. Outras opções são a inalação com soro em temperatura ambiente e a ingestão de bastante água para deixar o muco mais fluido e fácil de ser eliminado”, explica.

 

A lavagem nasal, inclusive, é indicada não apenas quando existe a presença de secreção na garganta, mas também como uma forma de prevenção e limpeza no dia a dia. “O nariz filtra poluição do ar, ácaro, pólen e epitélio de animais, podendo obstruir as vias e evoluir para uma sinusite. A lavagem, se feita diariamente, vai remover possíveis secreções, sujeiras e hidratar a mucosa nasal”, argumenta o especialista.

 

Em relação à coloração do muco, inicialmente é normal que seja clara e aquosa. “A secreção inicial, chamada de coriza, é comum em crises de rinite, resfriados e gripes. O equívoco mais comum dos pacientes é acreditar que caso a coloração mude para amarelada ou esverdeada, já deve fazer uso de antibióticos”, explica o médico. “A coloração não vai indicar a necessidade de antibiótico, e sim o tempo que ela está ocorrendo e outros sintomas. Por isso é importante que um médico sempre seja consultado para o diagnóstico correto”, completa o Dr. Paulo Mendes Jr.


Bhte, 19 de agosto de 2023

Dor de ouvido: reclamações aumentam durante o inverno

Infecções e inflamações na região do ouvido, conhecidas como otites médias, frequentemente resultam de doenças respiratórias

Com pouco mais de um mês de inverno pela frente e com dias amenos alternando-se com outros bastante fechados em curtos intervalos de tempo, a saúde exige atenção redobrada. As temperaturas mais baixas e os ambientes menos ventilados permitem uma circulação mais fácil de vírus e bactérias, seja dentro de casas, escolas, locais de trabalho, shoppings ou transportes públicos. Esse  cenário cria condições ideais para a propagação de doenças, especialmente as respiratórias. É por essa razão que, em comparação com as estações mais quentes, é mais comum vermos quadros de gripe e resfriado no inverno.
 
A partir daí, há um efeito dominó de complicações trazidas por essas doenças, como as dores de ouvido causadas por infecções e inflamações, que também tendem a aumentar. Muitas dessas otites médias, como são chamadas, resultam de quadros de doenças respiratórias. Portanto, identificar o momento apropriado para buscar atendimento especializado é essencial. “Temos que levar em consideração um conjunto de fatores para fazer essa avaliação. Um paciente que tem histórico recente de infecção das vias aéreas superiores, muitas vezes gripe ou resfriado, pode evoluir para dor de ouvido, progredindo para sintomas como dificuldade de audição e, ocasionalmente, febre, náuseas e vômito. Ou até mesmo uma criança muito pequena que não expressa a dor propriamente dita, podendo ficar irritada, ter dificuldades para dormir e, associado a isso, frequentemente ter febre”, exemplifica o otorrinolaringologista dos hospitais Universitário Cajuru e São Marcelino Champagnat, Henrique Furlan.
 
Como tratar
O tratamento para casos de otite média varia dependendo da gravidade do quadro. Na maior parte dos casos, o organismo reage de forma positiva e apenas o uso de anti-inflamatórios é necessário. No entanto, em algumas situações, podem ocorrer complicações, necessitando de um tratamento mais específico. “Principalmente em crianças, é comum observar sinais de infecção mais extensa, causando, inclusive, complicações na região da orelha. Em casos mais graves, o  sistema nervoso central é afetado, podendo levar ao desenvolvimento de meningite ou de abscesso intracraniano, que é um processo inflamatório no cérebro”, observa Furlan.

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Otorrinolaringologia

Julho 3, 2017

Você ronca ou não consegue dormir por causa do ronco do seu parceiro?

Saiba mais sobre as causas e tratamentos disponíveis

 

Por que algumas pessoas roncam mais do que outras? Quais as causas do ronco? Pode ser perigoso à saúde? O ronco ocorre toda vez que o ar que respiramos passa em turbilhão pelas vias respiratórias encontrando uma barreira ou obstáculo em sua passagem.

O ronco pode acontecer em qualquer faixa etária, porém, é duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres. O problema atinge 25% dos adultos jovens. Este percentual sobe para 50% em homens acima dos 60 anos. A grande maioria dos parceiros se incomoda, tanto que, na maioria das vezes, o diagnóstico é feito pelo parceiro e não pelo paciente. 

Alguns motivos podem levar a pessoa a roncar, segundo a especialista Jeanne Oiticica, médica otorrinolaringologista, otoneurologista e Chefe do Grupo de Pesquisa em Zumbido do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Entre eles estão o excesso de tecido na garganta, obesidade, abuso de álcool, uso de determinados medicamentos, desvio de septo nasal (o septo nasal é uma parede constituída por osso e cartilagem, que separa a narina direita da esquerda, tem cerca de 8 cm de comprimento, atravessa o centro da face indo da ponta do nariz até a altura das orelhas), hipertrofia de cornetos nasais (estruturas esponjosas que crescem e retraem dentro do nariz, importantes no aquecimento e na umidificação do ar que respiramos), adenóide (tecido de aspecto amoriforme que cresce no fundo do nariz, na sua transição com a garganta), amígdalas volumosas (estruturas que se localizam a cada lado da língua e que também possuem aspecto amoriforme), língua volumosa, palato mole rebaixado (tecido muscular mucoso que fica no fundo da garganta logo acima da língua), úvula longa (tecido em forma de campainha ou penduricalho que existe no fundo da garganta), retroposicionamento da língua (língua posicionada muito ao fundo da garganta), micrognatia (mandíbula pequena), genética (distúrbios na formação do colágeno por exemplo) e flacidez (falta de tônus e rigidez no tecido).

O ronco primário (isolado, sem outros sintomas associados) não é considerado doença e sim uma questão estética, já que acaba incomodando pessoas em nossa volta. Porém, se o ronco estiver associado à apnéia do sono (pausas respiratórias durante o sono) pode trazer malefícios, já que impacta no funcionamento de órgãos e tecidos de todo o corpo, reduz a oxigenação destes durante o sono, além de interferir nas fases e ciclos do sono. Os malefícios incluem sonolência diurna, cefaleia, déficits de atenção e memória, irritabilidade, sobrecarga ao coração, derrame cerebral, aumento do risco de morte, entre outros”, explica Dra. Jeanne.

Tratamento – É preciso descobrir a causa do ronco e corrigi-la. Nos casos de obesidade e sobrepeso, por exemplo, o tratamento é feito a partir do controle de peso. “Se a causa for um determinado medicamento que a pessoa estiver usando, suspende-se o medicamento, é claro, se isto for possível. E assim por diante. Existem ainda inúmeros tratamentos disponíveis para o ronco, incluindo aparelho intraoral, procedimentos cirúrgicos, e no caso de ronco com apneia associada, a depender do caso, CPAP (aparelho que proporciona pressão positiva nas vias aéreas durante o sono)”, conta a especialista.

Perfil Dra. Jeanne Oiticica

Médica otorrinolaringologista, formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Orientadora do Programa de Pós-Graduação Senso-Stricto da Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da USP.

 

 

 

 
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