Bhte, 11/09/20 Prevenção ao suicídio na infância e adolescência: precisamos falar sobre issoDurante a edição do Setembro Amarelo e em tempos de pandemia, Pequeno Príncipe alerta sobre casos registrados e promove live sobre o assunto
Durante a edição do Setembro Amarelo, movimento mundial de prevenção ao suicídio, o Hospital Pequeno Príncipe, referência em atendimentos dessa natureza, alerta para os casos registrados de autoagressão e tentativa de suicídio entre crianças e adolescentes. O contexto da pandemia COVID-19 associado ao isolamento, as incertezas, ao medo de perder entes queridos e a recessão econômica podem tornar vulneráveis crianças, adolescentes e suas famílias. Este cenário tende a suscitar ou agravar o sofrimento e consequentemente os problemas de saúde mental, em especial a depressão e ansiedade, aumentando o risco do comportamento suicida. No Pequeno Príncipe, de janeiro a agosto desse ano, já foram atendidos 12 casos de tentativa e ideação suicida e autoagressão contra oito casos registrados durante o mesmo período do ano passado, um aumento de 50%, com maiores incidências no mês de abril e agosto. Considerada uma ferramenta importante de comunicação e fortalecimento de laços sociais durante o isolamento, a interação online de crianças e adolescentes merece atenção especial de pais e responsáveis, especialmente ao uso das mídias virtuais com conteúdo sobre o comportamento autolesivo e suicida. Páginas de Facebook, Instagram, grupos de WhatsApp e outras mídias digitais possibilitam tanto a construção de vínculos, o compartilhamento de experiências e a oferta de apoio, quanto podem contribuir para a normalização de comportamentos autolesivos. E embora a autoagressão seja frequentemente um comportamento velado, a criança ou o jovem pode dar sinais sutis de que precisa ajuda como: • Irritação ou agitação excessiva da criança ou adolescente; • Sentimento de tristeza, baixa autoestima e impotência; • Tentativas prévias de suicídio; • Relatos de violência psicológica (humilhação, agressões verbais), física, sexual ou negligência; • Problemas de saúde mental da criança, do adolescente e/ou de seus familiares, especialmente a depressão e ansiedade; • Uso de álcool e/ou outras drogas; • Histórico familiar de suicídio; • Ambiente familiar hostil; • Falta de suporte social e sentimentos de isolamento social; • Sofrimento e inquietações sobre a própria sexualidade; • Interesse por conteúdos de comportamento suicida ou autolesão em redes sociais virtuais.
Bhte, 23, 2019 “Crianças obesas são 63% mais suscetíveis a sofrerem bullying”
Segundo especialista que participou do XXIII Congresso Brasileiro de Nutrologia da ABRAN e que ressaltou as abordagens mais importantes para as crianças e tratamento profissional de obesos. Os verbos apelidar, xingar, ofender, zoar, enganar, ignorar, intimidar, apertar, zoar, perseguir, gozar, assediar, beliscar, morder, aterrorizar, chutar, provocar, amedrontar, cuspir, sacanear, tiranizar, humilhar, dominar, empurrar, ridicularizar, ferir, discriminar, isolar e excluir fazem parte da rotina de, aproximadamente, 40% crianças brasileiras, que possuem sobrepeso ou obesidade e são vítimas de bullying. O assunto foi abordado no simpósio “Repercussões psicológicas da obesidade na infância”, ministrado pela psicóloga, Carla João Nogueira de Almeida, no XXIII Congresso Brasileiro de Nutrologia da ABRAN. A obesidade infantil é um dos mais sérios desafios de saúde pública do século. No Brasil, um em cada cinco estudantes apresenta sobrepeso ou obesidade. Crianças obesas têm prejuízos significativos no funcionamento físico, escolar, social e emocional. Uma pesquisa desenvolvida no Brasil apontou que crianças obesas e com sobrepeso apresentaram redução de 21% na qualidade de vida no âmbito social em relação às crianças não obesas. “Um dado alarmante é que o estudo, Findings from the National Education Association’s Nationwide Study of Bullying, feito com 1.555 crianças e 5.064 professores e educadores, aponta que quanto maior o Índice de Massa Corporal (IMC), maior a probabilidade dessa criança ser vítima de bullying. O que agrava a situação é que dos entrevistados que sofreram bullying o tempo da vitimização se estendeu por mais de 5 anos”, declara a psicóloga. Segundo a especialista, desde cedo, as crianças atribuem estereótipos negativos à criança obesa. “Há estudos que comprovam claramente a atribuição social de aspectos cognitivos positivos na magreza e negativo nos indivíduos de peso corporal maior”. A estigmatização de pessoas com obesidade é generalizada socialmente e pode causar muitos danos a quem sofre com a doença. O estereótipo do indivíduo com excesso de peso preguiçoso, lento e sem motivação é frequentemente propagado e tolerado. Há equivocadamente a crença de que o estigma e a vergonha motivarão as pessoas a perderem peso, como se fosse apenas uma questão de boa vontade. O que ocorre, no entanto, é o efeito rebote. Essa retaliação moral não provoca mudanças positivas. Ao contrário, o estigma contribui para incitar comportamentos como compulsão alimentar, isolamento social, restrição a tratamentos médicos, diminuição da atividade física e aumento do ganho de peso, que pioram ainda mais o quadro de obesidade e criam barreiras adicionais à mudança de comportamento saudável. Na pré-escola as crianças já começam atribuir estereótipos negativos a pares com tamanhos corporais maiores. Na escola primária, estereótipos negativos, baseados no peso são comuns. De acordo os dados do Ministério da Saúde: a obesidade atinge 13% dos meninos e 10% das meninas de 0 a 17 anos no Brasil. “É um ciclo de falta de apoio. Muitas vezes os pais, professores e médicos não conseguem entender que por trás da obesidade existe um ser humano em sofrimento e que outras questões estão associadas à doença”. Carla ainda ressalta a importância da abordagem multidisciplinar para identificar as possíveis causas e em conjunto estabelecer uma abordagem terapêutica compatível com as necessidades de cada criança. Apesar de muitos profissionais de saúde buscarem estratégias e recursos eficazes para lidar com a epidemia da obesidade, muitas vezes já estão contaminados pelo estereótipo negativo do obeso. Então, como mudar esse cenário? Estudos recentes apontam recomendações no sentido de: melhorar o cenário clínico; modelar as práticas de comportamento e linguagem adequadas para abordar o tema; ser empático ao receber as crianças, jovens e suas famílias; averiguar se o paciente está passando ou passou por alguma situação discriminatória em virtude da obesidade e treinar os profissionais de saúde continuadamente para acolher sem julgamentos prévios.
Carla Cristina João Nogueira de Almeida cursou Psicologia e Direito na Universidade de Ribeirão Preto. Atualmente exerce a função de Psicóloga Clínica com abordagem em psicoterapia psicanalítica, de crianças, adolescentes e adultos.Bhte, outubro, 03, 2019 E você, se importa com os outros?
psicóloga com especialização em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica; e Terapia Cognitivo Comportamental.
Você já reparou como as pessoas se importam cada vez menos com os problemas dos outros? Pior, mal olham para quem está ao seu lado? A passividade atual da maioria das pessoas, mesmo diante de situações chocantes, ocorre por uma padronização do individualismo radical e extremista no qual o outro é visto como alguém a ser usado ou deixado de lado, dependendo da capacidade que esse outro tem de satisfazer a nossas necessidades pessoais. Logo, a incapacidade de agir é um reflexo desse modo de pensar atual.
Essa inércia da população está ligada ao individualismo essencial da pós-modernidade em que vivemos. Isso seria um problema psicológico se considerássemos a sociedade como um todo. Por que houve esse crescente individualismo? Um dos maiores escritores de todos os tempos, Dostoiévski, sustentava que os valores morais só podem existir com o alicerce religioso. Portanto, a queda da religiosidade atual explica, em parte, o predomínio do pensar só em si mesmo.
Mas, felizmente, há o outro lado da moeda. E o que leva algumas pessoas a ajudar é a capacidade diferenciada de se relacionar com o outro, de postar-se como se estivesse naquele lugar e buscar ajuda, de sair do alienamento individualista que beira um “autismo”.
É preciso descobrir a verdade sobre si mesmo e sair da alienação individualista que a sociedade tenta nos imputar nos dias atuais. Só aquele que consegue saber sua verdade pode despojar-se de si mesmo para olhar e ajudar o outro. A história mostra que as pessoas mais humanitárias que existiram foram aquelas que sabiam sobre os seus desejos, que sabiam quem eram e que não se perdiam dentro de um labirinto interno egoísta e autocentrado.
Bhte, Março 23, 2018 Psicólogo Reginaldo T.Coelho, de renome internacional, comenta sobre Terapia Intregrativas no SUS-Sistema Único de Saúde
No mês de março, mais 10 terapias, chamadas de integrativas, ou complementares, foram incorporadas no SUS-Sistema Único de Saúde, isso suscitou, dúvidas sobre eficácia e financiamento. Portanto, nada melhor, do que os esclarecimentos de quem lutou quase a vida toda por isso.
Reginaldo Teixeira Coelho, psicólogo e especializado em Análise Bioenergética, Psicologia Transpessoal, Cinesiologia Clínica e Constelações Sistêmicas, recebeu o Jornal de Saúde, para explicar melhor sobre a implantação de mais 10 terapias integrativas ao SUS-Sistema Único de Saúde.
Régis, como é mais conhecido, é hoje, um dos melhores terapeutas de Belo Horizonte/MG., com alunos de pós-graduação em Brasília e diversos terapeutas em formação na Itália, Argentina e Brasil. Onde leciona todos os anos com várias turmas, em cursos de duração trienal.
Reginaldo Coelho, comentou a entrevista do Ministro da Saúde, para a Band, onde os entrevistadores, dois jornalistas, fizeram perguntas incisivas sobre as terapias e o financiamento dessas terapias. Onde pegou o gancho e relembrou que há 6 anos atrás defendeu em Congresso de Terapias Integrativas no SUS-Sistema Único de Saúde, em Brasília, em plenário, o tema Constelações Sistêmicas, mais conhecida como Constelação Familiar de Bert Hellinger, do qual ele é o principal precursor no Brasil. Até nesta época a Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia e outras terapias, tinham sido reconhecidas, num total de 19 terapias, agora como mais 10, aprovadas na semana passada, soma-se 29 terapias.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, ao iniciar a formulação de respostas aos jornalistas, começou com a indagação sobre o CFM-Conselho Federal de Medicina, que está, quase que totalmente contra a aplicação das terapias integrativas pelo SUS. Isso fez Reginaldo Coelho, relembrar que este mesmo Conselho quando da implementação da Homeopatia e da Acupuntura, a primeira teorizada e praticada por Samuel Hannemann e segunda, técnica milenar da medicina oriental e indiana. O Conselho Federal de Medicina, reivindicou estes saberes, e que somente os médicos pudessem praticar a acupuntura devido ser evasiva, sangrar gotículas, mínimas de sangue. E, a Homeopatia, que chamavam de água que não curava nada, inócua.
Eles aderiram depois que essa prática já era consagrada por mais de 200 anos, testada por Hannemann, nele mesmo e depois, em milhares de pacientes. Mas, vários outros conselhos reivindicaram e assim no final temos médicos acupuntores e homeopáticos, mas também podemos ter terapeutas não-médicos com formação reconhecida.
A acupuntura, por exemplo, relembra, historicamente, remonta de 4 mil anos, sistematizada no período do Imperador Amarelo e sua raiz vem da medicina dos Xamãs orientais, também a tradicional indiana a Ayuvérdica, que remonta, segundo a história, uns 10 mil anos. A acupuntura foi expandida por todo o oriente, especificamente, a China por Monges e curandeiros taoistas que desenvolveram o sistema de pontos, meridianos e sua reflexologia com órgãos e glândulas, propiciando o restabelecimento hormonal e funcional de todo o corpo humano através da energia.
Os jornalistas, nesta entrevistas, da Band pareciam ser monitorados pela direção estavam com o diretor no ponto, -escuta de ouvido onde o diretor fala as perguntas que o apresentador, tipo boneco, precisa fazer. O ministro com muita calma e educação, afirmou que não pode confundir a Opinião Pública com o assunto de quem vai financiar as terapias integrativas. E, chamou, o repórter de ''querido'', este respondeu que não era querido do ministro, mas a tensão se dissipou, porque o ministro continuou a explicar como se faz o financiamento.(Assista na íntegra ao terminar o texto).
Reafirmou, o que já ocorre com a atenção básica, com o financiamento e investimento feito pelos municípios, estado e repasses federal. Além disso, existem programas para se formar técnicos e enfermeiros, como também médicos. Como os que atendem em casa nos PSF-Programa de Saúde Familiar. Isso ocorre em 40 mil postos de saúde espalhados pelo Brasil, afora, que é realidade nos bairros e favelas de todo o Brasil, praticamente e que funcionam. Além disso, a informatização está sendo aprimorada a cada dia, como a do medicamento, a pessoa, agora já possui acesso, para saber se tem o medicamento, através do computador com seu Posto de Saúde, além de marcações de consultas e retornos tudo através do celular.
Ele completou e deixou tudo bem, esclarecido para os repórteres que não quiseram entender, a questão básica, que ninguém quer ou vai substituir tratamentos oncológicos e de doenças graves por terapias integrativas. O ministro também, talvez, por falta de conhecimento, como os jornalistas, não soube explicar, conforme explica Reginaldo Coelho, que as práticas naturais, não concorrem com a medicina, a medicina que concorre com as terapias. As terapias são todas naturais e usam a natureza, desde a energia, as emoções e já existem na humanidade desde os princípios dos tempos.
Atroposófia entre métodos
O ministro para encerrar o assunto, e os repórteres fizeram outras perguntas sobre febre amarela, disse que nenhum centavo será investido na saúde, desviado ou gasto com a implementação das terapias integrativas entre elas: Reiki, que é prática japonesa pensada por Mikail Isui, monge japonês, que é imposição das mãos, nos chakras, não é, simplesmente imposição de mãos, possui efeitos semelhantes aos de massagem, até mesmo da acupuntura e possui símbolos energéticos. Como também, a Constelação Familiar que é um método psicodramático de se ver dentro do sistema familiar e como este atua sobre nós muitas vezes a destinos trágicos devido ao não respeito as leis naturais feito pelos nossos ancestrais.
As terapias integrativas, explica Reginaldo Coelho, não é um "saco de bondade" que o governo brasileiro resolveu abrir. Elas são usadas na Europa e outros países e há duas décadas para cá, estão sendo resgatadas, praticadas e com muito sucesso. A fitoterapia, por exemplo.
Na foto, Régis aparece em uma redoma,( porto antigo de Gênova, Itália) é nada menos do que um local aclimatado para produzir plantas medicinais para diversos tratamentos. E, a OMS- Organização Mundial de Saúde, apoia, literalmente as terapias integrativas e todos os programas desde que os países e estado sejam responsabilizados pela implementação que requer desde protocolos técnicos quanto à higiene e capacitação de pessoal. Leia essa outra matéria,(No término deste texto), somente sobre o que a OMS, pensa e recomenda e aprovou sobre as terapias integrativas e a Europa pratica e forma terapeutas sérios, éticos e competentes, há anos.
A luta no Brasil, em Belo Horizonte, remonta a mais de 20 anos, onde ele, Paulo Noleto do Imam ( Instituto mineiro de acupuntura e massagem) e muitos outros terapeutas históricos, sempre lutaram para conservar a acupuntura para os terapeutas. A medicina, depois explico melhor, diz Régis, age mais contundentemente do que a Igreja com seus dogmas e proibições, hoje tem o monopólio do nascimento e da morte dos indivíduos que não se explica porque tanto poder. A medicina queria acabar com a acupuntura de vez, como não conseguiu lutou de forma sórdida e aprovou em instâncias onde domina deputados e senadores, que a acupuntura fosse praticada somente por médicos. Mas, há ainda, a luta pelos terapeutas que, os bem formados, possam através de bons cursos, trabalhar como terapeutas, que não tem nada a comparar com a medicina, atual.
Estes movimentos estão acontecendo em diversos países do mundo, mas não temos uma resposta final de como irão se estabelecer. Mas, o Brasil agora dá um salto nos detentores da maior fauna e flora do planeta; não devemos estar nas nãos das multinacionais da bioquímica que circulam com mais da metade do dinheiro do mundo. Lógico esta mentalidade não vai abrir mão deste poder facilmente porque detém as mentes de médicos, cientistas todos financiados pôr elas além dos centros de pesquisas, universidades e o sistema legislador das associações médicas que zelam por seus interesses.
O psicólogo e terapeuta Reginaldo Coelho, relembra ainda e bem lúcido, que a visão dele, atual, é de que há muito tempo, é a de desarticular o monopólio da doença e da morte, com isso também as multinacionais da doença e da morte. E, lembra, historicamente quem começou isso em 1910, a família Rockffeller, bilionário norte-americano, que investiu na indústria farmacêutica e atrelou o ensino, doutrinou professores de medicina, de farmácia. Enfim, tudo que se relacionasse com doença e medicamentos, ele e suas pesquisas estavam presentes e monopolizavam, as patentes, e “obrigavam” a prescrição de fármacos, como se faz, até hoje.
Pode se afirmar, que o capitalismo selvagem, norte americano, através, desse empresário que previa lucros sobre lucros destruiu a medicina natural com ervas e plantas, a homeopatia, a acupuntura e todas as praticas de terapias integrativas. Temos no Brasil, na América Latina, exemplos de povos, dizimados que tiveram seus curandeiros tratados como bruxos, muitos foram assassinados pelas comunidades enfurecidas.
No código penal brasileiro consta como charlatanismo, curandeirismo as práticas de pais de santo, que indicam plantas e ervas medicinais, cultura vindas da África, aprendizagens indígenas, nações de mais de 4 milhões de índios, que viviam e não morriam podres de cânceres e usavam plantas, verduras, frutas para se curar, pedras quentes, banhos em rios e cachoeiras, o barro cozido com ervas. E, muitas outras técnicas primitivas, a maioria corretas, algumas descartadas pelos métodos e falta de higiene segura.
Esse tipo de capitalismo que promove a doença, a morte, mesmo o paciente tomando remédios, fazendo cirurgias. Mesmo com hospitais, exames, lugares, estes que ganharam o mundo, nas Guerras Mundiais, onde os soldados precisavam ser remendados e mandados de volta para o campo de batalha ou para casa, mutilado, sem olho, perna, sem braço, ou seja, um morto vivo.
Régis, pensa e afirma, o ser humano, não é apenas, carne, sangue, osso, pele e pelos. Está mais além disso, todos sabem, mas se embrutecem. O ser, tem sentimentos, emoções. Mais, ainda a cura energética começa a ocorrer, como a doença, também, no campo emocional, mental e espiritual além do astral. Então, as terapias energéticas foram substituídas por centros de saúde, upas, hospitais, exames de laboratório e todo o aparato que temos hoje. Mas, se utiliza apenas de técnicas que podem no primeiro instante resultarem em acertos, mas se a pessoa ficar somente nessa mão vai se tornar químico dependente de remédios. As terapias integrativas trabalham com todos os elementos da natureza, sutis e até mesmo espirituais, ou o homem não tem alma e espírito, é somente matéria, indaga Régis.
Em 1915, século passado, Rudolf Steiner, com a medicina Antroposófica, que os remédios precisam ser feitos de forma alquímica para usar e despertar a quintessência da natureza, usar a energia na sua totalidade. Não em larga escala industrial, onde um remédio é testado para 3 mil pessoas e depois milhões de pessoas são receitadas e quase que obrigadas a tomar, porque o laboratório e o médico, tal, que às vezes ganha, bolsas de aperfeiçoamento, no exterior, PHDs, e outros agrados, receita o paciente. Essa quintessência é a energia da terra, do ar, da água, do fogo, do metal. Os efeitos danosos da química, é comprovada, sob obrigação legal, nas bulas de remédios, efeitos colaterais e adversos, o primeiro que pode desarranjar o fígado, rins e outro, que pode competir e até provocar a morte, como os cardíacos que tomaram a pilula azul, que com o nitrato dos remédios para o coração, enfartou muitos pela Europa afora e no Brasil. O problema cardíaco, advém dos rins, pressão alta e vários outros fatores.
Reginaldo aprofunda mais e cita “Vivemos a vida muito em quantidade, mas perdemos a qualidade. As pessoas com 60 ou 70 anos, atualmente apresentam doenças auto-imunes estranhíssimas. Sem contar, com a “praga” moderna do Mal de Alzheimer de de Parkinson. O ser humano é composto de corpo físico, emocional, etérico, mental, causal, celestial. E, segundo, a organização septenária, ou seja, os 7 chakras ou centros de forças que compõem nosso corpo energético, que sempre foram descritos, pelas grandes tradições da humanidade pela sabedoria, vedantas-verdades-, taoismo, xamanismo, alquimia, antroposofia. Entra em correspondência com princípios quânticos e sistemas vibracionais e o paradoxo de manifesto e não-manifesto.
No século XX, Sigmund Freud, neurologista e psicólogo, alemão, postulou que a maioria de nossos comportamentos são movidos pela força do inconsciente, sensações invisíveis. A mente decarteana e mecanicista, que reinou, principalmente com a filosofia de Renné Descartes, filósofo francês do séc. XVII, que dominou os meios científicos, se viu enormemente ameaçada além de terem postulado o ''penso logo existo'' que é uma aberração do mental, pois existimos antes da formulação do pensar.
O golpe final a este pensamento dominante adveio com Albert Einstein, matemático e físico, alemão, naturalizado norte-americano, devido a Segunda Grande Guerra Mundial, que formulou a Teoria da Relatividade, estudada através da fórmula E=MC2 (E, ou Energia, igual a Massa vezes Aceleração ao quadrado). Em palavras, todos vivemos no universo vibracional, nada está parado, a matéria vibra, possui energia, “onde há matéria, há energia, por isso são a mesma coisa.”.
São várias frequências ao mesmo tempo, por essas pesquisas e outras que se encaminharam através dessa teoria, é que tudo mudou, principalmente em nível energético em relação ao que antigamente movia o mundo ao fogo, velas, gás, luz do sol.
Hoje, podemos, é realidade factual, nos comunicar a distância através de ondas eletromagnéticas que podem carregar zilhões de informações, dados, filmes. Essas coisas há 100 anos atrás eram ficções, ou ninguém imaginava, que a humanidade poderia estar conectada em tempo real, praticamente em todo o planeta.
Reginaldo Coelho, pensa que nesse contexto, surge a importância do terapeuta, tanto em resgatar todo o conhecimento energético do processo de saúde, de manter o corpo físico disposto, com energia e equilibrado. Para tanto, é preciso muito estudo, não parar, continuar sempre aperfeiçoando seus conceitos, constantemente. Não só cursos básicos, onde muitos fazem cursos de fim de semana, acham que podem sair e se transformar no terapeuta do momento. Não é assim, os estudos são permanentes e há uma enorme “bagagem” de conhecimento a ser entendida e compreendida pelo estudante-terapeuta e vivenciado pelos terapeutas, posteriormente.
Isso faz com que o modo de diagnóstico e o de prognóstico, sejam sempre baseados em princípios estudados, aprofundados e as fontes são desde e a filosofia, a espiritualidade e as fontes energéticas naturais do planeta. Existem muitos cursos com conteúdo e bons programas. Mas, é preciso, que o terapeuta tenha em mente que existem os superficiais, seriam espécie de cursos que visam ganhar o dinheiro e apenas orientar a pessoa para a existência e apresenta apenas as possibilidades e deixam mais dúvidas do que solução. Por isso, surgem tantas dúvidas à imposição de mãos, sobre as plantas medicinais, seus efeitos colaterais, que são mínimos, mas que muitos insistem em comparar com a química pesada e moderna. E, tantos, outros.
Ele ainda, chama a atenção, e aprofunda, sobre o terapeuta e o terapeuta consciencioso, aquele que tudo quanto ele faz com seu cliente, ele já experimentou nele mesmo, sabe quais os benefícios. Como isso pode ser colocado no limbo do charlatanismo e do curandeirismo? A ressonância está para a psicologia humanista e com o movimento humanista onde grande nomes lutaram, formularam pesquisas, como: Carl Rogers, Carl Gustav Jung e Fritjof Kapra, os mais expoentes homens que colocaram a terapia a serviço da humanidade como o terapeuta a serviço da terapia.
Todos eles sempre enfatizaram “ O único processo de sermos bons terapeutas é termos passado pelas terapias, ter experimentado, experienciar em si e não usar os outros como cobaia, objeto de experimento e de seu interesse”. Podemos relembrar os testes de cosméticos com animais, de remédios e do placebo, onde uns tomam drogas e outros, não. Remédios vendidos para milhões de pessoas e formulados e testados em apenas 3 mil pessoas. Os resultados são muitas da vezes, bizarros e sem fundamentos.
Como pode a ciência médica moderna enterrar a medicina tradicional chinesa, por exemplo, que foi elaborada há 4,5 mil anos atrás. Onde o Imperador Amarelo, reuniu em seus reinos, todos aqueles que tratavam as pessoas, curandeiros, raizeiros, médicos, xamãs – mais conhecidos, como benzedores. Com isso, ele fundou o primeiro sistema holístico de tratamento, com o detalhe, todos fundamentados na física, nos cinco elementos da natureza, no homem e na mulher, nos animais e nas plantas, na água e nas pedras, na terra e no ar.
É tão forte estes conceitos, que o revolucionário Mao Tse Tung, quando liderou a Revolução Chinesa, em 1959, não conseguiu mexer em nada nos ensinamentos dos sábios da MTC-Medicina Tradicional Chinesa. E com isso ele preservou os ensinamentos e ainda fundamentou os terapeutas ou médicos de Pé descalços. Sem saber, ele não deixou que multinacionais da química invadissem a China, seus lares e envenenassem seu povo. Foi um dos maiores legados dele, talvez, sem a percepção de século e destruição que a medicina e os laboratórios modernos trazem com a química pesada.
O psicólogo, relembra mais uma vez que o Sistema de Medicina Indiana, conhecido com Ayuvérdica, remonta há 10 mil anos, quando estabelece os vedas-verdade, em sânscrito. Também todas pensadas pelos filósofos, sábios, médicos da época, curandeiros e que trata, 2/3 da humanidade. E, usa, sistemas de interpretação para classificar as pessoas, segundo suas emoções, características familiar, pele, olhos. Enfim, estuda o ser como um todo, o todo, como um ser. Enquanto que a medicina atual é reducionista, atomicista e desvincula da totalidade, só atua na Europa e nas Américas, o Brasil, infelizmente, o continente Sul, está nesse barquinho, que cada vez mais afunda, pois está cheio de buraquinhos que se tapam, mas aparecem outros. A medicina indiana interpreta através dos modelos de Pita, Vatta e Kapha, diagnósticos conhecidos como Dosha, na línguagem indiana.
Hoje, se pensarmos bem, tudo caminha para que mais do que é previsto pela OMS-Organização Mundial de Saúde, os 10% de pessoas, do planeta, que adoecem e precisam de tratamentos mais prolongados. Tudo indica, que o modelo capitalista de consumo, de uso e até mesmo de abuso, dos recursos naturais, dos fósseis para gerar energia, e nos sufocar pelas chaminés, com energia queimando com petróleo nas termo-elétricas, mais caras e poluentes. Os carros de passeio, os ônibus, caminhões e utilitários. Tudo nos fazendo respirar pela pele, pelos olhos, pelo nariz, a fumaça, que impregna pulmões, sangue, coração, cérebro.
O modelo da indústria farmacêutica, que investe milhões e ganha bilhões de dólares. No Brasil, remédios que na Europa custam 5 euros, aqui o brasileiro paga mais de R$ 200,00, simples e eficaz, remédio para o fígado. Isso chama-se monopólio e domínio das multinacionais, o país vendido para as grandes empresas em grandes negociatas, na sonegação de impostos, em privilégios de terrenos e financiamentos pelo BNDES, ou seja, dinheiro público. Tudo para inviabilizar investimentos em infraestrutura, urbanização das favelas e periferias e municípios.
No Brasil, chegam a canalizar fontes de água natural e cobrar pela água potável com “drogas” para limpar essa água. Na Inglaterra devido o alto consumo do Prosac, já se encontra vestígios dessa droga na água que chega na torneira para todos os londrinos.
A luta mundial, dos últimos, 50 anos, não é mais “romântica” como a Revolução francesa, e tantas outras pelo planeta. A luta, não é modelo econômico, é sair desse envolvimento político, onde os Estados compactuam, com os capitalistas selvagens. No Brasil, estamos evidenciando isso com a Operação Lava Jato, no país não existe política partidária. Existem candidatos comprados por empresas, por grupos de empresários de dentro e fora do país que elegem de vereadores a deputados estaduais e federais, senadores, presidentes, ministros, juízes do Supremo Tribunal Federal, Procurador Geral da República, que manipulam todos os conceitos, todas as Leis, que mudam a Constituição, quando eles querem, como foi feito na Venezuela, como na Bolívia, na China, na Rússia, na Turquia. Todos estes governos oprimem, e entorpecem, seus povos pelo poder, pelo dinheiro das grandes empresas petrolíferas, que já está superada.
Entrevista com Reginaldo Teixeira Coelho, CRP – 04/1321
- Escreveu Compêndio de técnicas holísticas no tratamento da contra dicção -dependência química, sistêmica, análise bio-energética e terapia comunitária. Livro: As pontes do psicodrama Constelações familiares junto com Pierre Weill e seus amigos terapeutas, pela a Universidade da Paz. - Capítulo sobre psicologia Transpessoal. - Vários filmes, está disponibilizado no youtube, editados como: Novas cartografias da consciência, rito Xamanismo. Atualmente ele é vice-presidente da Associação Brasileira de Constelação Sistêmica, a presidente é a Adhara Vieira.
Reginaldo Coelho, é especializado em: Análise Bioenergética, Psicodrama, Psicosíntese, Cinesiologia aplicada a Medicina Chinesa e Constelações Sistêmica.
Atualmente é docente de Pós-graduação na Escola Federal de Saúde Pública, em Brasília.
Assista a entrevista com os jornalistas, ilustrou em parte essa entrevista, não foi sua origem: Luiz Megale e Julia Duailibi
Leia ainda qual a opinião através de ampla discussão e pesquisa da OMS-Organização Mundial de Saúde n link abaixo:
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Abril 19, 2017 Qual deve ser a rotina de filho com Transtorno de Déficit de Atenção, dicas profissionaisO Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), também conhecido por Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), acomete de 3% a 5% de todas as crianças do mundo, segundo estudos da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). Caracterizado por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade, o transtorno tem causas genéticas e, geralmente, aparece na infância e acompanha o indivíduo ao longo de sua vida.
Pensando em auxiliar as mamães que tem filhos nas mesmas condições, a Julyana Mendes, , compartilha sua rotina nas redes sociais. Seu filho Luís Felipe, de 13 anos, foi diagnosticado aos 6. Na época, ele não conseguia se concentrar nas tarefas em sala de aula e tinha dificuldades de relacionamento com os colegas.
“Ele tinha dificuldades de se concentrar e realizar tarefas simples, como ficar sentado enquanto o professor explica o conteúdo. Era setembro, final do ano letivo, e ele ainda não estava alfabetizado. Após o diagnóstico, Luís Felipe passou a ser medicado e, em dois meses, foi albetizado. Ao longo dos últimos anos, temos realizado várias tentativas de adpatação até chegarmos na medicação mais adequada, com o auxílio de neuropediatras, psiquiatras e psicólogos. Hoje ele é uma criança ativa e disciplinada”, explica Julyana.
Além da importância de se procurar auxílio médico e tratamento adequado para as crianças, é preciso que a família se envolva no tratamento, buscando estratégicas que complementem a medicação.
“Eu mesma descobri que sofro do mesmo distúrbio, após conhecer melhor sobre a doença. Portanto, sugiro aos pais reforçar o que há de melhor na criança, não comparar seu filho com outros, cobrar empenho e não resultados e elogiar são algumas das atitudes que os pais podem adotar para contornar a situação. Outra medida que adotamos com nosso filho foi um espaço exclusivo para estudos, em que o ensinamos a não interromper suas atividades e a finalizar tudo o que começa”, conta Julyana.
Além dessa, outras dicas podem ser encontradas nas páginas da @Mãe de Sete nas redes sociais, nas quais Julyana compartilha sua rotina de mãe de sete filhos.
Abril 11, 2017 Descubra maneiras de combater a ansiedade de forma saudávelA ansiedade tem por característica o excesso de preocupação, e que muitas vezes pode levar a fugir do controle da situação, seja ela no ambiente profissional ou pessoal. Muitas vezes as pessoas ficam ansiosas por algo que ainda não aconteceu. Ficam imaginando coisas sobre tal situação e então caí naquela lenda do “E se...”. A ansiedade também pode significar que algo bom irá acontecer com você, como a chegada de um novo membro na família ou então uma sonhada viagem, mas não podemos ficar somente nessa projeção. Temos que viver o hoje e presente nesse momento, para que quando eu chegar lá esteja tudo sob controle, conforme imaginado. “Independentemente do que está causando a sua ansiedade, essas sensações podem não ser tão favoráveis, por isso, é importante saber reconhecer estes sinais”, afirma a coach de realização pessoal e profissional, Luciane Cadan. Pode parecer estranho, mas o que caracteriza uma pessoa ansiosa é o fato de pensar. Pensar demasiadamente no futuro. Ansiando por coisas boas ou ruins, os ansiosos pensam demasiadamente, o que os coloca em um eterno labirinto principalmente projetando os acontecimentos futuros, seja de forma negativa ou positiva. É a vontade de saber e controlar o futuro o que, normalmente, vem em conjunto a pensamentos negativos e projeções de situações. Segundo Luciane, preocupar-se com o futuro é importante, mas a partir do momento em que essa preocupação lhe causa incômodos, é necessário dar uma atenção maior para que esse sentimento angustiante seja cessado. Antes de qualquer coisa, o mais importante é: Encontrar a raiz do problema. O que está, de fato, causando a ansiedade. Pare de tentar controlar o futuro. A solução só existe a partir do momento que existe um problema. Se o problema não existe, ainda não existe a possibilidade de solução. É importante se programar? Sim, mas aceite que existem situações que estão fora do seu controle. Além disso, se estiver passando por algum problema, muitas vezes não terá a possibilidade de mudar a sua situação, mas você tem o poder de mudar a sua postura e o modo de encará-la. Pergunte-se se suas preocupações são realmente necessárias. Valorize o presente e o dia de hoje, viva-o e aproveite-o a cada instante. Medite, esvazie a sua mente, corrija a sua respiração e permita as energias positivas entrarem, libere as negativas. Organize-se. A ansiedade também é causada pela preocupação com tarefas do dia a dia, e se você adia sempre estas tarefas, acaba se estressando pensando no que deveria ter feito e deixou para depois. Se você é uma pessoa metódica e se preocupa com o futuro, crie uma agenda e anote todos os compromissos e tarefas, isso ajudará a ter uma melhor visibilidade dos seus dias. Valorize-se. A ansiedade faz com que acreditemos que não somos capazes de conseguir realizar nossos objetivos e sonhos. Você é capaz, sim. Acredito em você mesmo. Pratique exercícios físicos. Além de ser uma distração, o hormônio da endorfina liberado após uma atividade física traz a sensação de bem-estar, o que aliviará o sentimento de angústia causado pela ansiedade. Além disso, a partir do exercício físico, a norodrenalina e a serotonina, que auxiliam no equilíbrio do humor, são estabilizadas. E alimente-se bem. Converse com alguém. Pessoas que enxergam as situações de um ângulo diferente podem te mostrar como a sua perspectiva sobre tal coisa pode estar sendo distorcida por você mesmo. Cultive o hábito de pensar positivo. A ansiedade somente será positiva caso te ajude a resolver algum problema. Caso contrário, só lhe trará angústia, palpitações, insônia e doenças crônicas. Para livrar-se da “doença do século”, como alguns especialistas a apelidaram, em primeiro lugar você deve observar-se, e a partir do momento em que nota que os seus pensamentos negativos e os problemas são projetados por você mesmo, é hora de mudar os hábitos e cuidar da sua saúde física e principalmente a mental. Equilíbrio é tudo!
Março 22, 2017 Mulher & Gestação: a metamorfose do corpo e da mente
"Acolher a metamorfose do corpo, entender as manifestações inconscientes como sendo algo natural, agir com aceitação e tranquilidade e não se deixar paralisar pelo medo são os melhores caminhos para esperar e receber o seu bebê”, finaliza Silvana.
Fevereiro 10, 2017
5 dicas de como controlar a ansiedade *Por Dr. Odair Comin A ansiedade está cada vez mais presente na vida dos brasileiros, prova disso é que cerca de 23% dos brasileiros passa por algum quadro de transtorno ansioso em algum momento da vida, aponta um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). O transtorno ansioso pode apresentar-se por meio de fobias, síndrome do pânico e Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), que podem ser causados pela decorrência de traumas infantis, doenças pré-existentes, estresse, privação do sono, depressão, abuso de substâncias tóxicas e até mesmo por motivos genéticos. Ela precisa ser tratada na medida em que afeta a vida pessoal ou profissional do indivíduo e traz sofrimento considerável ou cause outros problemas. Veja 5 dicas de como controlar a ansiedade:
Se tratada de forma correta, a ansiedade pode ser controlada e o paciente que apresenta quadro ansioso pode ter uma vida tranquila e normal. *Doutor Odair Comin é psicólogo |
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Quer dormir melhor, aprimorar sua memória, gastar mais calorias, aumentar
sua imunidade? Faça sexo
Em meio ao alvoroço com o trailer do 50 Tons de Cinza, especialista enumera os benefícios a saúde dessa pratica prazeroza
Dr. Fabio Cardoso defensor e polemista sobre sexo
O ato sexual é tópico diário para grande parte da humanidade, assuntos ligados a sexo sempre despertam interesse, não é a toa que um dos filmes mais aguardados do ano é 50 Tons de Cinza, adaptação do best-seller escrito pela britânica E.L. James e o lançamento de seu primeiro trailer passou a ser um dos temas mais comentados do momento. Direta ou indiretamente, pensamos e falamos nele o tempo todo (ou quase). Exagero? Pode até ser, mas o fato é que além de muito prazeroso, ele também gera muitos benefícios à saúde como nos explica a seguir Dr Fábio Cardoso especialista em medicina preventiva, longevidade e antienvelhecimento.
A melhora da qualidade do sono, a redução do risco de doenças cardíacas e a diminuição das chances de ter câncer de próstata são apenas alguns dos benefícios oferecidos pela prática de sexo é o que apontam diversas pesquisas realizadas sobre o assunto em diversos lugares do mundo.
Para o médico, sem efeitos secundários, e com muito poucas contraindicações, de fácil acesso, grátis e eficaz, é sim um excelente remédio, assim como o exercício físico. Ele revitaliza o corpo, alivia o stress, excita e aguça a mente, e ainda consegue prevenir muitas doenças.
O assunto não é novo (óbvio), mas nem mesmo nos meios acadêmicos. Em 1975, a Organização Mundial de Saúde publicou um trabalho sobre esta matéria"Education and Treatment in Human Sexuality: The Training of Health Professionals" onde defendiam que a saúde sexual era um dos aspectos mais importantes e positivos do ser humano, devendo a sexologia ser encarada como disciplina autónoma. Felizmente que a partir desta data, os estudos nesta área tem vindo a desenvolver-se sem preconceitos ou tabus.
Da mesma época, um estudo realizado pela realizado nos EUA correlacionou a frequência de atividade sexual das pessoas e a taxa de mortalidade geral e por várias causas. E descobriram que ter uma vida sexual ativa e frequente faz você viver mais.
Probabilidades de morrer de acordo com a vida Sexual e outros fatores de risco.
Frequência de orgasmos |
|||
Risco relacional de mortalidade |
Baixa |
Média |
Alta |
Para todas as causas de falecimento |
1,9 |
1,6 |
1 |
Por doenças do coração |
2,1 |
1,8 |
1 |
Por outras causas |
1,6 |
1,5 |
1 |
Vivo por mais tempo e com um melhor humor. Outra pesquisa realizada pela Durex Global Sex Survey, por exemplo, mostrou que o sexo melhora o humor para 63% dos homens e 72% das mulheres. Não é coisa de filme americano…
Ficou curioso para saber quais os benefícios que a prática do sexo oferece para a saúde? Dr Fábio as enumera a seguir:
Fortalece os músculos pélvicos
Um benefício inesperado do sexo é que ele pode evitar a incontinência na terceira idade, principalmente entre as mulheres.
Reduz o risco de câncer de próstata
Ejaculações frequentes, principalmente nos homens mais jovens, podem proteger contra os tumores na glândula após os 50 anos. Neste caso, o ideal é fazer sexo ao menos 3 vezes por semana para reduzir o risco de câncer por um terço. O estudo foi publicado no 'Journal of the American Medical Association'. Outra pesquisa do Instituto Nacional do Câncer, dos Estados Unidos, mostrou que ter, em média, 21 ejaculações mensais reduz em até 33% os riscos de câncer de próstata.
Fazer sexo pode ser tão eficaz para eliminar calorias quanto a corrida
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Quebec, no Canadá, uma hora de atividade entre quatro paredes queima quase a mesma quantidade de calorias que 30 minutos de corrida na esteira. O estudo constatou que homens gastam 120 calorias em meia hora de sexo, enquanto as mulheres eliminam 90.
Sexo melhora a memória e torna as pessoas mais inteligentes
Segundo uma pesquisa da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, o sexo pode tornar a pessoa mais inteligente e melhorar a memória de longo prazo. Um estudo em ratos de meia-idade constatou que eles fabricaram mais células cerebrais no hipocampo, onde as memórias de longo prazo são produzidas, após o acasalamento. Os cientistas também ligaram a atividade sexual frequente com o aumento da capacidade intelectual. No entanto, os benefícios foram perdidos ao impedir o coito.
Protege o coração (vida sexual ativa reduz o risco de doença cardíaca)
Uma boa vida sexual faz bem ao coração. Além de ser uma ótima maneira de aumentar a frequência cardíaca, o sexo ajuda a manter o estrogênio e os níveis de testosterona em equilíbrio. Quando tais hormônios estão em baixa há mais riscos de ocorrer osteoporose e doenças cardíacas.
E para os mais velhos? Pessoas mais velhas podem achar que uma sessão mais quente pode aumentar o risco de derrames, mas isto raramente é o caso, comprovaram pesquisadores na Inglaterra. O estudo, publicado no 'Journal of Epidemiology and Community Health', mostrou que não há relação entre os dois. Eles comprovaram também que manter relações uma ou das vezes por semana pode diminuir o risco de infartos pela metade nna população acima dos 60 anos.
Relações sexuais aumentam a imunidade
Pesquisadores da Universidade Wilkes, da Pensilvânia, descobriram que estudantes universitários que mantiveram relações sexuais uma ou duas vezes por semana tinham níveis mais elevados do anticorpo que protege contra germes, vírus e outros invasores em comparação aos estudantes que fizeram sexo com menos frequência. Uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA, que protege o corpo de infecções como as gripes e os resfriados.
Aumenta a intimidade no relacionamento
Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh mostraram que os casais que têm mais contato físico são também os mais felizes. O motivo é a ocitocina, também conhecido como o hormônio do amor, que aumenta a empatia e a generosidade.
Sexo ajuda a dormir melhor
Você pode cochilar mais rapidamente após o sexo, e por boas razões. De acordo com a psiquiatra Sheenie Ambardar, em West Hollywood, na Califórnia, após o orgasmo, o hormônio prolactina é liberado. Ele é o responsável pelas sensações de relaxamento e sonolência. Outra pesquisa divulgada recentemente apontou que 17% das mulheres britânicas disseram que dormem por mais tempo e mais profundamente depois de terem feito sexo. O estudo foi encomendado pelo Sanctuary Spa e publicado no Daily Mail.
Sexo alivia o estresse
Níveis elevados de cortisol, o hormônio do estresse, podem levar a diversos problemas de saúde, como altas taxas de açúcar no sangue e ganho de peso. Para reverter este quadro, o sexo pode ser uma boa aposta, já que as endorfinas liberadas durante o ato ajudam a aliviar a tensão e a deixar de lado os momentos ruins do dia. Para a psiquiatra Sheenie Ambardar, em West Hollywood, Califórnia, estar perto de seu parceiro pode aliviar o estresse e a ansiedade.
Orgasmo reduz dores e incômodos
Quando você estiver com dor, antes de tomar um analgésico, que tal ter um orgasmo? Segundo o médico Barry R. Komisaruk, professor da Universidade Estadual de Nova Jersey, chegar ao clímax pode bloquear a dor. O médico afirma que a estimulação vaginal pode acabar com as dores nas costas e nas pernas, além de reduzir cólicas menstruais, sintomas da artrite e, em alguns casos, até mesmo dor de cabeça.
Sexo traz mais felicidade
Se você anda de mau humor e não sabe como melhorá-lo, a solução é simples: ao acordar, continue na cama e pratique sexo matinal. O ato deixa a pessoa feliz ao longo do dia.
Sexo frequente aumenta a satisfação conjugal dos neuróticos
Sexo frequente pode ajudar as pessoas neuróticas, que têm propensão a experimentar emoções negativas, a mudar de humor, além de se chatear e a se preocupar menos. A equipe da Universidade do Tennessee acompanhou 72 casais recém-casados ao longo dos primeiros quatro anos de união. A atividade sexual constante mostrou ser capaz de acabar com o déficit de felicidade dos neuróticos. Segundo os pesquisadores, algumas pessoas encontram no sexo a capacidade de manter a satisfação em dia.
Orgasmo diminui risco de morte prematura
De acordo com o British Medical Journal, homens que chegam ao orgasmo frequentemente têm 50% menos chances de morte prematura. Pesquisas mostram que fazer sexo com frequência deixa os homens com aparência mais jovem, podendo parecer até 10 anos mais novos.
Vida sexual ativa reduz a depressão
Orgasmo faz bem para o corpo e para a mente. Segundo o professor depsicologia James Coan, da Universidade da Virgínia em Charlottesville, a prática do sexo libera os hormônios ocitocina e endorfina, que colaboram para a diminuição da depressão.
Sexo aumenta a longevidade
Mulheres que gostam de sexo vivem mais do que aquelas que não o fazem. De acordo com o médico Michael Roizen, especialista em Medicina Preventiva na Cleveland Clinic, o sexo tem o poder de fazer as mulheres se sentirem de dois a oito anos mais jovens. Os homens podem conseguir o mesmo efeito experimentando de 150 a 350 orgasmos por ano.
Transar tonifica os músculos
Pense em sexo como uma boa sessão de treinamento de força. Durante o ato, você usa muitos grupos musculares e, convenhamos, é muito mais divertido do que fazer agachamento na academia. "Assim como o exercício, a regularidade ajuda a maximizar os benefícios", afirma o médico Joseph J. Pinzone, diretor médico do instituto médico Amai Wellness, nos Estados Unidos.
Fazer sexo combate a dor de cabeça
Estudo publicado no Cephalalgia, jornal da Sociedade Internacional de Cefaleia, constatou que mais da metade dos participantes que sofriam de enxaqueca e tiveram relações sexuais experimentaram uma melhora nos sintomas, enquanto 20% ficaram completamente curados.
Sexo reduz a diabetes
O sexo pode reduzir o risco da diabetes tipo 2, por melhorar a ação da insulina, segundo um estudo da Journal of the American Medical Association. Além disso, o desempenho sexual pode indicar problemas de saúde: a disfunção erétil, por exemplo, talvez seja sinal de problema no coração.
Fazer sexo melhora a libido
Você quer uma vida sexual mais ativa? Então, aposte no próprio sexo, que tem o poder de aumentar a libido. É o que diz Lauren Streicher, professora-clínica assistente de obstetrícia e ginecologia na Feinberg School da Northwestern University of Medicine, em Chicago. Para as mulheres, o sexo ainda dá um up na lubrificação vaginal, no fluxo sanguíneo e na elasticidade.
Sexo é bom para a autoestima
Um estudo da Universidade do Texas provou que um dos principais motivos para a prática do sexo é a melhora da autoestima. As participantes da pesquisa disseram que a relação sexual com o parceiro faz com que elas se sintam melhores com elas mesmas e com suas formas físicas.
Reduz a pressão arterial
De acordo com Joseph J. Pinzone, diretor médico do instituto médico Amai Wellness, nos Estados Unidos, um estudo descobriu que a relação sexual propriamente dita (não a masturbação) reduz a pressão arterial sistólica.
Resumindo: o sexo é sim uma das mais eficazes medidas preventivas para a saúde que existem. Um “medicamento” natural e muito efetivo.
Dr Fábio Cardoso especialista em medicina preventiva